Degan escreveu:Algumas coisas que não são divulgadas, mas que as atitudes denunciam.
Si....????, ¿Cómo cuales?.1- A RN aposentou e vendeu FFG Tipo 23, mas ficou com as Tipo 22-3. Fato bastante interessante.
Bueno, para hacer ese comentario, hay que estar más al tanto:
a) Las Type 23 vendidas a Chile NUNCA estuvieron “aposentadas”...se vendieron EN CALIENTE, directamente de la Royal Navy...
b) No fue una decisión de la Royal Navy, sino del DoD....
c) Las Type 22 Btach 3 no son mucho más antiguas que las Type 23, más aún, la primera Type 22 Batch 3 entró en servicio en 1988 y la primera Type 23 en 1990...
d) La actual principal misión de las Type 22 Batch 3 es de INTELIGENCIA ELECTRÓNICA, pues para combate ya están superadas en AsuW y ASW por las Type 23....
e) Esa misión actual se logra con la incorporación de equipos secretos (no recuerdo el nombre) que gracias a sus 700 toneladas más de desplazamiento caben holgadamente...y permiten entre otras cosas participar en la guerra del golfo en ELINT, COMINT y transmisiones en “onda corta” "anti Sadam" al pueblo iraquí...
f) Por último, ya se informa de su intención de darlas de baja (aposentarlas TODAS... ), mientras las 16 Type 23 seguirán adelante en la Royal Navy...y la MCh...2-Quanto aos Tipo 42, sempre apresentaram problemas de espaço. O que os Ingleses fizeram? O Tipo 42C, nada mais que um casco alongado dos Tipo 42 anteriores.
Calma ahí....
a) Las Type 42 fueron originalmente diseñadas de casco largo, pero las Batch 1 y 2 se construyeron más cortas para ahorrar dinero....
b) La Batch 3 solo se fabricó según el proyecto largo original....3- O que aconteceu? O casco alongado, mas não modificado estruturalmente falando, está abrindo o bico, ou seja, não está aguentando o esforço estrutural adicional.
No tenían que modificar nada originalmente...lo que sucede es que la distribución de pesos no era el mismo, y se quiso evitar que sucedieran cosas como lo sucedido a las OHP australianas modernizadas...4- O que os Ingleses fizeram? Um reforço estrutural externo, que tem o apelido náutico no Brasil, de BACALHAU. Vejam uma foto anterior e uma atual dos Tipo 42 C, reparem no BACALHAU colocado na parte superior do casco, em boa parte da extensão do navio. Ou seja, o casco deveria estar com problemas de torção, literalmente, empenando.
Mala crítica, el barco y su modernización (fuertemente en electrónica), no ha tenido ningún problema estructural...Os navios mais antigos, com o casco menor não tem este BACALHAU, mas sofrem de crônica falta de espaço. Como o paiol de apenas 20 mísseis.
Aunque si se a reportado algunos problemas de espacio...estos afectarían a la comodidad de la tripulación...no a la cantidad de armamento:
Ø Los tres batch tienen la misma cantidad de misiles...22...
Ø Argentina no se ha quejado de su capacidad ni comodidad...Só se vierem de graça, quem sabe, mas vamos ter muita dor de cabeça com eles. Antes de ver as últimas fotos da Classe, era a favor de comprar os Typo 42C, agora, não dá para confiar neles.
Yo no sería tan quisquilloso.....no hay muchas opciones en el mercado, además se trata de barcos probados y buenos...muy modernos en electrónica y con un buen misil AA...Imagine se isto tivesse acontecido com um casco contruído no AMRJ, ia ser um escândalo. Não sabe fazer, nem projetar, só fazem porcaria, etc... Olha, tem navio na Marinha Francesa assim também, mais de uma classe se não me falha a memória.
En todas partes “se cuecen habas”...te recuerdo la “capacidad de seakiping” de las corbetas....
O Sr. Degan continua o mesmo, se perde no geral e se prende a detalhes sem importância.
1- As Tipo 23 seriam aposentadas, mas encontram um comprador. Grande diferença! O Chile só comprou, porque modificações na doutrina das FA´s Inglesas, definiram a diminuição das escoltas ASW da RN. DoD é quem manda nas FA`s inglesas, mas quem decidiu que as Tipo 23 seriam aponsentadas, foi a RN. Poderiam ter escolhidos as 04 Tipo 22-3, o que seria mais lógico:
2- Depende de qual navio você está falando, as Tipo 23 mais novas tem um diferença de idade significativa, para as Tipo 22-3:
3- Finalmente uma luz de verdade!!! O casco das Tipo 22-3 são muito maiores, mais capazes que as Tipo 23, por isto podem se adaptadas, melhoradas, multiplos empregos é o nome, palavrinha mágica. As Tipo 23 parece outra economia porca, a mesma feita com a Classe Tipo 42. Sempre achei isto, não agora porque o Chile as comprou, mas desde que vi o primeiro navio das duas Classes.
4- NÃOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!!! Não confunda Tipo 82, Classe Bristol com as Tipo 42, as Tipo 82 tinham outro casco, com 154,5 de comprimento por 16,8 de boca. A Classe 42 surgiu como um navio mais barato de operar e construir, para permitir um maior número, usando sistemas desenvolvidos para os Tipo 82. Mas a falta de espaço do navio ficou evidente, e mesmo antes da Guerra das Malvinas, foram autorizadas a Classe Manchester, ou Tipo 42C, estes navios tinha mais 16 metros de comprimento ou 141,1 metros, e uma boca de 14,9 contra os 14,3 metros da Classe 42 comum.
5- O aumento no comprimento, sem os devidos cuidados, levou ao Bacalhau, como as fotos deixam claro, se você é cego, compre uns óculos. Não falei nada em eletrônica, mesmo porque qualquer casco pode ser modernizado em sistemas de armas, mas casco pouco plexível é um problema.
6- Isto é sua opinião, os Tipo 42 originais também sofreram modificações, e não precisaram de nenhum bacalhau. Quanto mais você sobrecarrega o navio, maior é o esforço estrural do casco, apenas evidência de forma mais rápida, problemas já existentes no projeto. Por sinal uma das coisas que revela um bom projeto de engenharia naval ou mesmo de outros vetores, é a capacidade de modificações e adaptações que o projeto básico pode sofrer, sem comprometer sua estrutura/navegabilidade. Como foi o caso dos Spruances/Ticonderoga.
7- Se você não sabe, as OPH´s tem problemas de projeto, as OHP´s da Austrália abriram o bico antes, porque sobrecarregaram o navio, quando você faz isto a estrutura fica comprometida mais rápido. Por sinal, os próprios projetitas das OHP´s falavam, não existe margem para aumentar a tonelagem, da mesma forma, a troca de sistemas de armas neste projeto era limitado. Os Australianos simplesmente ignoraram as limitações do casco, e pagaram o preço por isto.
8- Assim como os Ingleses, Brasileiros, Franceses e os EUA também fazem trapalhadas náuticas. As OHP´s são trapalhadas náuticas, motivo pelo qual nunca fui grande defensor delas serem adotadas pela MB. Os Spruances sim, isto é um casco de navio de guerra, Tipo 42, OHP´s são projetos ruins, desde o ínicio. Já as Tipo 23, são somente mais uma meia boca, neste caso, parece não haver nenhum problema estrutural, mas o navio é um equívoco, pequeno demais e por decorrência pouco flexível. A RN andou para trás das Tipo 22 para 23, e de Tipo 82 para Tipo 42
9- Por sinal, posso colocar nesta lista a Classe NAe Invencible. Outro projeto de segunda categoria, para uma Marinha que jé esteve na ponta da teconlogia aeronaval. Mas pelo menos aí reconheceram o erro, estão construindo NAE´s dignos do nome, não estas coisas feias, meia boca, economia porca.
10- Antes que alguém fale, receber estes presentes de grego, se for a preço de liquidação, alguns valem a pena, mas estas coisas não constumam ter salvação, o mar não perdoa estes monstrinhos navais.
11- Faz uns anos que fiz uma msg, para um outro fórum naval, o tema era Monstrinhos Navais. Naquela época fiz um lista que incluía, OHP´s, Tipo-42 e alguns casos históricos.
[]´s