Fórum Defesa Brasil

BrunoCP escreveu:

Energys escreveu:Atualmente, pelo que se observa, ele prefere o governo do Estado do Rio de Janeiro. A operação de GLO no Estado está sendo usada politicamente para "alavancar" isso.

Att.

Q assim seja então... mesmo assim daria tempo de um novo MD buscar recursos pra aquisição do ''Ocean'''caso Jungmann venha a ser candidato a governador . basta a MB ate la seguir o planejado quanto a aquisição do navio .. o ''candidato'' deve sair em abril ou antes eu acho ... o navio deve dar baixa em maio/junho ,da tempo .. o q n pode e hj a MB descartar tal navio ..se e q de fato a MB hj o fez
um fio de esperança ainda pois realmente parece um ''dejá vu'' .. lembrando a aquisição do ''Bahia''

O HMS Ocean dará baixa em março de 2018. Qualquer movimentação de compra deveria ocorrer ainda neste ano ou nos primeiros meses do próximo, portanto.
Como disse anteriormente, respeito o otimismo de todos, apenas não posso compartilhar dele neste caso.

Att.

Calma no Brasil, tigrada, não é o fim do mundo, senão vejamos:

1 - Ou estou DOIDO ou ainda não apareceu uma só nota OFICIAL da MB dizendo "já era pro Ocean, quem quiser que leve";

2 - Mesmo que apareça, lembrem, que todos os anos tem navio dando baixa em alguma Marinha, numa dessas acontece de ter dinheiro em caixa e compram, pronto.

Portanto, não precisam se estressar assim.

Energys escreveu:

juarez castro escreveu:A casa se começa pelo alicerce, vamos priorizar outras coisas mais importantes neste momento. Quem sabe mais adiante. Estou observando com muita atenção a construção do LHD italiano, acho que o nome é Trieste se não me engano.Perto de 30.000 tons, ou seja, não é um caixote oco faz de conta.

G abraco

Isso, seremos ótimos "observadores" durante 30 anos, ou mais, ou nunca mais!
A frase "caixote oco faz de conta" é sobre o HMS Ocean? Se é, não vou nem desgastar em comentar, apenas discordar totalmente.
Quando se perdeu o navio logístico holandês HNLMS 'Amsterdam' (hoje 'Tacna', na Marinha Peruana), o comentário era que se "observava" outros projetos para construção no Brasil. Deu no que deu. Que ninguém depois apareça reclamando que falta "pé no chão" para a Marinha, que só há projetos "megalomaníacos". O que falta é vergonha na cara dos "governos".

Att.

Tu pegou o bonde atrasado e pediu janela. Eu disse que "Eu" estou observando a construção dele e não afirmei que a MB estava ou deveria observar. Me chama a atenção a qualidade do projeto do navio, diferente do que se vê por aí, como por exemplo o Mistral que tem dimensões parecidas como Trieste, pouco coisa menor mas Trieste terá quase 8.000 tons a mais, aonde é isto??

Provavelmente reforço estrutural, construção compartimentada, estancada e reforçada para suportar danos.
Mistral e Ocean seguiram um padrão de construção civil para baratear seus custos. Não tem milagre, a construção militar "puro sangue" custa muito mais caro, mas costuma salvar vidas. Estou dizendo que o Ocean não presta? Não. Estou afirmando que ele é ruim? Não. Estou apenas analisando os fatos que se apresentam.
Com relação ao Tacna, na minha opinião, foi a maior de todas as cagadas, não ter comprado, porque não praticamente no mercado um tanqueiro/Apalog casco duplo usado em bom estado a venda, assim como o Largs Bay também foi uma cagada daquelas.
Porque chegou-se a este ponto??
Não é só por causa dos políticos, eles estão aí desde 1822, agindo da mesma forma, a marinha sabe disto desde sua criação, já tinha tomado vários tombos e não aprendeu a lição e para piorar o Imperador e seus miquinhos amestrados deram corda para todo o circo montado pela ORCRIM, que na verdade não queria saber porra nenhuma de marinha "Grande", queriam saber mesmo é quanto levariam em cada contrato, se o navio fosse uma merda, azar da marinha, o que importava era a grana off shore nas Bahamas.
Se, e tão somente se a MB tivesse tido um pingo de humildade e racionalidade não teria embarcado nesta canoa furada, e talvez, repito, talvez tivesse caixa para negociar a compra dos dois navios oferecidos de oportunidade.

G abraço

Lord Nauta escreveu:

BrunoCP escreveu:N caiu a fixa de q a MB n tenha condições de buscar um empréstimo de 300 mi em algum banco daki .. me nego a acreditar em tal má vontade ..beira a algo absurdo

Quem sabe uns 3% para o ministro da defesa não seja um incentivo.

Sds

Lord Nauta

Funcionou com o "Johnie Walker" no Bahia, quem sabe né.....

g abraço

Já estou com saudades do Minas Gerais, dos contratorpedeiros classes Fletcher, Allen M. Sumner e Gearing.
Pelo menos navegavam e eram em bom número.
Nunca foram o top, mas estavam por aí.
O fato é que paramos na construção das Niterói e as Inhaúma que vieram na sequência foram uma bela duma bola fora.
Enfim, esquadras não se improvisam.
Desde a chegada das Niterói, o que fizeram nossos administradores navais, para permitir que a Marinha simplesmente acabasse ?
São quase 40 anos sem um projeto de construção de escoltas DE VERDADE.
Ficamos com as 4 Garcia e as 4 Tipe 22 usadas.
Será possível que da década de 80 pra cá ninguém conseguiu lançar um programa de construção nos moldes do que foi feito com as Niterói, construindo lá e cá, ao menos mais 6 unidades ?
Vergonhoso, isso beira à incúria.
Deixaram a MB acabar.

Abraços

Energys escreveu:

juarez castro escreveu:A casa se começa pelo alicerce, vamos priorizar outras coisas mais importantes neste momento. Quem sabe mais adiante. Estou observando com muita atenção a construção do LHD italiano, acho que o nome é Trieste se não me engano.Perto de 30.000 tons, ou seja, não é um caixote oco faz de conta.

G abraco

Isso, seremos ótimos "observadores" durante 30 anos, ou mais, ou nunca mais!
A frase "caixote oco faz de conta" é sobre o HMS Ocean? Se é, não vou nem desgastar em comentar, apenas discordar totalmente.
Quando se perdeu o navio logístico holandês HNLMS 'Amsterdam' (hoje 'Tacna', na Marinha Peruana), o comentário era que se "observava" outros projetos para construção no Brasil. Deu no que deu. Que ninguém depois apareça reclamando que falta "pé no chão" para a Marinha, que só há projetos "megalomaníacos". O que falta é vergonha na cara dos "governos".

Att.

Juarez, quem não quer um LHD como o Trieste.
Da até para sonhar com F-35B.

A MB não tem dinheiro para adquirir o Ocean R$ 298 mi.
Terá R$ 4,2 BILHÕES para ter um Trieste ??

Esse é o preço pago pelos italianos.
Provavelmente para nós ficaria mais caro.

Túlio escreveu:Calma no Brasil, tigrada, não é o fim do mundo, senão vejamos:

1 - Ou estou DOIDO ou ainda não apareceu uma só nota OFICIAL da MB dizendo "já era pro Ocean, quem quiser que leve";

2 - Mesmo que apareça, lembrem, que todos os anos tem navio dando baixa em alguma Marinha, numa dessas acontece de ter dinheiro em caixa e compram, pronto.

Portanto, não precisam se estressar assim.

concordo.
O Ocean é uma compra de oportunidade interessante, mas também não é fim do mundo perdê-lo.

juarez castro escreveu:

Energys escreveu:Isso, seremos ótimos "observadores" durante 30 anos, ou mais, ou nunca mais!
A frase "caixote oco faz de conta" é sobre o HMS Ocean? Se é, não vou nem desgastar em comentar, apenas discordar totalmente.
Quando se perdeu o navio logístico holandês HNLMS 'Amsterdam' (hoje 'Tacna', na Marinha Peruana), o comentário era que se "observava" outros projetos para construção no Brasil. Deu no que deu. Que ninguém depois apareça reclamando que falta "pé no chão" para a Marinha, que só há projetos "megalomaníacos". O que falta é vergonha na cara dos "governos".

Att.

Tu pegou o bonde atrasado e pediu janela. Eu disse que "Eu" estou observando a construção dele e não afirmei que a MB estava ou deveria observar. Me chama a atenção a qualidade do projeto do navio, diferente do que se vê por aí, como por exemplo o Mistral que tem dimensões parecidas como Trieste, pouco coisa menor mas Trieste terá quase 8.000 tons a mais, aonde é isto??

Provavelmente reforço estrutural, construção compartimentada, estancada e reforçada para suportar danos.
Mistral e Ocean seguiram um padrão de construção civil para baratear seus custos. Não tem milagre, a construção militar "puro sangue" custa muito mais caro, mas costuma salvar vidas. Estou dizendo que o Ocean não presta? Não. Estou afirmando que ele é ruim? Não. Estou apenas analisando os fatos que se apresentam.
Com relação ao Tacna, na minha opinião, foi a maior de todas as cagadas, não ter comprado, porque não praticamente no mercado um tanqueiro/Apalog casco duplo usado em bom estado a venda, assim como o Largs Bay também foi uma cagada daquelas.
Porque chegou-se a este ponto??
Não é só por causa dos políticos, eles estão aí desde 1822, agindo da mesma forma, a marinha sabe disto desde sua criação, já tinha tomado vários tombos e não aprendeu a lição e para piorar o Imperador e seus miquinhos amestrados deram corda para todo o circo montado pela ORCRIM, que na verdade não queria saber porra nenhuma de marinha "Grande", queriam saber mesmo é quanto levariam em cada contrato, se o navio fosse uma merda, azar da marinha, o que importava era a grana off shore nas Bahamas.
Se, e tão somente se a MB tivesse tido um pingo de humildade e racionalidade não teria embarcado nesta canoa furada, e talvez, repito, talvez tivesse caixa para negociar a compra dos dois navios oferecidos de oportunidade.

G abraço

Eu acredito que o Brasil MERECE equipamentos NOVOS.
De preferência produzidos aqui mesmo.

Mas devido ao descaso dos nossos políticos, nossas forças armadas deveriam avaliar MELHOR equipamentos disponíveis para compras de oportunidade.

Por exemplo:

Nós pagamos U$ 420 MILHÕES para modernizar 6 Fragatas Niteroi.

Os chilenos pagaram U$ 350 milhões para adquirir 2 Classe L e 2 Classe M e mais U$ 45 mi para adquirir uma Type 22 batch 2.
Ou seja U$ 395 mi para adquirir 5 Fragatas MAIS NOVAS e melhor armadas que nossas Niteroi.

Com mais U$ 348 mi eles adquiriram 3 Type 23.

Com um total de U$ 743 mi eles adquiriram 8 Fragatas

As 2 Classe L comissionadas em 1986.
A Type 22 B2 comissionada em 1988.
As 2 Classe M comissionadas em 1991 e 1993.
E as 3 Type 23 comissionadas em 1990, 1991 e 1997.

Ou seja Fragatas HOJE com 22 anos de vida em média, e quando adquiridas possuíam 14 anos de vida em média.

Nós modernizamos as Niteroi, HOJE com 39 anos de vida em média.

saullo escreveu:Já estou com saudades do Minas Gerais, dos contratorpedeiros classes Fletcher, Allen M. Sumner e Gearing.
Pelo menos navegavam e eram em bom número.
Nunca foram o top, mas estavam por aí.
O fato é que paramos na construção das Niterói e as Inhaúma que vieram na sequência foram uma bela duma bola fora.
Enfim, esquadras não se improvisam.
Desde a chegada das Niterói, o que fizeram nossos administradores navais, para permitir que a Marinha simplesmente acabasse ?
São quase 40 anos sem um projeto de construção de escoltas DE VERDADE.
Ficamos com as 4 Garcia e as 4 Tipe 22 usadas.
Será possível que da década de 80 pra cá ninguém conseguiu lançar um programa de construção nos moldes do que foi feito com as Niterói, construindo lá e cá, ao menos mais 6 unidades ?
Vergonhoso, isso beira à incúria.
Deixaram a MB acabar.

Abraços

Prezado Colega,


Parabéns pelo texto. A verdade nua e crua. O almirantado sabe como a banda toca a pelo menos 150 anos e se lançou no ostracismo e hoje esta colhendo os frutos. Em 2022 o que a Marinha ira apresentar ao Brasil e ao mundo nos duzentos anos de seu aniversário: - navios obsoletos com mais de 40 anos de uso. A comprovação de sua incompetência e da incompetência de toda uma nação que tem as costas voltadas para o mar. A demonstração cabal que somos um país de merda governado por energúmenos.


BZ ministros da defesa!

BZ comandantes e ministros da marinha!

BZ brasileiros!

BZ brasil!

Não se preocupem se o Ocean não vier, tem o Mattosão ai de volta

Luís Henrique escreveu:

juarez castro escreveu: Tu pegou o bonde atrasado e pediu janela. Eu disse que "Eu" estou observando a construção dele e não afirmei que a MB estava ou deveria observar. Me chama a atenção a qualidade do projeto do navio, diferente do que se vê por aí, como por exemplo o Mistral que tem dimensões parecidas como Trieste, pouco coisa menor mas Trieste terá quase 8.000 tons a mais, aonde é isto??

Provavelmente reforço estrutural, construção compartimentada, estancada e reforçada para suportar danos.
Mistral e Ocean seguiram um padrão de construção civil para baratear seus custos. Não tem milagre, a construção militar "puro sangue" custa muito mais caro, mas costuma salvar vidas. Estou dizendo que o Ocean não presta? Não. Estou afirmando que ele é ruim? Não. Estou apenas analisando os fatos que se apresentam.
Com relação ao Tacna, na minha opinião, foi a maior de todas as cagadas, não ter comprado, porque não praticamente no mercado um tanqueiro/Apalog casco duplo usado em bom estado a venda, assim como o Largs Bay também foi uma cagada daquelas.
Porque chegou-se a este ponto??
Não é só por causa dos políticos, eles estão aí desde 1822, agindo da mesma forma, a marinha sabe disto desde sua criação, já tinha tomado vários tombos e não aprendeu a lição e para piorar o Imperador e seus miquinhos amestrados deram corda para todo o circo montado pela ORCRIM, que na verdade não queria saber porra nenhuma de marinha "Grande", queriam saber mesmo é quanto levariam em cada contrato, se o navio fosse uma merda, azar da marinha, o que importava era a grana off shore nas Bahamas.
Se, e tão somente se a MB tivesse tido um pingo de humildade e racionalidade não teria embarcado nesta canoa furada, e talvez, repito, talvez tivesse caixa para negociar a compra dos dois navios oferecidos de oportunidade.

G abraço

Eu acredito que o Brasil MERECE equipamentos NOVOS.
De preferência produzidos aqui mesmo.

Mas devido ao descaso dos nossos políticos, nossas forças armadas deveriam avaliar MELHOR equipamentos disponíveis para compras de oportunidade.

Por exemplo:

Nós pagamos U$ 420 MILHÕES para modernizar 6 Fragatas Niteroi.

Os chilenos pagaram U$ 350 milhões para adquirir 2 Classe L e 2 Classe M e mais U$ 45 mi para adquirir uma Type 22 batch 2.
Ou seja U$ 395 mi para adquirir 5 Fragatas MAIS NOVAS e melhor armadas que nossas Niteroi.

Com mais U$ 348 mi eles adquiriram 3 Type 23.

Com um total de U$ 743 mi eles adquiriram 8 Fragatas

As 2 Classe L comissionadas em 1986.
A Type 22 B2 comissionada em 1988.
As 2 Classe M comissionadas em 1991 e 1993.
E as 3 Type 23 comissionadas em 1990, 1991 e 1997.

Ou seja Fragatas HOJE com 22 anos de vida em média, e quando adquiridas possuíam 14 anos de vida em média.

Nós modernizamos as Niteroi, HOJE com 39 anos de vida em média.

Nesta mesma ocasião nossas ''autoridades navais'' se masturbavam com o sonho da MB ser a USN do hemisfério sul. E agora? Tomaram ''trolha'' nos respectivos. E nós os contribuintes ficamos com a contrapartida: - uma marinha da sucata e os impostos.

Luís Henrique escreveu:

juarez castro escreveu: Tu pegou o bonde atrasado e pediu janela. Eu disse que "Eu" estou observando a construção dele e não afirmei que a MB estava ou deveria observar. Me chama a atenção a qualidade do projeto do navio, diferente do que se vê por aí, como por exemplo o Mistral que tem dimensões parecidas como Trieste, pouco coisa menor mas Trieste terá quase 8.000 tons a mais, aonde é isto??

Provavelmente reforço estrutural, construção compartimentada, estancada e reforçada para suportar danos.
Mistral e Ocean seguiram um padrão de construção civil para baratear seus custos. Não tem milagre, a construção militar "puro sangue" custa muito mais caro, mas costuma salvar vidas. Estou dizendo que o Ocean não presta? Não. Estou afirmando que ele é ruim? Não. Estou apenas analisando os fatos que se apresentam.
Com relação ao Tacna, na minha opinião, foi a maior de todas as cagadas, não ter comprado, porque não praticamente no mercado um tanqueiro/Apalog casco duplo usado em bom estado a venda, assim como o Largs Bay também foi uma cagada daquelas.
Porque chegou-se a este ponto??
Não é só por causa dos políticos, eles estão aí desde 1822, agindo da mesma forma, a marinha sabe disto desde sua criação, já tinha tomado vários tombos e não aprendeu a lição e para piorar o Imperador e seus miquinhos amestrados deram corda para todo o circo montado pela ORCRIM, que na verdade não queria saber porra nenhuma de marinha "Grande", queriam saber mesmo é quanto levariam em cada contrato, se o navio fosse uma merda, azar da marinha, o que importava era a grana off shore nas Bahamas.
Se, e tão somente se a MB tivesse tido um pingo de humildade e racionalidade não teria embarcado nesta canoa furada, e talvez, repito, talvez tivesse caixa para negociar a compra dos dois navios oferecidos de oportunidade.

G abraço

Eu acredito que o Brasil MERECE equipamentos NOVOS.
De preferência produzidos aqui mesmo.

Mas devido ao descaso dos nossos políticos, nossas forças armadas deveriam avaliar MELHOR equipamentos disponíveis para compras de oportunidade.

Por exemplo:

Nós pagamos U$ 420 MILHÕES para modernizar 6 Fragatas Niteroi.

Os chilenos pagaram U$ 350 milhões para adquirir 2 Classe L e 2 Classe M e mais U$ 45 mi para adquirir uma Type 22 batch 2.
Ou seja U$ 395 mi para adquirir 5 Fragatas MAIS NOVAS e melhor armadas que nossas Niteroi.

Com mais U$ 348 mi eles adquiriram 3 Type 23.

Com um total de U$ 743 mi eles adquiriram 8 Fragatas

As 2 Classe L comissionadas em 1986.
A Type 22 B2 comissionada em 1988.
As 2 Classe M comissionadas em 1991 e 1993.
E as 3 Type 23 comissionadas em 1990, 1991 e 1997.

Ou seja Fragatas HOJE com 22 anos de vida em média, e quando adquiridas possuíam 14 anos de vida em média.

Nós modernizamos as Niteroi, HOJE com 39 anos de vida em média.

Nesta mesma ocasião nossas ''autoridades navais'' se masturbavam com o sonho da MB ser a USN do hemisfério sul. E agora? Tomaram ''trolha'' nos respectivos. E nós os contribuintes ficamos com a contrapartida: - uma marinha da sucata e os impostos.

FABIO escreveu:Não se preocupem se o Ocean não vier, tem o Mattosão ai de volta

E isso ai. Viva a MB, a ''Rainha da Sucata'' dos BRIC (sem o s.).

Lord nauta algo sobre a compra dos tres rebocadores de alto mar?

Lord Nauta escreveu:

saullo escreveu:Já estou com saudades do Minas Gerais, dos contratorpedeiros classes Fletcher, Allen M. Sumner e Gearing.
Pelo menos navegavam e eram em bom número.
Nunca foram o top, mas estavam por aí.
O fato é que paramos na construção das Niterói e as Inhaúma que vieram na sequência foram uma bela duma bola fora.
Enfim, esquadras não se improvisam.
Desde a chegada das Niterói, o que fizeram nossos administradores navais, para permitir que a Marinha simplesmente acabasse ?
São quase 40 anos sem um projeto de construção de escoltas DE VERDADE.
Ficamos com as 4 Garcia e as 4 Tipe 22 usadas.
Será possível que da década de 80 pra cá ninguém conseguiu lançar um programa de construção nos moldes do que foi feito com as Niterói, construindo lá e cá, ao menos mais 6 unidades ?
Vergonhoso, isso beira à incúria.
Deixaram a MB acabar.

Abraços

Prezado Colega,


Parabéns pelo texto. A verdade nua e crua. O almirantado sabe como a banda toca a pelo menos 150 anos e se lançou no ostracismo e hoje esta colhendo os frutos. Em 2022 o que a Marinha ira apresentar ao Brasil e ao mundo nos duzentos anos de seu aniversário: - navios obsoletos com mais de 40 anos de uso. A comprovação de sua incompetência e da incompetência de toda uma nação que tem as costas voltadas para o mar. A demonstração cabal que somos um país de merda governado por energúmenos.


BZ ministros da defesa!

BZ comandantes e ministros da marinha!

BZ brasileiros!

BZ brasil!

Isso Lord, os caras sabem como a banda toca e não se mexeram, anos a fio vendo a esquadra ir pro ralo, e teve uma turma que ainda acreditou num certo "encantador de burros" que estava prometendo mundos e fundos, fizeram milhões de projetos, afinal papel aceita tudo, e deu no que deu.
Vergonha dessas pessoas que se dizem líderes no Brasil, que na verdade não tem visão nenhuma., só veem o próprio bolso.

Abraços