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Mais uma pro caixa da Taurus, 4000 pistolas para o Líbano.

https://tecnodefesa.com.br/taurus-vende ... aGNnWs8000

A Taurus Armas segue expandindo suas vendas para forças policiais no exterior com a confirmação da compra de quatro mil pistolas TS9, em calibre 9×19 mm, pela Internal Security Forces (ISF), a Polícia Nacional e Força de Segurança do Líbano, que possui um efetivo de mais de 40 mil policiais.

Parece que continua sendo mais fácil exportar do que vender para o mercado interno. A Taurus fazendo o dever de casa. Quem sabe um dia a Imbel faz também.

FCarvalho escreveu: ↑Qui Jul 15, 2021 6:47 pm Parece que continua sendo mais fácil exportar do que vender para o mercado interno. A Taurus fazendo o dever de casa. Quem sabe um dia a Imbel faz também.

Pra que? Se a IMBEL pode fabricar o lixo que for que ainda assim ela tem mercado cativo no EB, porque ela se daria ao trabalho de modernizar e tentar fazer algo que possa ser vendável no mercado externo?

vplemes escreveu: ↑Qui Jul 15, 2021 9:32 pm

FCarvalho escreveu: ↑Qui Jul 15, 2021 6:47 pm Parece que continua sendo mais fácil exportar do que vender para o mercado interno. A Taurus fazendo o dever de casa. Quem sabe um dia a Imbel faz também.

Pra que? Se a IMBEL pode fabricar o lixo que for que ainda assim ela tem mercado cativo no EB, porque ela se daria ao trabalho de modernizar e tentar fazer algo que possa ser vendável no mercado externo?

Pelas várias entrevistas que vi da atual gestão da empresa a idéia é tornar a imbel auto sustentável e lucrativa. Mas existem restrições burocráticas que atrapalham, inclusive legais.
Está se tentando superar essas amarras típicas de empresas estatais.
Modernização das linhas, produtos e serviços é uma ambição do atual presidente da empresa, Gen Matioli.
Desejo a ele sucesso e muita sorte nesta empreitada.
Ele vai precisar. Muito.

Vão precisar de muita grana, e literalmente reconstruir a imbel. Depois que eu vi aqueles vídeos da visita do Caiafa eu realmente fiquei assustado com o baixo nível de automação e gap tecnológico. O processo da imbel é simplesmente artesanal.

Mas ai voltamos aquele ponto chave na sustentabilidade da indústria nacional, escala, não adianta ter fábricas moderníssimas e não haver compras e investimentos em escala para manter essa roda girando em um ritmo minimamente decente. A Taurus se destaca no cenário justamente por estar no mercado americano, que permite sempre manter uma escala de produção considerável, e por conseguinte investir em modernização.


Um abraço e t+

Se não estou enganado, a atual gestão tem procurado suscitar algumas PPP onde e como possível.
Me parece que os principais entraves são de cunho legal, pois a empresa praticamente só tem no EB o seu único cliente de monta. E ela não faz nada que o EB não queira, ou não peça. E aí fica difícil ela se manter sozinha em um mercado extremamente competitivo no qual se insere. A Taurus fez o dever de casa, pois sabe que se depender do mercado interno não tem como sobreviver e ainda crescer.
Ainda existem muitas amarras burocráticas e legais no Brasil que impedem o comércio e investimentos em empresas da área de defesa. E sem um MD com orçamento para dar sustentabilidade e regularidade a tais investimentos, fica difícil, ou quase impossível, para qualquer um.
Aliás, por mim, a Imbel poderia ter o seu capital lançado em bolsa e arrumar uns investidores interessados no reequipamento do EB e demais forças, além da área de segurança.
Eu não entendo como uma empresa do tamanho da Imbel se mantém em estágio tão letárgico simplesmente porque alguns estrelados veem nela a tábua de salvação da BID nacional nas mãos do Estado, quando não temos empresas suficientes aqui sequer para o básico.
Enfim, não é só orçamento, é questão de gestão, política institucional, e egos, muitos egos verde-oliva.

Só para relembrar, a Taurus em pouco tempo se reestruturou e oferece um portfólio de produtos que nem de longe a Imbel conseguiria ter na atual realidade.



E a empresa promete não parar por aí. Armas são só uma pequena parte do que hoje eles estão vislumbrando para o futuro em seu já vasto portfólio de produtos e serviços.

O caminho da Taurus para um fuzil 5,56x45mm



https://www.warfareblog.com.br/2020/04/ ... fuzil.html

Alguém saber dizer se algum destes modelos foi adotado pelas ffaa's?

FCarvalho escreveu: ↑Sáb Jul 17, 2021 11:26 am Alguém saber dizer se algum destes modelos foi adotado pelas ffaa's?

Eu creio que nenhum desses foi adotado. As espingardas calibre 12 das FFAAs sofrem pouquíssimo uso e por isso já devem ser bem antigas porém ao mesmo tempo bem conservadas.

Acho que as tropas GLO utilizam a military da CBC:




Um abraço e t+

Essa MIlitary da CBC é a queridinha dos CAC, tem bom preço e é muito boa pra caçar javaporco.

Estava vendo um vídeo esse final de semana e fiquei espantando em saber que a Remington esta passando por dificuldades sérias, uma das mais tradicionais indústria de armas do EUA.
Parece que já venderam até a unidade que fabrica munições.
Estavam dizendo que esta até difícil para as lojas americanas reporem material deles em seu estoque.
Pelo que sei a Taurus tem a patente do Remington 700 e esta preparando um versão nacional mas com rosca para troca de calibres...

Eles tem várias versões de entrada desse fuzil de ferrolho voltado para caça e polícia, poderiam lançar desses versões aqui também.