Classe Spruance (EUA)
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- Einsamkeit
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VICTOR escreveu:Ups! Entschuldigung!
auahauhauh Ja, aber Wiederholen sie Nicht , ok?
uahauhauha
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
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guarisapo escreveu:
Mira al Ticonderoga y veras como se veria un Spruance con Aegis
A única coisa semelhante entre um Tico e um Spruance é o casco e as peças de 127. O resto é tudo diferente. Não é possivel montar um Aegis nos Spruance, a não ser reconstruindo toda a superstrutura do navio, o que é inviável e quem disser o contrário não percebe nada de navios, de marinhas de guerra, de sistema Aegis, etc.
- P44
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JLRC escreveu:guarisapo escreveu:
Mira al Ticonderoga y veras como se veria un Spruance con Aegis
A única coisa semelhante entre um Tico e um Spruance é o casco e as peças de 127. O resto é tudo diferente. Não é possivel montar um Aegis nos Spruance, a não ser reconstruindo toda a superstrutura do navio, o que é inviável e quem disser o contrário não percebe nada de navios, de marinhas de guerra, de sistema Aegis, etc.
Amigo JLRC
Eu li algures (não perguntes onde pois não me lembro), que os KIDD de Taiwan iam servir de treino para AEGIs...logo, deve ser possivel fazer algo de modo a que pelo menos "parte do AEGIS2 seja montado num Spruance (??????)
Triste sina ter nascido português
- Rui Elias Maltez
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El motivo del rechazo fue que a pesar de que los costos de adquisicion eran ridiculamente bajos por TRES Spruance, eso implicaba:
A oferta foi de 3 navios?
Sempre tinha ouvido falar em 2 Spruance, das quais o Chile só pagaria uma.
Relativamete ao AEGIS, de facto acho meio difícil incluir esse sistema no Spruance que não foi um navio concebido para tal.
Como o JLRC referiu, acho mesmo que é uma impossibilidade estrutural.
Mas o P44 referiu o exemplo das Kidd.
Poderá ser queses trate de uma coisa experimental.
Afinal as Kidd são uma espécie de sucedâneo das Spruance, e dado o longo tempo qem que foram adaptadas para servirem na marinha imperial iraniana, e o tempo qu decorreu desde lá para agora serem incorporadas ao serviço de Taiwan, acho que deu tempo para experiências.
Mas numa paltaforma já velha, valerá a pena o investimento?
É uma pergunta que deixaria no ar.
- Rui Elias Maltez
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Victor:
Apesar o maior deslocamento das Spruance relativamente às OHP (quase o dobro), as suas funções são basicamente as mesmas, embora as Spruance sejam essencialmente navisos ASW e ASuW e as OHP mais vocacionadas para AAW, embora d~êm um jeito em termos de ASW.
Por exemplo, os espanhois estão a modernizar e a adaptar as suas OHP Santa Maria para ASW, uma vez que já podem contar com os navios F-100, mais para AAW.
O que se passa é que as Spruance parecem ser navios enormes para o armamento associado de origem.
Julgo que a sua grande vantagem é trazerem instalado o VLS, ao passo que as OHP trazem apenas o lançador MK13.
Mas nas OHP também se pode adaptar um VLS, como os australianos estarão a fazer em 4 das suas Adelaide.
Por isso, os EUA estão a manter ao serviço por mais uns anos alguns Ticoderonga e OHP, e abateram recentemente ao activo a última das Spruance.
Porque são navios redundantes, e que não lhes trazem valor acrescentado.
Julgo que uma Spruance, como referi mais atrás é um navio belísimo, e que prestigia qualquer marinha que o tenha no activo.
Mas de facto é caro demais para o poder real de fogo que tem.
As OHP modernizadas fazem praticamente o mesmo.
Aliás, até as OHP parecem muito grandes para o armamento que têm, mas é tradição dos EUA construirem grandes plataformas, independentemente do armamento instalado.
Essa filosofia construtiva tem vantagens, já que dá para futuramente fazer up-grade de monta.
No grande cabe o pouco, mas no pequeno não cabe o muito.
Apesar o maior deslocamento das Spruance relativamente às OHP (quase o dobro), as suas funções são basicamente as mesmas, embora as Spruance sejam essencialmente navisos ASW e ASuW e as OHP mais vocacionadas para AAW, embora d~êm um jeito em termos de ASW.
Por exemplo, os espanhois estão a modernizar e a adaptar as suas OHP Santa Maria para ASW, uma vez que já podem contar com os navios F-100, mais para AAW.
O que se passa é que as Spruance parecem ser navios enormes para o armamento associado de origem.
Julgo que a sua grande vantagem é trazerem instalado o VLS, ao passo que as OHP trazem apenas o lançador MK13.
Mas nas OHP também se pode adaptar um VLS, como os australianos estarão a fazer em 4 das suas Adelaide.
Por isso, os EUA estão a manter ao serviço por mais uns anos alguns Ticoderonga e OHP, e abateram recentemente ao activo a última das Spruance.
Porque são navios redundantes, e que não lhes trazem valor acrescentado.
Julgo que uma Spruance, como referi mais atrás é um navio belísimo, e que prestigia qualquer marinha que o tenha no activo.
Mas de facto é caro demais para o poder real de fogo que tem.
As OHP modernizadas fazem praticamente o mesmo.
Aliás, até as OHP parecem muito grandes para o armamento que têm, mas é tradição dos EUA construirem grandes plataformas, independentemente do armamento instalado.
Essa filosofia construtiva tem vantagens, já que dá para futuramente fazer up-grade de monta.
No grande cabe o pouco, mas no pequeno não cabe o muito.
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Tenho de ME corrigir
Acho que fiz uma confusão qq...fui ler o tópico dos Kidd para taiwan e afinal não fala nada de "conversão " para AEGIS.
O que se passou é que Taiwan queria adquirir Arleigh Burkes, mas os EUA recusaram por causa de receios que isso prejudicasse as Relações com a RP da China.
fica feita a correção
Acho que fiz uma confusão qq...fui ler o tópico dos Kidd para taiwan e afinal não fala nada de "conversão " para AEGIS.
O que se passou é que Taiwan queria adquirir Arleigh Burkes, mas os EUA recusaram por causa de receios que isso prejudicasse as Relações com a RP da China.
fica feita a correção
Triste sina ter nascido português
- Rui Elias Maltez
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Bem me parecia, P44:
Acho que o Degan deve ter feito confusão.
Que os EUA "ofereceram" Spruance ao Chile, é um facto, mas nunca tinha lido nada acerca de AEGIS para lá, ainda por cima numa Spruance.
Acho que esses navios não estão capacitados para esse up-grade.
Tanto quanto tenho lido, o sistema é tão exigente em termos de espaço que não é adaptável às plataformas que não foram concebidas para tal.
Por isso é que para o Brasil, o melhor a que poderiam aspirar era comprar 4 OHP's e adaptá-las com VLS.
Acharia mais realista e ao alcance das suas finanças.
Acho que o Degan deve ter feito confusão.
Que os EUA "ofereceram" Spruance ao Chile, é um facto, mas nunca tinha lido nada acerca de AEGIS para lá, ainda por cima numa Spruance.
Acho que esses navios não estão capacitados para esse up-grade.
Tanto quanto tenho lido, o sistema é tão exigente em termos de espaço que não é adaptável às plataformas que não foram concebidas para tal.
Por isso é que para o Brasil, o melhor a que poderiam aspirar era comprar 4 OHP's e adaptá-las com VLS.
Acharia mais realista e ao alcance das suas finanças.
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P44 escreveu:Amigo JLRC
Eu li algures (não perguntes onde pois não me lembro), que os KIDD de Taiwan iam servir de treino para AEGIs...logo, deve ser possivel fazer algo de modo a que pelo menos "parte do AEGIS2 seja montado num Spruance (??????)
Negativo, p44. O que acontece é que o sistema anti-aéreo dos Kidd's (radares e SM-2) é bastante avançado, sendo inclusivamente alcunhado por alguns de mini-Aegis, embore não use 4 antenas planas. Volto a repetir, é completamente impossível montar um sistema Aegis nos Spruance.
- P44
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JLRC escreveu:P44 escreveu:Amigo JLRC
Eu li algures (não perguntes onde pois não me lembro), que os KIDD de Taiwan iam servir de treino para AEGIs...logo, deve ser possivel fazer algo de modo a que pelo menos "parte do AEGIS2 seja montado num Spruance (??????)
Negativo, p44. O que acontece é que o sistema anti-aéreo dos Kidd's (radares e SM-2) é bastante avançado, sendo inclusivamente alcunhado por alguns de mini-Aegis, embore não use 4 antenas planas. Volto a repetir, é completamente impossível montar um sistema Aegis nos Spruance.
Tens razão, foi engano meu.
Triste sina ter nascido português
- Rui Elias Maltez
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Rui Elias Maltez escreveu:
Julgo que a sua grande vantagem é trazerem instalado o VLS, ao passo que as OHP trazem apenas o lançador MK13.
Rui
Os Spruance não têm lançador Mk 13 porque não têm mísseis SM-1. Quanto ao VLS Mk 41, atenção que ele só serve para lançar os Tomahawks e o Asroc. De resto, os Sea Sparrow são lançados através do mesmo lançador usado, por exemplo, nas nossas VdG, o Mk 29.
- Einsamkeit
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Mais esse Mk-41 pode ser trocado por outro que possa lançar Standard, o Custo nao deve ser muito alto, e ou o Lançador do Sparrow, pode ser trocado para ESSM.
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Einsamkeit escreveu:Mais esse Mk-41 pode ser trocado por outro que possa lançar Standard, o Custo nao deve ser muito alto, e ou o Lançador do Sparrow, pode ser trocado para ESSM.
Não basta pôr os SM-2 no VLS e carregar no botão. O VLS teria que estar adaptado para o SM-2 e depois, mais importante, teria que montar um sistema de combate e sistemas electrónicos e novos radares para guiarem e gerirem o uso dos SM-2. Ou seja, era preciso transformar um navio ASW num AAW, o que implicava grandes transformações estruturais e portanto gastos incomportáveis.