Navios Oferecidos a MB
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- Rui Elias Maltez
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Vinícius:
AOR é navio tanque (reabastecedor de esquadra)
Mas pelas suas resposta parece que para um teatro de acção como o que eu coloquei, o NAE não serviria de facto para nada e não tem meios para efectuar essa operação.
Recorrer a meios civis fretados não é a solução.
Acho que o Brail precisa mais de LPD's e LHD's que de um NAE, se não investir em algo mais.
O NAE só pode ser rentabilizado com meios aereos embarcados e escolas AAW novas e preparadas para teatros de média/alta intensidade.
Ou não passará de um elefante branco.
Acredite!
Que uso têm feito dele?
Está a apoiar as forças no Haiti?
Foi para Timor?
Ajudou no Tsunami da Ásia?
Poderia ser útil no Katrina?
Está a ajudar no Paquistão por causa do terramoto?
Para esses cenários os países destacam LPD's e LHD's com helis de médio e grande porte.
E desembarcam, forças no porto ou anfíbios, como carros, blindados, equipamentos diversos, têm valência hospitalar, etc.
Resgataria populações de um país africano?
No entanto, está a absobrver dinheiro do orçamento da MB.
Ou não gasta nada
AOR é navio tanque (reabastecedor de esquadra)
Mas pelas suas resposta parece que para um teatro de acção como o que eu coloquei, o NAE não serviria de facto para nada e não tem meios para efectuar essa operação.
Recorrer a meios civis fretados não é a solução.
Acho que o Brail precisa mais de LPD's e LHD's que de um NAE, se não investir em algo mais.
O NAE só pode ser rentabilizado com meios aereos embarcados e escolas AAW novas e preparadas para teatros de média/alta intensidade.
Ou não passará de um elefante branco.
Acredite!
Que uso têm feito dele?
Está a apoiar as forças no Haiti?
Foi para Timor?
Ajudou no Tsunami da Ásia?
Poderia ser útil no Katrina?
Está a ajudar no Paquistão por causa do terramoto?
Para esses cenários os países destacam LPD's e LHD's com helis de médio e grande porte.
E desembarcam, forças no porto ou anfíbios, como carros, blindados, equipamentos diversos, têm valência hospitalar, etc.
Resgataria populações de um país africano?
No entanto, está a absobrver dinheiro do orçamento da MB.
Ou não gasta nada
- Vinicius Pimenta
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Mas pelas suas resposta parece que para um teatro de acção como o que eu coloquei, o NAE não serviria de facto para nada e não tem meios para efectuar essa operação.
Se prover defesa aérea, apoio aproximado e base para a maior parte dos helicópteros não é ter serventia, não sei o que mais tem.
Recorrer a meios civis fretados não é a solução.
A Royal Navy faz isso, por que nós não podemos!? E também não estou dizendo que é bom. Sem dúvida a MB pensa em ampliar sua capacidade, mas isso não é dos problemas mais difíceis.
Acho que o Brail precisa mais de LPD's e LHD's que de um NAE, se não investir em algo mais.
Você está pensando só em projeção. Se esquece das outras missões do NAe. Na verdade, diante da nossa política externa, precisamos mais de um NAe do que de LPDs, LHDs Lkaraoquês...
O NAE só pode ser rentabilizado com meios aereos embarcados e escolas AAW novas e preparadas para teatros de média/alta intensidade.
E será. Com o dinheiro dos custos de implantação de sua sopa de letrinhas preferida ( ), é possível colocar o NAe bastante equipado, tanto em meios aéreos como em auto-defesa.
Que uso têm feito dele?
Adestramento. Reativação de aviação de asa fixa da Marinha.
Está a apoiar as forças no Haiti?
Não é necessário. Nem LHDs nem LPDs.
Foi para Timor?
Não porque nem tínhamos o São Paulo na época que mandamos os primeiros contingentes. Além disso, nossa participação em Timor era com tropas. Além disso tudo, não era necessário. Nem LHDs nem LPDs.
Ajudou no Tsunami da Ásia?
Bem que o Lula lançou a idéia. Mas não enviamos. Também não enviaríamos hipotéticos LHDs ou LPDs. Nossa participação foi em relação a ajuda humanitária. O Brasil foi um dos países que enviou a maior quantidade de mantimentos e roupas.
Poderia ser útil no Katrina?
Poderia.
Está a ajudar no Paquistão por causa do terramoto?
Não porque está sofrendo PMG. E mesmo que não estivesse no PMG, não estaria no Paquistão. Também não estariam nossos LPDs e LHDs. Nossa ajuda foi semelhante ao caso do Tsunami.
Para esses cenários os países destacam LPD's e LHD's com helis de médio e grande porte.
Muito bacana. E? Não estaríamos atuando em nenhum cenário desses.
E desembarcam, forças no porto ou anfíbios, como carros, blindados, equipamentos diversos, têm valência hospitalar, etc.
Temos navios para isso também.
Resgataria populações de um país africano?
Não podemos fazer isso de avião como já fizemos várias vezes?
No entanto, está a absobrver dinheiro do orçamento da MB.
Todo equipamento absorve dinheiro.
Vinicius Pimenta
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Ei Vinícius, essa da sopa de letrinhas foi muito boa
Mas falando sério, a proposta do Rui é uma evolução da realidade atual da MB. Afinal, os dois LPD da classe Rotterdan que ele defende serviriam para substituir nossos Ceará. Sai NDD entra LPD. Eu também gosto do tal LPD, mas muito mais por sua capacidade de operar como navio de apoio e como um "mini porta-aviões" com 4 helicópteros médios que por sua capacidade de desembarque de tropas. Em vários exercícios a MB tem usado o Ceará como capitânea por sua capacidade de dar apoio aéreo e logístico ao restante dos navios em comissão.
E por sinal, não fossem nossos LPD-tupiniquins (os Ceará), o Brasil nunca teria chego no Haiti
A única grande revolução na idéia do Rui é o uso de um LHD (que é uma especie de NDD com deck corrido em toda extensão do navio)em lugar do São Paulo. O uso de helicópteros permanece o mesmo, mas mudando completamente a aviação embarcada de asa fixa e adicionando-se a capacidade de desembarque de tropas. Eu até prefiro a segunda opção, por achar que traria menores custos de manutenção e operação, mas não sei dizer se ela realmente seria mais efetiva que o uso de um navio do tipo do São Paulo
Mas falando sério, a proposta do Rui é uma evolução da realidade atual da MB. Afinal, os dois LPD da classe Rotterdan que ele defende serviriam para substituir nossos Ceará. Sai NDD entra LPD. Eu também gosto do tal LPD, mas muito mais por sua capacidade de operar como navio de apoio e como um "mini porta-aviões" com 4 helicópteros médios que por sua capacidade de desembarque de tropas. Em vários exercícios a MB tem usado o Ceará como capitânea por sua capacidade de dar apoio aéreo e logístico ao restante dos navios em comissão.
E por sinal, não fossem nossos LPD-tupiniquins (os Ceará), o Brasil nunca teria chego no Haiti
A única grande revolução na idéia do Rui é o uso de um LHD (que é uma especie de NDD com deck corrido em toda extensão do navio)em lugar do São Paulo. O uso de helicópteros permanece o mesmo, mas mudando completamente a aviação embarcada de asa fixa e adicionando-se a capacidade de desembarque de tropas. Eu até prefiro a segunda opção, por achar que traria menores custos de manutenção e operação, mas não sei dizer se ela realmente seria mais efetiva que o uso de um navio do tipo do São Paulo
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Rui Elias Maltez escreveu:Vinícius:
AOR é navio tanque (reabastecedor de esquadra)
Mas pelas suas resposta parece que para um teatro de acção como o que eu coloquei, o NAE não serviria de facto para nada e não tem meios para efectuar essa operação.
O São Paulo pode sempre ser usado como porta-helicópteros de assalto, como aliás aconteceu na Marinha francesa. O contrário é que não é possível, um porta-helicópteros funcionar como porta-aviões convencional.
Na minha opinião o São Paulo faz falta à Marinha brasileira, deverá é ser potenciado através da modernização/instalação de materia electrónico, sobretudo radares modernos, CIWS e A-4 modernizados. Depois é utilizá-lo até ao fim da sua vida útil, preparar um bom grupo aéreo e construirem um novo porta-aviões.
- Lauro Melo
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JLRC escreveu:O São Paulo pode sempre ser usado como porta-helicópteros de assalto, como aliás aconteceu na Marinha francesa. O contrário é que não é possível, um porta-helicópteros funcionar como porta-aviões convencional.
Na minha opinião o São Paulo faz falta à Marinha brasileira, deverá é ser potenciado através da modernização/instalação de materia electrónico, sobretudo radares modernos, CIWS e A-4 modernizados. Depois é utilizá-lo até ao fim da sua vida útil, preparar um bom grupo aéreo e construirem um novo porta-aviões.
Caro JLRC,
Em relação aos radares do São Paulo acho que os radares, dão para o gasto :
Os radares do São Paulo são os mais modernos da MB. Há 9 radares diferentes, sendo 2 deles em 3D. Seus sistemas são os mesmos utilizados no processo de modernização - MODFRAG - das Fragatas de Classe Niterói.
Sensores: 1 radar de vigilância aérea DRBV-23B; 1 radar de vigilância combinada (aérea e de superfície) DRBV-15; 2 radares aéreos DRBI-10 3D; 1 radar de navegação Decca TM-1226; 1 radar de navegação Kelvin Hughes Type 1006; 1 radar de aproximação para pouso NRBA-51; 2 radares de direção de tiro DRBC-32C; TACAN SRN-6; MAGE ARBR-16 e ARBR-17; CME ARBB-33
sds,
"Os guerreiros não caem se ajoelham e levantam ainda mais fortes."
TOG: 22 anos de garra, determinação e respeito.
TOG: 22 anos de garra, determinação e respeito.
Como eu normalmente sou um dos primeiros a desconfiar de minhas próprias opiniões, estava repensando o porquê de minha preferência por navios STOVL para a MB.
Eu adoro o São Paulo, o que não gosto é o fato de ele possuir catapultas a vapor que necessitam de imensas caldeiras para fazê-las funcionar. Esse é o tipo de dispositivo que torna o navio maior, mais pesado e, principalmente, mais difícil e caro de manter. Imaginem o suplício que é fazer a manutenção dos quilômetros e quilômetros de tubulações de vapor do São Paulo.
Estava imaginando se não haveria uma maneira mais simples de incorporar uma catapulta ao navio, e me veio a idéia dos trem bala que "flutuam" sobre trilhos eletromagnéticos de material supercondutor. Pareceu-me ser uma boa aplicar a idéia em um Nae, mas antes de falar isso aqui na lata resolvi fazer uma pesquisinha para que não dissessem um "menos A-29, menos"
Qual não foi minha surpresa quando o google me mostrou um projeto da USN para uma catapulta eletromagnética chamada EMALS (electromagnetic aircraft launching system ). Tem muita informação no link abaixo, mas sinceramente é demais para mim. Quem sabe os engenheiros do Fórum dão uma lida e nos explicam melhor. Enquanto isso pesquei alguns pontos de interesse para um eventual novo Nae brasileiro daqui 20 anos:
fonte: http://www.globalsecurity.org/military/systems/ship/systems/emals.htm
Essa tecnologia está sendo desenvolvida para os Nae que substituirão os Nimitz. Se ela realmente prosperar pode significar a construção de Nae's menores e mais baratos de manter. Quem sabe não pode estar aí o futuro da MB Agora fiquei na dúvida quanto à idéia dos harrier/Invencible para a MB
Eu adoro o São Paulo, o que não gosto é o fato de ele possuir catapultas a vapor que necessitam de imensas caldeiras para fazê-las funcionar. Esse é o tipo de dispositivo que torna o navio maior, mais pesado e, principalmente, mais difícil e caro de manter. Imaginem o suplício que é fazer a manutenção dos quilômetros e quilômetros de tubulações de vapor do São Paulo.
Estava imaginando se não haveria uma maneira mais simples de incorporar uma catapulta ao navio, e me veio a idéia dos trem bala que "flutuam" sobre trilhos eletromagnéticos de material supercondutor. Pareceu-me ser uma boa aplicar a idéia em um Nae, mas antes de falar isso aqui na lata resolvi fazer uma pesquisinha para que não dissessem um "menos A-29, menos"
Qual não foi minha surpresa quando o google me mostrou um projeto da USN para uma catapulta eletromagnética chamada EMALS (electromagnetic aircraft launching system ). Tem muita informação no link abaixo, mas sinceramente é demais para mim. Quem sabe os engenheiros do Fórum dão uma lida e nos explicam melhor. Enquanto isso pesquei alguns pontos de interesse para um eventual novo Nae brasileiro daqui 20 anos:
The U.S. Navy is presently pursuing electromagnetic launch technology to replace the existing steam catapults on current and future aircraft carriers. The steam catapults are large, heavy, and operate without feedback control. They impart large transient loads to the airframe and are difficult and time consuming to maintain. The steam catapult is also approaching its operational limit with the present complement of naval aircraft. The inexorable trend towards heavier, faster aircraft will soon result in launch energy requirements that exceed the capability of the steam catapult. An electromagnetic launch system offers higher launch energy capability, as well as substantial improvements in areas other than performance. These include reduced weight, volume, and maintenance; and increased controllability, availability, reliability, and efficiency.
(...)
EMALS eliminates the complexity of the present system's conglomeration of different subsystems. The steam catapult uses about 614 kg of steam for a launch, it uses hydraulics extensively, water for braking, and electromechanics. These subsystems, along with their associated pumps, motors, and control systems tend to complicate the launch system as a whole. With EMALS, launching, braking, and retraction would be achieved by the launch motor, thereby reducing all the auxiliary components and simplifying the overall system. The hydraulic oils, compressed air, etc. would be eliminated as well as the cylinder lubricating oil that is expelled into the environment with each shot. The EMALS would be a stand alone system, completely independent of the ship's main plant. This will allow greater flexibility in the design of the ship and more efficient ship propulsion schemes.
(...)
Perhaps the most interesting aspect of electromagnetic launch is the flexibility it offers in the way of future aircraft and ship designs. An electromagnetic launcher could easily be sized down to perform as a launch-assist system, augmenting the short takeoff of a STOVL aircraft. It can also be easily incorporated into the contour of a ramp, which provides a more efficient fly-away angle for the aircraft being launched. This reduces the required endspeed, the commensurate energy supplied, as well as the stresses on the airframe. Overall, an EM launcher offers a great deal of flexibility to future naval requirements and ship designs.
(...)
All prospective EMALS designs must be capable of launching present and future naval fixed wing aircraft from the deck of an aircraft carrier. Design goals for the program are: 30% reduction in manning, 20% reduction in life cycle cost, 20% improvement in operational availability, and up to a 50% reduction in installed size and weight when compared to the current steam catapults. The performance goals for the EMALS are:90,000,000 ft-lbs. of energy capability, an end speed range between 55 and 200 knots, a peak to mean acceleration of 1.05 for all aircraft launches (including light weight aircraft such as Unmanned Air Vehicles and Unmanned Combat Air Vehicles), and a cycle time of 45 seconds.
fonte: http://www.globalsecurity.org/military/systems/ship/systems/emals.htm
Essa tecnologia está sendo desenvolvida para os Nae que substituirão os Nimitz. Se ela realmente prosperar pode significar a construção de Nae's menores e mais baratos de manter. Quem sabe não pode estar aí o futuro da MB Agora fiquei na dúvida quanto à idéia dos harrier/Invencible para a MB
- Vinicius Pimenta
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Salve A-29!
Mas não é? Já reparou como o meio militar gosta de siglas? Rapaz, tem vezes que a gente fica perdido.
Mas aí está perfeitíssimo! Isso eu concordo plenamente. Não concordo é que isso seria melhor do que o São Paulo. Cada um tem sua utilidade específica.
Se me colocar pra escolher entre ficar com o São Paulo e os dois Classe Ceará ou só com os LPD/LHD, prefiro mais a primeira opção.
Sem dúvida. Por isso que eu respondi pra ele que chegar na África é mole.
Isso é que eu discordo completamente.
Mas será mesmo que seria tão mais barato? Tenho minhas dúvidas.
--------------------
Perfeito!
--------------------
A-29, de novo.
Excelente contribuição! Penso que as catapultas como são hoje realmente não permanecerão muito tempo. Outras formas mais eficientes vão aparecer.
Sem dúvida! Pra quando são os substitutos dos Nimitz? Bom, até 2020, se essa tecnologia estiver consolidada, me parece o caminho natural para a MB!
Nunca tive dúvidas. Dá-lhe Alfa 12!
Ei Vinícius, essa da sopa de letrinhas foi muito boa
Mas não é? Já reparou como o meio militar gosta de siglas? Rapaz, tem vezes que a gente fica perdido.
Mas falando sério, a proposta do Rui é uma evolução da realidade atual da MB. Afinal, os dois LPD da classe Rotterdan que ele defende serviriam para substituir nossos Ceará. Sai NDD entra LPD. Eu também gosto do tal LPD, mas muito mais por sua capacidade de operar como navio de apoio e como um "mini porta-aviões" com 4 helicópteros médios que por sua capacidade de desembarque de tropas. Em vários exercícios a MB tem usado o Ceará como capitânea por sua capacidade de dar apoio aéreo e logístico ao restante dos navios em comissão.
Mas aí está perfeitíssimo! Isso eu concordo plenamente. Não concordo é que isso seria melhor do que o São Paulo. Cada um tem sua utilidade específica.
Se me colocar pra escolher entre ficar com o São Paulo e os dois Classe Ceará ou só com os LPD/LHD, prefiro mais a primeira opção.
E por sinal, não fossem nossos LPD-tupiniquins (os Ceará), o Brasil nunca teria chego no Haiti
Sem dúvida. Por isso que eu respondi pra ele que chegar na África é mole.
A única grande revolução na idéia do Rui é o uso de um LHD (que é uma especie de NDD com deck corrido em toda extensão do navio)em lugar do São Paulo. O uso de helicópteros permanece o mesmo, mas mudando completamente a aviação embarcada de asa fixa e adicionando-se a capacidade de desembarque de tropas.
Isso é que eu discordo completamente.
Eu até prefiro a segunda opção, por achar que traria menores custos de manutenção e operação, mas não sei dizer se ela realmente seria mais efetiva que o uso de um navio do tipo do São Paulo
Mas será mesmo que seria tão mais barato? Tenho minhas dúvidas.
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JRLC escreveu:O São Paulo pode sempre ser usado como porta-helicópteros de assalto, como aliás aconteceu na Marinha francesa. O contrário é que não é possível, um porta-helicópteros funcionar como porta-aviões convencional.
Na minha opinião o São Paulo faz falta à Marinha brasileira, deverá é ser potenciado através da modernização/instalação de materia electrónico, sobretudo radares modernos, CIWS e A-4 modernizados. Depois é utilizá-lo até ao fim da sua vida útil, preparar um bom grupo aéreo e construirem um novo porta-aviões.
Perfeito!
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A-29, de novo.
Excelente contribuição! Penso que as catapultas como são hoje realmente não permanecerão muito tempo. Outras formas mais eficientes vão aparecer.
Essa tecnologia está sendo desenvolvida para os Nae que substituirão os Nimitz. Se ela realmente prosperar pode significar a construção de Nae's menores e mais baratos de manter. Quem sabe não pode estar aí o futuro da MB
Sem dúvida! Pra quando são os substitutos dos Nimitz? Bom, até 2020, se essa tecnologia estiver consolidada, me parece o caminho natural para a MB!
Agora fiquei na dúvida quanto à idéia dos harrier/Invencible para a MB
Nunca tive dúvidas. Dá-lhe Alfa 12!
Vinicius Pimenta
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A nova classe de porta-aviões nucleares americanos será desenvolvida sob o projeto CVN 21.
O último da classe Nimitz, o CVN 77, substituirá o Pa convencional USS Kitty Hawk em 2008.
O primeiro da nova classe, CVN 78, incorporará o EMALS e substituirá o Pa nuclear USS Enterprise em 2013!!!
Parece que os Nimitz começariam a ser substituídos em 2018 ou algo assim.
O mais interessante é que já existe um protótipo do sistema com metade do tamanho final.
O último da classe Nimitz, o CVN 77, substituirá o Pa convencional USS Kitty Hawk em 2008.
O primeiro da nova classe, CVN 78, incorporará o EMALS e substituirá o Pa nuclear USS Enterprise em 2013!!!
Parece que os Nimitz começariam a ser substituídos em 2018 ou algo assim.
O mais interessante é que já existe um protótipo do sistema com metade do tamanho final.
- Rui Elias Maltez
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Está visto que eu e o Vinícius temos visões diferentes para o futuro da MB.
E é bom que hajam visões e opiniões diferentes, já que se estivessemos todos de acordo uns com os outros, isto não seria um forum de discussão, mas uma missa.
Relebro só que relativamente ao Katrina, a Espanha destacou para lá no âmbito de apoio da NATO o Castilla que é um dos 2 LPD espanhois.
Não enviou o PdA.
A França não enviou para lá o Charles de Gaulle, e os EUA detacaram para lá LPD's e LHA's.
Ou seja:
Navios de projecção tipo LPD de deck corrido.
E a vantagem desses navios é que podem operar até 6 helis médios ou 4 pesdados (tipo Chinook), e podem ainda operar aviões VTOL, como os Harrier.
Quando o A-29 refere a substituição dos 2 Ceará pelos 2 LPD's modernos e de menos custos de manutenção e tripulação está com a razão.
Eu penso que o Brasil não poderá contar com os 2 Ceará por muitos mais anos, e aí terá que repensar o que fará com a sua capacidade de projecção.
Se pretendessem enviar o NAE para um ponto de assistência humanitária, poderiam ter os helis embarcados para o resgate, mas depois, onde acomodariam as pessoas resgatadas?
E como desembarcariam as viaturas tácticas, os blindados, etc.?
Eu acho que o S. Paulo pode ser útil se for rearmado, e julgo que está a decorrer essa tarefa, mas só fará sentido o contexto global da MB se ao S. Paulo se acrescentar uma série de meios de projecção anfíbia novos, modernos, com menores custos de operação e manutenção.
Se o Brasil e a MB não tiverem meios para isso tudo, teriam que fazer opções para o futuro.
O S. Paulo tem 40 anos de vida.
Os Ceará tambémm.
Por quantos anos mais esperam poder contar com esse meios?
Por isso acho que é tempo de ir pensando em alternativas para o futuro.
Por isso acho que que para além das fragatas AAW para porporcionar defesa aérea relevante, precisa, de pensar bem a sério no que pretende fazer para um horizonte de 15 anos.
O que eu penso que poderia e deveria ser a "espinha" principal da MB para 2020/2025:
- 1 LHD de 15.000 ton de deslocamento, com 5 helis de grande porte, e 3 de médio, e uma força de 10 Harriere's para usar de acordo com o tipo de missões
- 2 LPD's de 16.000 ton, com 3 helis médios embarcados em cada
- 6 fragatas ASW (tipo Nassen ou Horizon)
- 8 fragatas AAW (tipo Meko xxx, ou F-310)
(helis nas fragatas: Linx ou NH-90 para SAR e ASW) num rácio de um heli e meio para cada fragata)
- 6 corvetas Barroso, ou suas sucessoras.
- 15 a 20 OPV's de nova geração, baseadas no projecto da EMGEPRON
- 2 AOR
- 8 submarinos AIP da família dos U-214
E é bom que hajam visões e opiniões diferentes, já que se estivessemos todos de acordo uns com os outros, isto não seria um forum de discussão, mas uma missa.
Relebro só que relativamente ao Katrina, a Espanha destacou para lá no âmbito de apoio da NATO o Castilla que é um dos 2 LPD espanhois.
Não enviou o PdA.
A França não enviou para lá o Charles de Gaulle, e os EUA detacaram para lá LPD's e LHA's.
Ou seja:
Navios de projecção tipo LPD de deck corrido.
E a vantagem desses navios é que podem operar até 6 helis médios ou 4 pesdados (tipo Chinook), e podem ainda operar aviões VTOL, como os Harrier.
Quando o A-29 refere a substituição dos 2 Ceará pelos 2 LPD's modernos e de menos custos de manutenção e tripulação está com a razão.
Eu penso que o Brasil não poderá contar com os 2 Ceará por muitos mais anos, e aí terá que repensar o que fará com a sua capacidade de projecção.
Se pretendessem enviar o NAE para um ponto de assistência humanitária, poderiam ter os helis embarcados para o resgate, mas depois, onde acomodariam as pessoas resgatadas?
E como desembarcariam as viaturas tácticas, os blindados, etc.?
Eu acho que o S. Paulo pode ser útil se for rearmado, e julgo que está a decorrer essa tarefa, mas só fará sentido o contexto global da MB se ao S. Paulo se acrescentar uma série de meios de projecção anfíbia novos, modernos, com menores custos de operação e manutenção.
Se o Brasil e a MB não tiverem meios para isso tudo, teriam que fazer opções para o futuro.
O S. Paulo tem 40 anos de vida.
Os Ceará tambémm.
Por quantos anos mais esperam poder contar com esse meios?
Por isso acho que é tempo de ir pensando em alternativas para o futuro.
Por isso acho que que para além das fragatas AAW para porporcionar defesa aérea relevante, precisa, de pensar bem a sério no que pretende fazer para um horizonte de 15 anos.
O que eu penso que poderia e deveria ser a "espinha" principal da MB para 2020/2025:
- 1 LHD de 15.000 ton de deslocamento, com 5 helis de grande porte, e 3 de médio, e uma força de 10 Harriere's para usar de acordo com o tipo de missões
- 2 LPD's de 16.000 ton, com 3 helis médios embarcados em cada
- 6 fragatas ASW (tipo Nassen ou Horizon)
- 8 fragatas AAW (tipo Meko xxx, ou F-310)
(helis nas fragatas: Linx ou NH-90 para SAR e ASW) num rácio de um heli e meio para cada fragata)
- 6 corvetas Barroso, ou suas sucessoras.
- 15 a 20 OPV's de nova geração, baseadas no projecto da EMGEPRON
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Rui Elias Maltez escreveu:O que eu penso que poderia e deveria ser a "espinha" principal da MB para 2020/2025:
- 1 LHD de 15.000 ton de deslocamento, com 5 helis de grande porte, e 3 de médio, e uma força de 10 Harriere's para usar de acordo com o tipo de missões
- 2 LPD's de 16.000 ton, com 3 helis médios embarcados em cada
- 6 fragatas ASW (tipo Nassen ou Horizon)
- 8 fragatas AAW (tipo Meko xxx, ou F-310)
(helis nas fragatas: Linx ou NH-90 para SAR e ASW) num rácio de um heli e meio para cada fragata)
- 6 corvetas Barroso, ou suas sucessoras.
- 15 a 20 OPV's de nova geração, baseadas no projecto da EMGEPRON
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Rui, as F-310 e as Nansen são as mesmas fragatas, não são classes diferentes, e servem para ASW e não para AAW; as Horizon são fragatas AAW e não ASW e não existe nada chamado MEKO XXX (pode estar a referir-se às MEKO-D, MEKO-X ou MEKO A-200, sendo que qualquer uma delas é adaptável à missão de defesa anti-aérea).
Quanto aos LPD's, um navio desse tipo, com 16.000 toneladas de deslocamento, pode levar mais do que 3 helicópteros.
Já um LHD de 15.000 será necessariamente bastante limitado para operar o número de aeronaves que sugere. Para embarcar 10 Harriers e ter condições de os colocar a todos no hangar, teria que abdicar (e muito) da componente anfíbia. Para além disso, só conseguiria operar eficientemente com aeronaves VTOL (como o Harrier, que não vai durar para sempre). Para ser verdadeiramente útil, precisaria de uma rampa à proa, que permitisse o emprego futuro de caças STVOL (F-35B), mas com um deslocamento tão diminuto, seria sempre limitado.
- Rui Elias Maltez
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Tudo bem, JNSA.
É uma questão de recolocar as fragatas correctas nos locais correctos.
Mas está a perceber a minha questão de fundo?
O que acha dela?
Acha que o PA S. Paulo poderá dar maiores e melhores capacidades de projecção que o meu plano?
Quanto aos harriers ou seus subsitutos no futuro, seriam para estarem baseados em terra ou no LHD, de acordo com as características da missão.
Para uma missão humanitária não seriam necesários.
Para uma missão militar só ou integrada numa força conjunta, poderiam levar só 5 aparelhos numa missão, ficando os outros em terra, etc.
E também se poderia pensar num LHD maior, com maior capacidade ao nível anfíbio.
Creio que o projecto do Bicho espanhol seria bem bom.
Qual a sua opinião sobre tudo isto?
É uma questão de recolocar as fragatas correctas nos locais correctos.
Mas está a perceber a minha questão de fundo?
O que acha dela?
Acha que o PA S. Paulo poderá dar maiores e melhores capacidades de projecção que o meu plano?
Quanto aos harriers ou seus subsitutos no futuro, seriam para estarem baseados em terra ou no LHD, de acordo com as características da missão.
Para uma missão humanitária não seriam necesários.
Para uma missão militar só ou integrada numa força conjunta, poderiam levar só 5 aparelhos numa missão, ficando os outros em terra, etc.
E também se poderia pensar num LHD maior, com maior capacidade ao nível anfíbio.
Creio que o projecto do Bicho espanhol seria bem bom.
Qual a sua opinião sobre tudo isto?
Rui Elias Maltez escreveu:Acha que o PA S. Paulo poderá dar maiores e melhores capacidades de projecção que o meu plano?
Rui, esta questão é muitíssimo complicada e controvertida. Não conheço a fundo os objectivos da política externa e de defesa brasileira e por isso a minha resposta terá necessariamente que ser cuidadosa.
É preciso fazer esta pergunta - o Brasil precisa de um porta-aviões para fazer o quê?
Marinhas diferentes têm requisitos diferentes e, obviamente, formas diferentes de os abordar.
Por exemplo, vejamos as Marinhas das duas superpotências da Guerra Fria - os EUA e a Rússia. A primeira apostava (e aposta) claramente numa capacidade expedicionária muito desenvolvida. Para isso precisa de conjugar porta-aviões com grandes LHD's. Os porta-aviões permitem-lhe projectar poder aéreo a áreas não cobertas por aviação baseada em terra, realizar ataques em profundidade e escoltar grupos-tarefa. No quadro da guerra fria, esta escolta traduzir-se-ia na protecção face a bombardeiros e aeronaves de ataque russos, e no ataque às suas bases terrestres. Hoje em dia a prioridade passou para as capacidades de ataque a terra. Já os LHD permitem realizar operações anfíbias em larga escala, quer no vector marítimo (LCAC's, LCU's, etc), quer no vector aéreo (helicópteros e caças). Mas também é preciso ver que estes LHD/LHA são extremamente grandes e caros, e só por isso conseguem conjugar de forma tão equilibrada esses dois vectores. Do outro lado da "cortina", a URSS tinha uma estratégia naval baseada na contenção da capacidade expedicionária americana. Por isso, consideravam que a aviação baseada em terra seria a forma mais eficaz (e sobretudo mais barata) para destruir os CV/CVN que se aproximassem das suas costas. Os seus meios anfíbios eram reduzidos e as plataformas aero-navais eram sobretudo pensadas para proteger forças-tarefa encarregues da destruição dos SSBN americanos, ao mesmo tempo que garantiam a sobrevivência dos seus próprios submarinos face a navios e aeronaves ASW.
Portanto, temos duas super-potências cujas FA foram dimensionadas durante meio século para se enfrentarem mutuamente, mas com uma abordagem totalmente diferente ao mesmo cenário.
Correndo o risco de ser injusto, e admitindo desde já a minha ignorância nesta matéria, não sei se os brasileiros já analisaram, verdadeiramente, da mesma forma que estes dois paises, a necessidade do poder aero-naval.
O Brasil quer um porta-aviões por razões defensivas? Contra quem? Se se quer defender de outros países da América Latina, a aviação terrestre talvez seja mais eficiente. Se se quer defender dos EUA, então vai precisar de muito mais do que um PA de dimensões médias e um grupo aéreo fraco.
Ou pretenderá o Brasil garantir a cobertura aérea de forças-tarefa? Mas nesse caso, forças-tarefa de que tipo? Qual é a sua missão? Se estamos perante missões de ajuda humanitária, um LHD ou um LPD são bem mais úteis (e baratos), visto que não é precisa escolta aérea. Mas se contemplarmos não as missões de tempo de paz, mas sim guerras de média/alta intensidade, então temos que ver quem seriam os adversários prováveis do Brasil. Face a estes, um PA seria a solução mais eficiente ou seria pura e simplesmente irrelevante, como no caso de uma guerra com os EUA?
Ou será que o Brasil quer um porta-aviões só para "mostrar a bandeira"?
Acho que esta sim seria uma discussão interessante para este fórum. Antes de pensarem qual o dispositivo mais indicado (porta-aviões ou não, LHD's e LPD's ou não, etc) bem como o grupo aéreo eventualmente embarcado, deveríamos discutir quais são as missões, as necessidades e as pretensõe do Brasil. Depois, em função disso, escolher os meios. Caso contrário, estamos a pôr a carroça à frente dos bois e a "comprar" equipamento antes de se saber o que se pretende fazer com ele, só porque este equipamento parece "sexy" ou dá "prestígio"...
- Rui Elias Maltez
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Eu já tinha questionada o pessoal sobre isso em outros fóruns, mas nunca consegui uma resposta convincente. Até tinha na cabeça uma marinha que eu julgava interessante para o nosso contexto. Ela seria assim:
Teríamos 4 bases navais umas na costa norte, outra na nordeste, outra na sudeste e uma na sul. Cada uma contaria com 4 corvetas ASW (ideal é que fossem tipo Visby), 4 NaPOc e 6 Grajaú(Navio de patrulha costeira). Teríamos em dessas bases, base de submarinos, 2 com 4 SSK cada e 1 com 4 SNA. Teríamos ainda 12 P-3 ASW, 12 P-99EM. O mais interessante seria um esquadrão de SU-34(32 aeronaves) que em caso de guera seriam dispersas em 4 esquadrilhas. Helicópteros teríamos Linx 300 com sonar nas corvetas, Hb-350 para patrulhas oceânicas e fluvias, e alguns helis pesado para SAR.
Para "mostrar à bandeira" teríamos nossos SNA e os Su-34.
Creio que seria bastante efetiva em caso de agressão externa e ainda tería um custo de manutenção e pessoal menor que a atual.
Abraço
Teríamos 4 bases navais umas na costa norte, outra na nordeste, outra na sudeste e uma na sul. Cada uma contaria com 4 corvetas ASW (ideal é que fossem tipo Visby), 4 NaPOc e 6 Grajaú(Navio de patrulha costeira). Teríamos em dessas bases, base de submarinos, 2 com 4 SSK cada e 1 com 4 SNA. Teríamos ainda 12 P-3 ASW, 12 P-99EM. O mais interessante seria um esquadrão de SU-34(32 aeronaves) que em caso de guera seriam dispersas em 4 esquadrilhas. Helicópteros teríamos Linx 300 com sonar nas corvetas, Hb-350 para patrulhas oceânicas e fluvias, e alguns helis pesado para SAR.
Para "mostrar à bandeira" teríamos nossos SNA e os Su-34.
Creio que seria bastante efetiva em caso de agressão externa e ainda tería um custo de manutenção e pessoal menor que a atual.
Abraço
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Um LHD grande como o rui falou pode custar bastante caro, e Muitas das Fragatas para ASW podem ser substituidas por helicopteros do porta avioes para escolta ASW da frota, e alem do mais um Porta avioes Ctol tem um poder de ataque enorme, ainda mais se tiver uma aeronave boa (F-18, Rafale, Mig-29), e o Projeto espanhol de 35.000t deve ter um custo de aproximadamente 1 bilhao de dolares, mais aproximadamente 1.5 Bilhao das Aeronaves, isso da um poder de ataque e defesa bem maior que Fragatas AA, que deveriam somente proteger o PA, ja que estamos no brasil, e o PA quase sempre operaria junto dos LPD/LHD.
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
Moonspell - Full Moon Madness
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