ARTILHARIA DA F TERRESTRE

Mensagem

Guerra · #106 Mensagem por **Guerra** » Sáb Mar 01, 2008 11:38 am

glauberprestes escreveu:
cabeça de martelo escreveu:Os Páras Franceses no meu tempo tinham na sua unidade de artilharia desde obuses de 155mm, a de 105mm a morteiros de 120mm. Acho que eram umas 4 ou 5 baterias.
A frança tem duas coisas que nós brasileiros não temos: Grana e experiência de combate...

Grande experiencia da França

italo clay · #107 Mensagem por **italo clay** » Sáb Mar 01, 2008 1:08 pm

guerra meua migo vc está sendo sincero ou ironico com essa sua afirmação ?

te explico depois o prq da pergunta

#108 Mensagem por **Túlio** » Sáb Mar 01, 2008 2:48 pm

É óbvio: a GRANDE experiência militar da França é PERDER GUERRAS...

WalterGaudério · #109 Mensagem por **WalterGaudério** » Sáb Mar 01, 2008 5:40 pm

Túlio escreveu:É óbvio: a GRANDE experiência militar da França é PERDER GUERRAS...

Com todo o respeito que devo a França, mas é exatamente isso aí que o Túlio falou. Desde Napoleão que o tricoleur... não consegue dar uma dentro.

italo clay · #110 Mensagem por **italo clay** » Sáb Mar 01, 2008 5:55 pm

Túlio escreveu:É óbvio: a GRANDE experiência militar da França é PERDER GUERRAS...

foi exatamente por isso que perguntei

Bolovo · #111 Mensagem por **Bolovo** » Sáb Mar 01, 2008 6:05 pm

cicloneprojekt escreveu:
Túlio escreveu:É óbvio: a GRANDE experiência militar da França é PERDER GUERRAS...
Com todo o respeito que devo a França, mas é exatamente isso aí que o Túlio falou. Desde Napoleão que o tricoleur... não consegue dar uma dentro.

Vamos ver

Franco-Prussiana: perderam

1º Guerra: só não perderam porque tinha Reino Unido, Rússia e EUA como aliados

2º Guerra: fugiram para Inglaterra e só tomaram Paris com ajuda dos americanos

Vietnã: expulsos pelos vietcongs

Argélia: expulsos pelos guerrilheiros

Bem... a França anda mal mesmo como diria meu irmão: "Não sei como os americanos ganharam a Guerra do Golfo, sendo que os franceses estavam do mesmo lado deles".

eahuaeuhea

Beronha · #112 Mensagem por **Beronha** » Sáb Mar 01, 2008 7:09 pm

Que isso gente , os caras deram azar , mas isso foi mais pela politica do que pelos equipamentos em sí ...

#113 Mensagem por **Túlio** » Sáb Mar 01, 2008 7:26 pm

Pode ser verdade: nos promórdios da 2GM, os Franceses tinham alegadamente o melhor caça, o Dewoitine D520, só que...não inteiramente desenvolvido/pronto para o combate...

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NADA a haver com o Rafale, claaaaaaaaro............

Guerra · #114 Mensagem por **Guerra** » Sáb Mar 01, 2008 8:28 pm

italo clay escreveu:guerra meua migo vc está sendo sincero ou ironico com essa sua afirmação ?

te explico depois o prq da pergunta

Acho que já responderam por mim.

WalterGaudério · #115 Mensagem por **WalterGaudério** » Sáb Mar 01, 2008 10:19 pm

Bolovo escreveu:
cicloneprojekt escreveu: Com todo o respeito que devo a França, mas é exatamente isso aí que o Túlio falou. Desde Napoleão que o tricoleur... não consegue dar uma dentro.
Vamos ver

Franco-Prussiana: perderam

1º Guerra: só não perderam porque tinha Reino Unido, Rússia e EUA como aliados

2º Guerra: fugiram para Inglaterra e só tomaram Paris com ajuda dos americanos

Vietnã: expulsos pelos vietcongs

Argélia: expulsos pelos guerrilheiros

Bem... a França anda mal mesmo como diria meu irmão: "Não sei como os americanos ganharam a Guerra do Golfo, sendo que os franceses estavam do mesmo lado deles".

eahuaeuhea

Não é só ter perdido a guerra Franco-Prussiana não.

O que é de matar e que me causa espanto até hoje, é o tamanho indizível da humilhação sofrida pelos gauleses pelo fato da moderna Alemanha ter sido criada DENTRO do Palácio de Versalhes(sala dos espelhos).

Já imaginaram o tamanho do ressentimento Francês?

E 69 anos depois Hitler passeava descontraidamente pelos Boulevares de Paris...

Só mesmo Michel Platini e Alain Proust, para redimir a França aqui em casa.

#116 Mensagem por **Glauber Prestes** » Sáb Mar 01, 2008 10:43 pm

Pode perder adoidado, mas continua sendo experciência de guerra... não só o exército, mas a legião estrangeira tb... constantemente eles estão envolvidos em algum conflito, e isso é mais do que o Brasil já pensou em entrar...

Immortal Horgh · #117 Mensagem por **Immortal Horgh** » Sáb Mar 01, 2008 11:58 pm

Túlio escreveu:Pode ser verdade: nos promórdios da 2GM, os Franceses tinham alegadamente o melhor caça, o Dewoitine D520, só que...não inteiramente desenvolvido/pronto para o combate...

NADA a haver com o Rafale, claaaaaaaaro............

PQP, até nas Terrestres quando o assunto é croissant descamba pro Rafale

[ ]s

#118 Mensagem por **Túlio** » Dom Mar 02, 2008 8:53 am

Inegável, eis que corremos o risco de tê-los por aqui, nas cores da FAB; não notaste, Horgh véio, que já estou me agarrando inté no F-16, que sempre execrei?

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Mas o assunto aqui é ARTILHARIA, então fiquei curioso sobre o M777:

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Os fuzileiros navais dos ESTADOS UNIDOS demonstraram o howitzer M777 de pouco peso aos oficiais locais em um forte de Oklahoma. O M777 é um howitzer de pouco peso de 155mm e um componente crítico da sustentação do fogo das forças-tarefa e às equipes de terra do exército e USMC.

O M777 foi projetado e desenvolvido pela BAE Systems, e é um programa comum entre o exército e o corpo de fuzileiros navais para substituir o howitzer rebocado M198. O M777 incorpora o primeiro uso das carcaças titanium, que reduz o peso do howitzer -- por 7.000 libras. -- transportabilidade e mobilidade melhorados oferecendo, ao reter a potencialidade total da munição e da escala logística do M198. O howitzer de pouco peso pode ser transportado pelo avião tilt-rotor do corpo de fuzileiros navais MV-22 e da força aérea C-130 dos ESTADOS UNIDOS.

Os fuzileiros navais do 11o regimento marine serão a primeira unidade para receber os howitzers novos e o pessoal chave do batalhão está treinando atualmente com o M777 . O M777 terminou recentemente os testes operacionais na Califórnia em antecipação a uma decisão de início completo da produção no mês seguinte previsto. Durante os testes, quase 12.000 disparos da artilharia foram efetuados por quatro howitzers da produção. O M777 preencheu todas as exigências operacionais e prova ser extremamente de confiança. Fielding do howitzer novo continuará com o exército e o corpo de fuzileiros navais com 2009.

O M777 é montado na fábrica de Hattiesburg, sênior da integração de sistemas de BAE, e incorpora os componentes manufaturados por uma base do fornecedor nos ESTADOS UNIDOS que a companhia esteja desenvolvendo pelos quatro anos passados. Mais de 70 por cento das peças do howitzer são manufaturados nos EUA. O m777 é agradável. Não se sabe o peso exato mas é cerca de 9,277lbs comparado às 16.000 libras dos 198.

Tem a mesma cadência de fogo e dispara as mesmas munições. Precisa somente de dois fuzileiros navais para enganchá-lo até o 7-ton. Tem a bandeja e a culatra do carregamento hidraulicamente operadas. É muito mais fácil apressar o deslocamento. Há muito menos desgaste também. Em torno do ano seguinte será equipado com D.F.C.S. do sistema computadorizado onde nós não necessitaremos observadores de tiro. Será toda digital.

Algumas das melhorias do M777's estão em suas mobilidade, trans-portabilidade, sobrevivência e letalidade. O M777 pode ser postado e preparado para disparar em menos de dois minutos, o que é significativamente mais rápido do que o M198.

A arma nova pode rapidamente ser deslocada dentro de dois a três minutos, permitindo que as baterias disparem e se movimentem antes que o inimigo possa retornar o fogo. Seu peso leve (menos de 10.000 libras) e a suspensão independente permitem que a arma viaje sobre um terreno mais áspero (world-wide, que atinja aproximadamente 30 por cento mais terreno) e seja helitransportada mais facilmente e por mais aeronaves do que o M198.

Embora seu alcance máximo seja ainda 30.000 metros com os projéteis foguete-ajudados atuais, essa escala estenderá a mais de 37.000 metros ao disparar a nova munição precision-guided de posicionamento global Excalibur da unidade da navegação de system/inertial (GPS/INS). A taxa máxima do fogo é quatro disparos por minuto enquanto a taxa sustentada é de dois disparos por o minuto.

Dentro de um ano das entregas M777 iniciais, ambos, o corpo de fuzileiros navais e exército começarão fazer exame da entrega do M777A1, que adiciona um sistema de controle digital do fogo (DFCS). O DFCS fornece a auto-posição altamente exata do howitzer e o controle direcional. Com a introdução de DFCS, a bateria requer somente pontos de controle do exame para inicializar o sistema.

O chefe da seção terá um DAE (dispositivo automático de entrada) navegacional, e a arma tem onboard a terra single-channel e o sistema de rádio aerotransportado(SINCGARS) e o amplificador para comunicações digitais. Isto fornece uma flexibilidade maior para o howitzer, que dispensará comunicações por fio. O M777 A1 fornece uma flexibilidade maior aos comandantes para começar a luta, em realizar suas missões e rapidamente mover-se para posições seguras para realizar missões subseqüentes.

Fonte Do Artigo: http://www.ArticleStreet.com/

(((Obs.: artigo de tradutor automático, tive de revisar um balaio de kôzaz, me adescurpem alguma imprecisão...)))

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Guerra · #119 Mensagem por **Guerra** » Dom Mar 02, 2008 10:56 am

glauberprestes escreveu:Pode perder adoidado, mas continua sendo experciência de guerra... não só o exército, mas a legião estrangeira tb... constantemente eles estão envolvidos em algum conflito, e isso é mais do que o Brasil já pensou em entrar...

Eu acho que nós não precisamos entrar em guerra para chegar a conclusão que nossos vizinhos, ou até mesmo a França e os EUA tiraram de suas guerras.

#120 Mensagem por **Glauber Prestes** » Dom Mar 02, 2008 11:50 am

SGT GUERRA escreveu:
glauberprestes escreveu:Pode perder adoidado, mas continua sendo experciência de guerra... não só o exército, mas a legião estrangeira tb... constantemente eles estão envolvidos em algum conflito, e isso é mais do que o Brasil já pensou em entrar...
Eu acho que nós não precisamos entrar em guerra para chegar a conclusão que nossos vizinhos, ou até mesmo a França e os EUA tiraram de suas guerras.

A questão é que com experiência constante de guerra (junto com o dinheiro), é mais fácil adquirir o equipamento almejado, e montar a estrutura desejada, do que num país que não entra numa guerra desde 1940 e poucos...