Iraq's Sadr Warns of Suicide Bombs if U.S. Attacks
Fri Apr 23, 2004 08:30 AM ET
KUFA, Iraq (Reuters) - Rebel Iraqi cleric Moqtada al-Sadr said Friday he could unleash suicide bombers if U.S. forces attacked the holy Shi'ite city of Najaf, and called on the whole nation to unite to expel Iraq's occupiers.
U.S. forces are poised just outside Najaf and have vowed to kill or capture Sadr and destroy his Mehdi Army militia, which has clashed with foreign forces across south and central Iraq.
Speaking at Friday prayers in Kufa, next to Najaf, Sadr told thousands of Shi'ites Najaf would never fall to the occupiers.
"We will shed blood to keep our holy city," he said. "Lots of believers, men and women, came to me and asked permission to become martyrs and to execute martyrdom operations.
"I keep telling them to wait. But if there was an assault on our cities or on our religious authorities we will be time bombs and will not stop before destroying enemy forces."
There are fears a U.S. attack on Najaf could spark a wider and bloodier uprising. Sadr likened Iraq's situation to that of the Palestinians, saying Iraqis faced the same enemies and must unite to defeat them.
"We should be united for one ultimate goal, to liberate our country and remove the filth from Iraq," he said.
The congregation chanted "Long live Sadr" and denounced not only the occupation forces but the U.S.-appointed Iraqi Governing Council, saying "America and the Council are infidels."
"Through history Najaf has suffered from wars but it was never shaken and it always came out victorious," Sadr said. "The British never managed to subjugate Najaf, nor the Turks and now the American occupation will never manage to destroy Najaf."
He also denounced a series of suicide bombs in Basra on Wednesday which were aimed at police stations and killed 73 people.
Iraque - Noticias de Guerra
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Spets, essa você vai gostar.
"A powerful bomb has exploded in Baghdad's northern neighbourhood of Waziriya, destroying four US military vehicles.
No occupation forces spokesman was prepared to comment on casualties after the Monday morning attack, but as many as 12 marines may be dead.
An Iraqi policeman, who refused to give his name, said he saw "three US soldiers wounded or killed in each vehicle"."
http://english.aljazeera.net/NR/exeres/F46C4050-2A98-4B24-A2FA-34DD31383826.htm
"A powerful bomb has exploded in Baghdad's northern neighbourhood of Waziriya, destroying four US military vehicles.
No occupation forces spokesman was prepared to comment on casualties after the Monday morning attack, but as many as 12 marines may be dead.
An Iraqi policeman, who refused to give his name, said he saw "three US soldiers wounded or killed in each vehicle"."
http://english.aljazeera.net/NR/exeres/F46C4050-2A98-4B24-A2FA-34DD31383826.htm
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VIVE LE ROI!
September 30, 2003
by William S. Lind is Director of the Center for Cultural Conservatism at the Free Congress Foundation.
De acordo com o "Washington Post" de 23 de setembro (2003), quando o Vice-Rei da América, L. Paul Bremer, testemunhou ao Congresso sobre por quê ele precisa de mais 20 bilhões de dólares para reconstruir o Iraque, ele disse que esses dólares "serão prova de uma grandeza de visão igual àquela que criou o mundo livre."
Então, agora sabemos porque estamos no Iraque. Não é porque Saddam tinha algo a ver com o 11 de setembro; mesmo George Bush disse que ele não tinha. Não é porque Saddam tinha armas de destruição e massa, porque não encontramos nenhuma. É por "grandeza", a velha busca dos reis, reis franceses em particular.
Quem, penso eu, poderia nos falar melhor sobre os perigos da "grandeza" que o Rei-Sol em pessoa, Luís XIV? Para entrevistá-lo, comprei uma passagem num vôo para o Inferno (disponível em qualquer ponte aérea, exceto a Midwest Express; apenas peça a classe econômica).
Encontrei o velho Luís num dos círculos menores do Inferno, aquele reservado para governantes que sacrificam seus países em prol de seus próprios egos. O rei, como seus vizinhos, estava de cabeça para baixo, e ela estava encerrada num sólido bloco de gelo. Pensei que ele poderia ter dificuldades para falar, mas quando olhei mais de perto, percebi que ele havia desenvolvido um segundo rosto no seu traseiro, com seu esfíncter como boca.
"Sua Majestade? Disse, hesitante, para seu traseiro.
"Não mais," a retaguarda do rei respondeu.
"Hum, nada pessoal, mas por que Lúcifer Estrela-da-Manhã, pôs um novo rosto na sua bunda?"
"Realmente, isso aconteceu antes," disse o rei. "Ela foi beijada com tanta freqüencia por meus cortesãos, que eu não pude evitar. É a mesma coisa na sua Maison Blanche, non?
"Sim, nesses dias parece ser assim," respondi. "Ninguém parece desejoso de dizer à George que ele está atolado no Iraque, até as sobrancelhas. Mas, se me permite perguntar, por que está de cabeça para baixo?"
"Porque, na minha vida terrena, eu coloquei minha glória, minha grandeza, acima de meu dever para com meu povo. Já que eu coloquei as coisas de cabeça para baixo, agora estou, eu mesmo, de cabeça para baixo."
"E o bloco de gelo na sua cabeça?"
"O Estrela-da-Manhã disse que iria reduzir o inchamento dela."
"Não querendo ser indelicado ou qualquer coisa assim, mas você sente dificuldade para falar através de sua bunda?"
"Você esquece, monsieur, que eu era tanto um político quanto um general. Além do mais, meus amigos me dizem que o francês soa mais natural pronunciado desse modo."
"Luís, você usou a palavra pela qual eu vim entrevistar você. Você disse 'grandeza'. O que você pode nos dizer sobre grandeza?"
"Alors, grandeza foi a razão pela qual você está me vendo aqui. Como eu disse no meu leito de morte, eu me tornei um grande apreciador da guerra. Foi a busca por grandeza que me fez assim.
"Que eu me lembre você travou uma porção de guerras."
"A França só esteve em paz durante uns poucos anos em meu longo reinado. Eu tinha uma política que você poderia chamar agora de 'guerra permanente'.
"Como isso prejudicou a França?"
"Primeiro, fez todo mundo odiá-la e temê-la, colocando todas as outras nações juntas contra a França. Isso custou as vidas de muitos de meus cidadãos. E isso cobriu a França com uma vasta quantia de débitos. Nenhuma atividade do estado é mais dispendiosa do que la guerre."
"Essas guerras eram necessárias?"
"Non, monsieur, nem uma só. A França era a maior, mais forte e mais rica nação na Europa. Itália e Alemanha eram expressões geográficas, os holandeses apenas queriam fazer dinheiro e a Inglaterra era apenas um penico de país. A França não enfrentava ameaças até que eu as criei."
"Luís, sua busca por grandeza levou à Revolução Francesa?"
"Oui, mon ami. Eu, muito mais que meu descendente, Luís XVI e sua esposa de belo dèrriere, provoquei essa catástrofe. Minha 'grandeza' separou o rei de seu povo. Ela transformou o povo em nada mais do que uma fonte de impostos e soldados. E o débito das guerras continuou se empilhando, até que virou uma montanha que nenhum ministro das finanças podia transpor. O débito foi a causa direta da convocação dos Etats-Generaux (Estados-Gerais) em 1789 que, por sua vez, criaram aquela terrível revolução e vinte e cinco anos de guerra na Europa."
"Algumas pessoas na América agora chamam o Pentágono de 'Versalhes sobre o Potomac.'
"Com isso, não posso concordar, monsieur. Versalhes tinha boas maneiras e boa música."
"Você pode dizer ao seu Rei George que eu tenho ouvido o nome dele mencionado, aqui em baixo, ultimamente. Isso não é um bom sinal."
Repentinamente, fomos surpreendidos por um tremendo "thud". Ao nos virarmos, vimos que um iceberg inteiro tinha sido lançado no Inferno. Eu agarrei um dos demônios que estavam correndo para ele e perguntei.
"Para quantos recém-chegados isso irá servir?"
"É tudo para um sujeito só," respondeu o demônio.
"Quem?" Perguntei.
"Nós não sabemos. Lúcifer Estrela-da-Manhã apenas nos disse que é preciso muito gelo para encolher uma cabeça inchada vinda do Texas."
September 30, 2003
by William S. Lind is Director of the Center for Cultural Conservatism at the Free Congress Foundation.
De acordo com o "Washington Post" de 23 de setembro (2003), quando o Vice-Rei da América, L. Paul Bremer, testemunhou ao Congresso sobre por quê ele precisa de mais 20 bilhões de dólares para reconstruir o Iraque, ele disse que esses dólares "serão prova de uma grandeza de visão igual àquela que criou o mundo livre."
Então, agora sabemos porque estamos no Iraque. Não é porque Saddam tinha algo a ver com o 11 de setembro; mesmo George Bush disse que ele não tinha. Não é porque Saddam tinha armas de destruição e massa, porque não encontramos nenhuma. É por "grandeza", a velha busca dos reis, reis franceses em particular.
Quem, penso eu, poderia nos falar melhor sobre os perigos da "grandeza" que o Rei-Sol em pessoa, Luís XIV? Para entrevistá-lo, comprei uma passagem num vôo para o Inferno (disponível em qualquer ponte aérea, exceto a Midwest Express; apenas peça a classe econômica).
Encontrei o velho Luís num dos círculos menores do Inferno, aquele reservado para governantes que sacrificam seus países em prol de seus próprios egos. O rei, como seus vizinhos, estava de cabeça para baixo, e ela estava encerrada num sólido bloco de gelo. Pensei que ele poderia ter dificuldades para falar, mas quando olhei mais de perto, percebi que ele havia desenvolvido um segundo rosto no seu traseiro, com seu esfíncter como boca.
"Sua Majestade? Disse, hesitante, para seu traseiro.
"Não mais," a retaguarda do rei respondeu.
"Hum, nada pessoal, mas por que Lúcifer Estrela-da-Manhã, pôs um novo rosto na sua bunda?"
"Realmente, isso aconteceu antes," disse o rei. "Ela foi beijada com tanta freqüencia por meus cortesãos, que eu não pude evitar. É a mesma coisa na sua Maison Blanche, non?
"Sim, nesses dias parece ser assim," respondi. "Ninguém parece desejoso de dizer à George que ele está atolado no Iraque, até as sobrancelhas. Mas, se me permite perguntar, por que está de cabeça para baixo?"
"Porque, na minha vida terrena, eu coloquei minha glória, minha grandeza, acima de meu dever para com meu povo. Já que eu coloquei as coisas de cabeça para baixo, agora estou, eu mesmo, de cabeça para baixo."
"E o bloco de gelo na sua cabeça?"
"O Estrela-da-Manhã disse que iria reduzir o inchamento dela."
"Não querendo ser indelicado ou qualquer coisa assim, mas você sente dificuldade para falar através de sua bunda?"
"Você esquece, monsieur, que eu era tanto um político quanto um general. Além do mais, meus amigos me dizem que o francês soa mais natural pronunciado desse modo."
"Luís, você usou a palavra pela qual eu vim entrevistar você. Você disse 'grandeza'. O que você pode nos dizer sobre grandeza?"
"Alors, grandeza foi a razão pela qual você está me vendo aqui. Como eu disse no meu leito de morte, eu me tornei um grande apreciador da guerra. Foi a busca por grandeza que me fez assim.
"Que eu me lembre você travou uma porção de guerras."
"A França só esteve em paz durante uns poucos anos em meu longo reinado. Eu tinha uma política que você poderia chamar agora de 'guerra permanente'.
"Como isso prejudicou a França?"
"Primeiro, fez todo mundo odiá-la e temê-la, colocando todas as outras nações juntas contra a França. Isso custou as vidas de muitos de meus cidadãos. E isso cobriu a França com uma vasta quantia de débitos. Nenhuma atividade do estado é mais dispendiosa do que la guerre."
"Essas guerras eram necessárias?"
"Non, monsieur, nem uma só. A França era a maior, mais forte e mais rica nação na Europa. Itália e Alemanha eram expressões geográficas, os holandeses apenas queriam fazer dinheiro e a Inglaterra era apenas um penico de país. A França não enfrentava ameaças até que eu as criei."
"Luís, sua busca por grandeza levou à Revolução Francesa?"
"Oui, mon ami. Eu, muito mais que meu descendente, Luís XVI e sua esposa de belo dèrriere, provoquei essa catástrofe. Minha 'grandeza' separou o rei de seu povo. Ela transformou o povo em nada mais do que uma fonte de impostos e soldados. E o débito das guerras continuou se empilhando, até que virou uma montanha que nenhum ministro das finanças podia transpor. O débito foi a causa direta da convocação dos Etats-Generaux (Estados-Gerais) em 1789 que, por sua vez, criaram aquela terrível revolução e vinte e cinco anos de guerra na Europa."
"Algumas pessoas na América agora chamam o Pentágono de 'Versalhes sobre o Potomac.'
"Com isso, não posso concordar, monsieur. Versalhes tinha boas maneiras e boa música."
"Você pode dizer ao seu Rei George que eu tenho ouvido o nome dele mencionado, aqui em baixo, ultimamente. Isso não é um bom sinal."
Repentinamente, fomos surpreendidos por um tremendo "thud". Ao nos virarmos, vimos que um iceberg inteiro tinha sido lançado no Inferno. Eu agarrei um dos demônios que estavam correndo para ele e perguntei.
"Para quantos recém-chegados isso irá servir?"
"É tudo para um sujeito só," respondeu o demônio.
"Quem?" Perguntei.
"Nós não sabemos. Lúcifer Estrela-da-Manhã apenas nos disse que é preciso muito gelo para encolher uma cabeça inchada vinda do Texas."
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Nova bandeira do Iraque:
http://english.aljazeera.net/NR/exeres/94E338BA-2CAF-4267-A9FC-5C425A108CE1.htm
Faltou o logo da Halliburton e do Carlyle Group, nessa bandeira.
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Olha o que os "heróis libertadores" estão fazendo com os civis de Fallujah:
http://berlinbabe0.tripod.com/SPECTRE/falluhah_payback.htm
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Editado pela última vez por Guilherme em Ter Abr 27, 2004 11:35 am, em um total de 1 vez.
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Ten U.S. troops killed in Iraq
Report: Tentative handover deal in Fallujah
Thursday, April 29, 2004 Posted: 7:39 AM EDT (1139 GMT)
BAGHDAD, Iraq (CNN) -- Eight U.S. troops died in a car bombing Thursday and two others were killed in separate incidents in Iraq, according to the U.S. military.
The car bombing in Mahmoudiya, south of Baghdad, also wounded four troops, a military spokesman told CNN.
Hours earlier in eastern Baghdad, a rocket-propelled grenade attack killed a U.S. soldier from the 1st Cavalry, according to the coalition.
An attack in Ba'qubah, north of Baghdad, killed another U.S. soldier, U.S. military officials said.
With the deaths, 737 U.S. troops have been killed in the Iraq war -- 534 from hostile fire, 203 in non-hostile incidents, according to U.S. military figures.
Meanwhile, west of the capital in Fallujah, Iraqi and U.S. Marine generals have reached a tentative agreement that would hand over control of the violence-wracked city to the new Iraqi army, according to a journalist embedded with the 1st Marine Division.
The deal is based on several caveats, including whether the Iraqi army can stop insurgents from launching attacks, Los Angeles Times reporter Tony Perry said.
Perry said it would be "a slow transition of a week or two" before the Marines would move out and let the new Iraqi army take over.
According to Perry, the Iraqi army would be led by the four Iraqi generals who met with their U.S. Marine counterparts Thursday.
It is not clear how the deal was brokered and whether it involved talks between Sunni sheikhs and coalition commanders and other officials.
The sheikhs, from across Iraq, were to gather in Fallujah for cease-fire talks Thursday after a rise in clashes in recent days.
Late Wednesday, an AC-130 Spectre aircraft fired its cannons on targets in northeastern Fallujah, causing large fires in the area where insurgents fought U.S. troops earlier in the day.
There were no details on casualties. Marines engaged in firefights across the northern part of the city, and loudspeakers from mosques were urging insurgents to take up arms and fight.
In a dramatic late-afternoon firefight on Wednesday, Marine helicopters and snipers in Fallujah cranked up an assault on three buildings harboring insurgents.
U.S. Secretary of State Colin Powell said he hoped the Fallujah conflict would be over by June 30, when the coalition transfers political power to Iraq.
"The Marines have cordoned off the town, we're hoping that the tribal sheikhs who have come to help with this situation will be able to talk to the people inside the town and say let's end this, let's bring this to a conclusion," Powell said.
In Washington, President Bush said fighting between Marines and insurgents Tuesday and Wednesday was taking place in "pockets of resistance."
"Our military commanders will take whatever action is necessary to secure Fallujah," he said.
While at the United Nations, Secretary-General Kofi Annan urged all parties to refrain from violence and said the United States should do all it can to seek a peaceful end to the confrontation in Fallujah.
"It is definitely time now for those who prefer restraint and dialogue to make their voices heard," Annan said.
Brig. Gen. Mark Kimmitt said they still want to give negotiations a chance and that most of the fighting has been limited to one area of the city.
"The vast majority of Fallujah is under a cease-fire," said Kimmitt. "But it seems as if in the northwest and the north-central area of Fallujah, there seems to be a determined group of insurgents that don't want to put down their arms."
U.S. commanders paused the offensive against insurgents earlier in this month to let negotiators try to arrange a return to Iraqi civil control in the city, but the fighting hasn't stopped despite a declared cease-fire.
The Marines were deployed in Fallujah in response to the killing and mutilation of four American contractors by insurgents there on March 31.
Other developments
# Two U.S. military checkpoints outside of Najaf, south of Baghdad, came under fire Thursday. Insurgents fired rocket-propelled grenades, mortars and small arms at an element of the 1st Armored Division, stationed at checkpoints between Najaf and Kufa. CNN's Jane Arraf witnessed an attack at one checkpoint, and reported that an Abrams tank returned fire. No casualties on either side were reported.
# In Iraq's southern port city of Basra, a non-Iraqi civilian was killed Thursday morning in a drive-by shooting, a British military spokesman said. Iraqi police and coalition forces are investigating.
# Attacks on Iraqi security forces Wednesday in the northern Iraqi city of Mosul killed eight police and one civilian, according to the coalition. Two Iraqi police were shot and killed in front of their homes, according to a statement from the U.S. Army's Task Force Olympia.
# Meanwhile, a new poll has found that half the Iraqis surveyed believe the U.S.-led war has done more harm than good. Sixty-one percent of respondents, however, said Saddam Hussein's ouster makes it worth any hardships. (Full story)
# Six U.S. soldiers have been charged with abusing prisoners at Iraq's Abu Ghraib prison outside Baghdad.
An American soldier's helmet lies outside Ba'qubah after an attack on a U.S. convoy Thursday.
CNN's Jane Arraf outside Najaf, Ben Wedeman, Sue Kroll and Jamie McIntyre, and U.S. television networks pool reporter Karl Penhaul in Fallujah, contributed to this report.
http://www.cnn.com/2004/WORLD/meast/04/29/iraq.main/index.html
- Guilherme
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Os americanos vão desistir do cerco à Fallujah e entregarão a segurança da cidade a um general do regime de Saddam Hussein, que comandará uma força composta por iraquianos.
http://abcnews.go.com/wire/World/ap20040429_277.html
É ano de eleições, e não cai bem a imagem de dezenas de marines mortos em combates urbanos em Fallujah (na minha opinião, caso eles decidam invadir Fallujah, mesmo com todo o poderio bélico, ocorreriam muitas baixas em emboscadas ao invadirem casas, nas ruas estreitas, etc.).
http://abcnews.go.com/wire/World/ap20040429_277.html
É ano de eleições, e não cai bem a imagem de dezenas de marines mortos em combates urbanos em Fallujah (na minha opinião, caso eles decidam invadir Fallujah, mesmo com todo o poderio bélico, ocorreriam muitas baixas em emboscadas ao invadirem casas, nas ruas estreitas, etc.).
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- Super Flanker
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....
Se ta morrendo tudo isso no Iraque, imagina em uma guerra aqui no Brasil om os EUA. O Brasil não faria tão feio, não.
"A compaixão pelos animais está intimamente ligada à bondade de caráter, e quem é cruel com os animais, não pode ser um bom homem." Schopenhauer
- Guilherme
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Re: ....
Super Flanker escreveu:Se ta morrendo tudo isso no Iraque, imagina em uma guerra aqui no Brasil om os EUA. O Brasil não faria tão feio, não.
Sim, seria um Iraque com uma área 20 vezes maior, e com uma população 7 vezes maior. Imagine quantos insurgentes brasileiros estariam atacando os soldados dos EUA.