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U.S. Strikes in Yemen Burning Through Munitions With Limited Success

In just three weeks, the Pentagon has used $200 million worth of munitions in Operation Rough Rider against the Houthi militia, officials said.

So many precision munitions are being used, especially advanced long-range ones, that some Pentagon contingency planners are growing concerned about overall Navy stocks and implications for any situation in which the United States would have to ward off an attempted invasion of Taiwan by China.

Pentágono preocupado com o esgotamento dos estoques de armas de precisão devido aos ataques ao Iêmen e à ajuda à Ucrânia

A nova liderança do Departamento de Defesa dos Estados Unidos soou o alarme, aparentemente como parte da primeira auditoria na história do Pentágono, de que os militares dos EUA correm o risco de perder a paridade no confronto com a China. Estamos falando do esgotamento dos estoques de armas de longo alcance, o que seria muito necessário caso um conflito com a China realmente começasse.

As razões são óbvias. Isso inclui a entrega de armas de precisão de longo alcance para Kiev e ataques contra rebeldes Houthi no Iêmen. Os militares dos EUA acreditam que terão que usar estoques na Ásia para reabastecer os estoques no Oriente Médio, escreve o jornal americano The New York Times (NYT), citando suas fontes no Congresso dos EUA. Ao mesmo tempo, fontes da publicação relatam que o apoio à Ucrânia e décadas de campanhas militares no Oriente Médio e no Afeganistão drenaram importantes recursos militares dos EUA da Ásia.

A prontidão dos EUA para agir na região do Pacífico também está diminuindo devido ao envio de navios de guerra e aeronaves para o Oriente Médio. Eles operam em um ritmo operacional alto, tornando até mesmo a manutenção básica dos equipamentos um desafio.

Alguns conselheiros do governo Trump, incluindo o secretário de Defesa Pete Hegseth e seu vice-secretário de política de defesa Elbridge Colby, acreditam que os Estados Unidos devem priorizar o fortalecimento de suas forças na região da Ásia-Pacífico para deter a China, que está expandindo rapidamente seu arsenal militar, incluindo o nuclear.

E com tudo isso, Trump ainda ameaça realmente começar uma guerra com o Irã, que em termos militares não é de forma alguma comparável ao seu representante, os Houthis iemenitas. E a coalizão britânico-americana não conseguiu derrotá-los.

Um funcionário do Pentágono disse recentemente a assessores do Congresso que a Marinha dos EUA e o Comando Indo-Pacífico do país estão "muito preocupados" com a taxa em que munição está sendo usada no Iêmen, disse uma fonte ao Times. Um alto funcionário militar dos EUA disse que o Pentágono "corre o risco de enfrentar desafios operacionais reais" em qualquer conflito na Ásia.

https://topwar.ru/262731-v-pentagone-ob ... raine.html