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Enviado: Sáb Fev 25, 2006 5:40 pm
por Matheus
3 helis aew - 200 mi
7 helis ASW - 250 mi
14 Rafale - se a FAB comprasse poderíamos comprar um lote para a MB pagando um preço bem menor, creio que 1,2bi por estas 14 aeronaves já incluido algum tipo de armamento(alguns excocet 3 e meteors)
800 mi num NAe de 30000tons.

Total estimado uns 2,5 bi. Acho possível mas não provável. Acho mais provável um PA novo com aeronaves usadas, possivelmente F-18C/D MLUs. Se fosse por mim teríamos "apenas" SSK e SNA, Corvetas ASW, SU-34 e P3C. Mas como eu não entendo nada mesmo, hehehe.

Enviado: Sáb Fev 25, 2006 5:55 pm
por FinkenHeinle
Einsamkeit escreveu:Qual é Finken, ninguem vai comprar a vista, sao 300milhoes de dolares por ano, a marinha gastou isso esse ano comprado torpedos, 300mi devem ser desviados no congresso por semana, e me fale mais porque o dinheiro da petrobras contingenciado nao pode ser gasto, ja que tu entende, pq eu....

Não, ninguém paga à vista.


Mas os Gastos Operacionais SÃO à Vista! O Custo de manter um GT para o NAe também. E onde está incluso a COMPRA desse GT?!

Onde estão os custos dos Helis que certamente iriam operar nos Navios desse GT?! Ou seria aceitável continuar operando Esquilos Bi-Turbina, ou o limitado AH-11?!

Quanto ao contingenciamento de recursos, lembre-se: mora num país onde o Estado gasta mais do que arrecada. A conta é simples, 1+1 não dá 2!

Enviado: Sáb Fev 25, 2006 6:15 pm
por Einsamkeit
Finken, Nos 3bi estao inclusos Aeronaves e Helicopteros, é um PA de 30.000t, nao um nimitz, agora veja o montante que ja foi gasto com a força aerea, o Proximo vai ser a MB, as escoltas nao precisam ser novas, ao menos seria bom que as AAW fossem, duas escoltas sairiam por 1.2bi, e isso uma das melhores do mercado, no caso as F-100 espanholas, Um porta avioes novo, traria um custo imensamente menor de manutençao do que o antigo e oneroso A-12, seria bem mais automatizado, com menos salario de marinheiros, Varias T-22, T-23, Ticonderoga e talvez AB sairao de serviço ate lá, agora quero que voce me explique quanto o governo ja tem do dinheiro da petrobras, quando era pra ser repassado, e porque esta preso, sei que sabes de tudo isso, mete bala finken

Enviado: Sáb Fev 25, 2006 6:25 pm
por FinkenHeinle
Einsamkeit escreveu:Finken, Nos 3bi estao inclusos Aeronaves e Helicopteros, é um PA de 30.000t, nao um nimitz, agora veja o montante que ja foi gasto com a força aerea, o Proximo vai ser a MB, as escoltas nao precisam ser novas, ao menos seria bom que as AAW fossem, duas escoltas sairiam por 1.2bi, e isso uma das melhores do mercado, no caso as F-100 espanholas, Um porta avioes novo, traria um custo imensamente menor de manutençao do que o antigo e oneroso A-12, seria bem mais automatizado, com menos salario de marinheiros, Varias T-22, T-23, Ticonderoga e talvez AB sairao de serviço ate lá, agora quero que voce me explique quanto o governo ja tem do dinheiro da petrobras, quando era pra ser repassado, e porque esta preso, sei que sabes de tudo isso, mete bala finken

Sim, olha o montante que foi gasto na FAB em VÁRIOS PROJETOS, E NÃO ENTERRADO NUM ÚNICO.


Imagine o que 3 Bi poderiam trazer à MB, se usados de forma coerente e inteligente, e não de forma Megalomaníaca como tu e outros querem...

E se todo dinheiro FOSSE repassado, iria discordar de um NAe igualmente, porque não deixaria de ser um Projeto Megalomaníaco...

A Marinha Japonesa não tem sequer um NAe, e é das mais poderosas do Planeta. Porque não ter uma MB equilibrada, sem devaneios?!

Enviado: Sáb Fev 25, 2006 6:28 pm
por Einsamkeit
a Marinha japonesa nao tem NAE porque nao pode, é uma força de auto defesa, e um PA nao é algo que se diga defensivo, Dinheiro eles tem para manter ate 8 nimitz se eles acharem que devem

Voce fica fugindo do que eu te falei, responde la Finken,

Enviado: Sáb Fev 25, 2006 6:40 pm
por FinkenHeinle
Einsamkeit escreveu:a Marinha japonesa nao tem NAE porque nao pode, é uma força de auto defesa, e um PA nao é algo que se diga defensivo, Dinheiro eles tem para manter ate 8 nimitz se eles acharem que devem

Voce fica fugindo do que eu te falei, responde la Finken,

Ahh Eins,


Não precisa dar essa de cantar de galo...

Todo Mundo sabe que a CPMF não vai pra Saúde, que a CIDE não vai pra Estradas, que o FMM não vai pra Marinha Mercante, e etc...

E isso não muda o que eu falei... O Brasil tem mais necessidades que dinheiro para suprí-las. É um país com alta dívida.

Nada dessa sua ironia e presunção mudam isso.

O Brasil é um país onde, institucionalmente e constitucionalmente seríamos perfeitos. Teria dinheiro pra tudo. Uma maravilha. Basta criar uma Lei criando um Fundo para isso e para aquilo, e pronto, jorrariam rios de dinheiro para tal área. Difícil é compreender que isso é muito distante do Mundo REAL.

E não adianta também vir falar em Mensalão e coisas do gênero.

Porque no Mundo Real essas coisas não mudam da Noite para o Dia.

Mas voltando ao assunto principal. O Japão não tem NAe, a Austrália também não... Aliás, nem a China tem...

E quem tem maiores interesses em nível Mundial?! China ou Brasil?!

Não adianta, o Brasil não precisa de NAe, o BRasil carece é de bom senso, e não de Megalomanías da MB, achando que se torna mais Marinha por ter um NAe...

O Minas Gerais foi sub-utilizado, o A-12 o é. E o A-13, SE VIER, algo muito improvável e sem qualquer viabilidade, também será.

Será mais um AMX, um projeto megalomaníaco que veio pelado, só pra cumprir tabela, só para mostrar "ó, nós temos, vocês não tem, lero lero..."

Enviado: Sáb Fev 25, 2006 6:56 pm
por Einsamkeit
Capacitaçao, e outras coisas nao sao importantes afinal........

A China tem motivos proprios para nao ter, mais tem ICBM, SLBM, SSBN, SSN, um exercito poderoso e uma frota enorme de flanker, o Japao nao tem porque nao pode, dificil entender isso? australia tambem nao tem porque nao quer, porque todos viveriam sobre o escudo aeronaval americano, agora ja que acabou a guerra fria a situaçao é outra....

Enviado: Sáb Fev 25, 2006 7:01 pm
por FinkenHeinle
Einsamkeit escreveu:Capacitaçao, e outras coisas nao sao importantes afinal........

A China tem motivos proprios para nao ter, mais tem ICBM, SLBM, SSBN, SSN, um exercito poderoso e uma frota enorme de flanker, o Japao nao tem porque nao pode, dificil entender isso? australia tambem nao tem porque nao quer, porque todos viveriam sobre o escudo aeronaval americano, agora ja que acabou a guerra fria a situaçao é outra....

Difícil é entender porque tu sempre consegue arranjar uma desculpa esfarrapada...

Capacitação é o CARA*#@... Eu quero FFAA CAPAZES, não uma MB que fique "medindo" seus NAes com outras Marinhas...

Querer um NAe é querer posar de Desenvolvido... Torrar esses Bilhões num úncio Projeto, ainda por cima questionável...

E para as outras necessidades da MB?! Submarinos, Navios de Superfície, Armamentos, Manutenção, Construção?!? Sobra quanto?!

Tem gente que acha que somos Desenvolvidos, tem outros que SABEM que somos Sub-Desenvolvidos... E só poderemos ser salvos pelo segundo Grupo. Os primeiros vivem num Mundo das Fantasias...

Enviado: Sáb Fev 25, 2006 7:32 pm
por Degan
Capacitaçao, e outras coisas nao sao importantes afinal........


:shock: :shock: :shock: :shock: :shock:

Creo nunca antes haber leído algo así….Einsamkeit…tienes el record absoluto….CAMPEON…. [078]

Saludos cordiales,

Enviado: Sáb Fev 25, 2006 7:34 pm
por Einsamkeit
Eu estava sendo ironico, nao sei se o amigo entendeu

Enviado: Sáb Fev 25, 2006 9:17 pm
por Degan
Einsamkeit escreveu:Eu estava sendo ironico, nao sei se o amigo entendeu


Bueno....yo también.... :mrgreen:


Saludos cordiales,

Enviado: Dom Fev 26, 2006 2:29 am
por Einsamkeit
YAK-130

É uma aeronave de treinamento de projeto ítalo-russa. Agora cada país tem um projeto próprio. A versão russa foi projetada desde o início para ter uma versão embarcada que será chamada de Yak-130K. A vida útil é de 30 mil horas. Foi citada pois a MB precisará de uma aeronave de treinamento para substituir os AF-1. O Yak-130 tem desempenho similar as primeiras versões do A-4. O Yak-130 foi escolhido para ser o futuro treinador russo. Cada aeronave deve custar US$8-10 milhões.

Imagem

Even before the official selection of the Yak-130, Sokol had resumed construction of four pre-production aircraft. These have a number of differences compared with the Yak-130D demonstrator, which has been flying since 25 April 1996. Thus, for example, the airframe is more compact, its span shorter by 94cm and its fuselage by 41cm. The slab tailplane and leading-edge flaps now have a dogtooth.

The cockpits have also been radically altered. They are now equipped with three 15cm x 20cm LCD colour displays produced by Elektroavtomatika of St. Petersburg. The analogue fly-by-wire system has been replaced by a digital one. The avionics are based on two central computers and a three-channel data bus that complies with MIL-STD 1553, so that, if required, new equipment can be easily integrated. The navigation suite includes laser gyroscopes and a GLONASS GPS receiver.

The aerodynamic design of the Yak-130 is geared towards high agility, so as to familiarise pilots with fighter aircraft of the new generation, such as the Su-27/30, Eurofighter or Rafale. For example, the forward location of the wing roots permits angles of attack of between 35 and 40 degrees. Turns can be flown at a speed of 700km/h with a maximum g loading of 5.2g. The digital control system allows different flight characteristics to be programmed.

The Yak-130 can be routinely fitted with a radar, candidate models including the Kopyo from Fasotron, the Osa from NIIP, the Kinchal from Leninets and the Grifo from Galileo Avionica. For combat missions, targeting pods, like Platan or Sapsan can also be carried.

On the production aircraft, the Slovak-built DV-2S of the prototype has been replaced by the 24.5 kN thrust AI-222-25 turbofan developed by Progress in Zaporozhe, which could be built under licence by Salyut in Moscow. With regard to equipment, Yakovlev has complied with the requirement for minimal support at frontline airfields. Thus, an auxiliary power unit (TA-14) and an oxygen generating system have been installed. For training purposes, an in-flight refuelling probe can be mounted.

The Yak-130's maximum external stores capacity is around 3,000kg The aircraft has been shown with missile pod, cannon pod, light air-to-air guided missiles, laser-guided bombs (KAB-500) and air-to-ground guided missiles (Ch-25M). Operating range with a 1,500kg weapons payload is expected to be around 850km.

Enviado: Seg Fev 27, 2006 1:51 pm
por Rui Elias Maltez
A juntar aos custos de um PA novo e aviação embarcada igualmente moderna, o Brasil necessitaria de ter no mínimo uma classe de 4 fragatas AAW que não são baratas.

Tudo bem que até poderiam, mercê de uma parceria internacional construir aí as plataformas, mas teriam que pagar na mesma, e que manter.

E os sistemas de armas seriam importados, e é isso que acresce muito os custos.

Sei que um NAE para aviação de asa fixa pode desiquilibarar, mas a questão que se colocaria era:

Desiquilibrar o quê?

E á custa de que outros programas das FA's brasileiras tão ou mais importantes?

Enviado: Seg Fev 27, 2006 1:53 pm
por Einsamkeit
Rui Elias Maltez escreveu:A juntar aos custos de um PA novo e aviação embarcada igualmente moderna, o Brasil necessitaria de ter no mínimo uma classe de 4 fragatas AAW que não são baratas.

Tudo bem que até poderiam, mercê de uma parceria internacional construir aí as plataformas, mas teriam que pagar na mesma, e que manter.

E os sistemas de armas seriam importados, e é isso que acresce muito os custos.

Sei que um NAE para aviação de asa fixa pode desiquilibarar, mas a questão que se colocaria era:

Desiquilibrar o quê?

E á custa de que outros programas das FA's brasileiras tão ou mais importantes?


Rui para que 4 Fragatas AAW? No Maximo 3 seria necessario, duas fariam o trabalho muito bem

Enviado: Seg Fev 27, 2006 1:58 pm
por Rui Elias Maltez
Eins:

Imagine o seguinte cenário:

No futuro, em 2025/2030, o Brasil para além do A-13 que teria, teria também os substitutos dos actuais navios doca.

Nessa altura tratar-se-iam de LPD's modernos, capaze de darem a volta ao mundo e eventualmente um LHD (modelo espanhol).

Para 3 ou 4 meios de projecção, não lhe parece que seriam precisas pelo menos 4?

Os espanhoipreparam-se para ter 5 F-100 e eventualmente uma 6ª unidade, para além das 6 OHP para ASW.

É que sem isso o Brasil dificilmente teria capacidade para manter 2 forças-tarefa no mar simultaneamente.

Claro que teria que ter pelo menos 2 AOR modernos.