Fórum Defesa Brasil

Já passou da hora, Bolovo. Tudo aqui é a moda ca*****

Veja a questão dos Fuzis. EB com FAL, FAB com HK e MB com M16. Eu nem sei como está a história do IA-2 porque tenho acompanhado pouco assuntos militares. Eu era bem mais ativo aqui no fórum ultimamente, mas o IA-2 tem ideia de ser adquirido pelas outras forças também? E é assim em todos os temas que adquirimos.

Ziba escreveu:Tudo aqui é a moda ca*****

Por favor, o que é: ca*****?

Obrigado

Bacchi

Tanto o MAN quanto o MSS são desastres se imaginar que devem se nossos principais meios, mas o MAN poderia ser aproveitado como míssil para ser usado por meios leves, como Helis ou até o A-29. Já o MSS precisa de um reprojeto total, desde ogiva dupla em tadem até o diminuir seu tamanho imenso. Ainda hoje é um projeto dos anos 80, quase anda foi modernizado nele.

O AV-TM 300 que deveria ser nosso míssil AN principal e não o MAN, o mesmo com o MSS (no caso Kornet e Spike).

Reginaldo Bacchi escreveu:

Ziba escreveu:Tudo aqui é a moda ca*****

Por favor, o que é: ca*****?

Obrigado

Bacchi

É a parte do corpo que usamos para urinar e outras coisa...

Rsrsrs por ai...

Obrigado.

Bacchi

Ziba escreveu:Já passou da hora, Bolovo. Tudo aqui é a moda ca*****

Veja a questão dos Fuzis. EB com FAL, FAB com HK e MB com M16. Eu nem sei como está a história do IA-2 porque tenho acompanhado pouco assuntos militares. Eu era bem mais ativo aqui no fórum ultimamente, mas o IA-2 tem ideia de ser adquirido pelas outras forças também? E é assim em todos os temas que adquirimos.

Eu sou sempre a favor de padronizar o equipamento, principalmente quando o equipamento é nacional. Porém, apesar do IA2 ser um bom fuzil, eu não consigo considera-lo melhor do que o M16A2 usado pelo CFN ou os HK33 e SIG SG 551 usados pela FAB. No máximo são equivalentes. Porque digo isso? Porque o IA2 foi desenvolvido pelo Exército, para o Exército, com requisitos do Exército. Foram ouvir as outras forças só quando o projeto já estava pronto. Portanto seria uma padronização "burra", empurrada de cima para para baixo. E a coisa deveria ser justamente o contrário, de baixo para cima, onde todos os membros (EB, FAB, CFN, MB, PMs etc) emitiriam seus requisitos, desenvolveriam uma solução comum e, quando estiverem em acordo conjunto, decidirem elevar essa solução comum para uma padronização. É por isso que é necessário um DARPA nacional, uma agência intergovernamental, acima das forças, que orientasse o desenvolvimento dos equipamentos bélicos nacionais. Se não vai ser sempre assim, serve pra um, mas não serve para o outro etc...

Bolovo escreveu:

Ziba escreveu:Já passou da hora, Bolovo. Tudo aqui é a moda ca*****

Veja a questão dos Fuzis. EB com FAL, FAB com HK e MB com M16. Eu nem sei como está a história do IA-2 porque tenho acompanhado pouco assuntos militares. Eu era bem mais ativo aqui no fórum ultimamente, mas o IA-2 tem ideia de ser adquirido pelas outras forças também? E é assim em todos os temas que adquirimos.

Eu sou sempre a favor de padronizar o equipamento, principalmente quando o equipamento é nacional. Porém, apesar do IA2 ser um bom fuzil, eu não consigo considera-lo melhor do que o M16A2 usado pelo CFN ou os HK33 e SIG SG 551 usados pela FAB. No máximo são equivalentes. Porque digo isso? Porque o IA2 foi desenvolvido pelo Exército, para o Exército, com requisitos do Exército. Foram ouvir as outras forças só quando o projeto já estava pronto. Portanto seria uma padronização "burra", empurrada de cima para para baixo. E a coisa deveria ser justamente o contrário, de baixo para cima, onde todos os membros (EB, FAB, CFN, MB, PMs etc) emitiriam seus requisitos, desenvolveriam uma solução comum e, quando estiverem em acordo conjunto, decidirem elevar essa solução comum para uma padronização. É por isso que é necessário um DARPA nacional, uma agência intergovernamental, acima das forças, que orientasse o desenvolvimento dos equipamentos bélicos nacionais. Se não vai ser sempre assim, serve pra um, mas não serve para o outro etc...

Um complemento ao que está grifado em negrito:

Depois de padronizados os requisitos das três FA's eles deveriam ser levados à empresa responsável pelo desenvolvimento, que faria um search internacional para verificar o que mais (ou menos) deveria ser adicionado (subtraído) para garantir a competitividade do produto no mercado mundial. Só depois disso o desenvolvimento deveria ser autorizado. E apenas pelo MD, não por qualquer das força individualmente.


Leandro G. Card

LeandroGCard escreveu:

Bolovo escreveu: Eu sou sempre a favor de padronizar o equipamento, principalmente quando o equipamento é nacional. Porém, apesar do IA2 ser um bom fuzil, eu não consigo considera-lo melhor do que o M16A2 usado pelo CFN ou os HK33 e SIG SG 551 usados pela FAB. No máximo são equivalentes. Porque digo isso? Porque o IA2 foi desenvolvido pelo Exército, para o Exército, com requisitos do Exército. Foram ouvir as outras forças só quando o projeto já estava pronto. Portanto seria uma padronização "burra", empurrada de cima para para baixo. E a coisa deveria ser justamente o contrário, de baixo para cima, onde todos os membros (EB, FAB, CFN, MB, PMs etc) emitiriam seus requisitos, desenvolveriam uma solução comum e, quando estiverem em acordo conjunto, decidirem elevar essa solução comum para uma padronização. É por isso que é necessário um DARPA nacional, uma agência intergovernamental, acima das forças, que orientasse o desenvolvimento dos equipamentos bélicos nacionais. Se não vai ser sempre assim, serve pra um, mas não serve para o outro etc...

Um complemento ao que está grifado em negrito:

Depois de padronizados os requisitos das três FA's eles deveriam ser levados à empresa responsável pelo desenvolvimento, que faria um search internacional para verificar o que mais (ou menos) deveria ser adicionado (subtraído) para garantir a competitividade do produto no mercado mundial. Só depois disso o desenvolvimento deveria ser autorizado. E apenas pelo MD, não por qualquer das força individualmente.


Leandro G. Card

Exatamente! Faltou eu escrever isso. Podem ter certeza que o Brasil passaria a exportar muito material bélico.

Bolovo escreveu:

Ziba escreveu:Já passou da hora, Bolovo. Tudo aqui é a moda ca*****

Veja a questão dos Fuzis. EB com FAL, FAB com HK e MB com M16. Eu nem sei como está a história do IA-2 porque tenho acompanhado pouco assuntos militares. Eu era bem mais ativo aqui no fórum ultimamente, mas o IA-2 tem ideia de ser adquirido pelas outras forças também? E é assim em todos os temas que adquirimos.

Eu sou sempre a favor de padronizar o equipamento, principalmente quando o equipamento é nacional. Porém, apesar do IA2 ser um bom fuzil, eu não consigo considera-lo melhor do que o M16A2 usado pelo CFN ou os HK33 e SIG SG 551 usados pela FAB. No máximo são equivalentes. Porque digo isso? Porque o IA2 foi desenvolvido pelo Exército, para o Exército, com requisitos do Exército. Foram ouvir as outras forças só quando o projeto já estava pronto. Portanto seria uma padronização "burra", empurrada de cima para para baixo. E a coisa deveria ser justamente o contrário, de baixo para cima, onde todos os membros (EB, FAB, CFN, MB, PMs etc) emitiriam seus requisitos, desenvolveriam uma solução comum e, quando estiverem em acordo conjunto, decidirem elevar essa solução comum para uma padronização. É por isso que é necessário um DARPA nacional, uma agência intergovernamental, acima das forças, que orientasse o desenvolvimento dos equipamentos bélicos nacionais. Se não vai ser sempre assim, serve pra um, mas não serve para o outro etc...

Ue, mas o propósito do IA2 sempre foi esse e não ser um fuzil único para substituir os das 3 Forças.

Pensei que isto já estivesse claro demais, tanto é que a Imbel ouviu o CFN e a FAB para fazer modificações no IA2 para atender ambas as Forças. Isso já foi falado há anos!

gabriel219 escreveu:

Bolovo escreveu: Eu sou sempre a favor de padronizar o equipamento, principalmente quando o equipamento é nacional. Porém, apesar do IA2 ser um bom fuzil, eu não consigo considera-lo melhor do que o M16A2 usado pelo CFN ou os HK33 e SIG SG 551 usados pela FAB. No máximo são equivalentes. Porque digo isso? Porque o IA2 foi desenvolvido pelo Exército, para o Exército, com requisitos do Exército. Foram ouvir as outras forças só quando o projeto já estava pronto. Portanto seria uma padronização "burra", empurrada de cima para para baixo. E a coisa deveria ser justamente o contrário, de baixo para cima, onde todos os membros (EB, FAB, CFN, MB, PMs etc) emitiriam seus requisitos, desenvolveriam uma solução comum e, quando estiverem em acordo conjunto, decidirem elevar essa solução comum para uma padronização. É por isso que é necessário um DARPA nacional, uma agência intergovernamental, acima das forças, que orientasse o desenvolvimento dos equipamentos bélicos nacionais. Se não vai ser sempre assim, serve pra um, mas não serve para o outro etc...

Ue, mas o propósito do IA2 sempre foi esse e não ser um fuzil único para substituir os das 3 Forças.

Pensei que isto já estivesse claro demais, tanto é que a Imbel ouviu o CFN e a FAB para fazer modificações no IA2 para atender ambas as Forças. Isso já foi falado há anos!

Estou registrado aqui desde 2005, já li cada página desse tópico e para mim nunca foi isso. Só foram escutar o CFN e a FAB quando o IA2 já estava sendo testado em algumas unidades do EB, por isso mesmo as modificações. Para mim, o CFN e a FAB deveria ter sido escutado quando o IA2 era apenas um pequeno e inocente arquivo .CAD num computador da Imbel. É uma questão de interpretação. Eu sei que você gosta do IA2, que acompanha o desenvolvimento e tudo mais, já eu odeio tudo relacionado a ele. Acho uma perda de tempo. Um projeto malfadado ao fracasso que nunca, em hipótese alguma, estará a par dos melhores fuzis do mundo (como o Coronel responsável pela Imbel adora falar naqueles vídeos institucionais).

Bolovo escreveu:

gabriel219 escreveu: Ue, mas o propósito do IA2 sempre foi esse e não ser um fuzil único para substituir os das 3 Forças.

Pensei que isto já estivesse claro demais, tanto é que a Imbel ouviu o CFN e a FAB para fazer modificações no IA2 para atender ambas as Forças. Isso já foi falado há anos!

Estou registrado aqui desde 2005, já li cada página desse tópico e para mim nunca foi isso. Só foram escutar o CFN e a FAB quando o IA2 já estava sendo testado em algumas unidades do EB, por isso mesmo as modificações. Para mim, o CFN e a FAB deveria ter sido escutado quando o IA2 era apenas um pequeno e inocente arquivo .CAD num computador da Imbel. É uma questão de interpretação. Eu sei que você gosta do IA2, que acompanha o desenvolvimento e tudo mais, já eu odeio tudo relacionado a ele. Acho uma perda de tempo. Um projeto malfadado ao fracasso que nunca, em hipótese alguma, estará a par dos melhores fuzis do mundo (como o Coronel responsável pela Imbel adora falar naqueles vídeos institucionais).

Deve ter havido um engano, pois o IA2 foi desenvolvido para ser o fuzil do Exército e propõe atender os requisitos das outras forças, ou seja, serão versões da mesma plataforma para as especificações de cada força.

Nunca foi o contrário. Tanto é que nem a FAB quanto o CFN encomendou o IA2 quando ainda era protótipo, alguns fuzis chegou na mão de cada força e cada uma vez suas especificações que a Imbel pretende atender e vender para as forças caso elas aceitem.

E outra, pelo visto interpretou totalmente errado as palavras do coronel. Ele disse que não nasce como o melhor do mundo, mas visa ser conforme sua evolução.

Você não está entendendo o que realmente é o projeto.

gabriel219 escreveu:Deve ter havido um engano, pois o IA2 foi desenvolvido para ser o fuzil do Exército e propõe atender os requisitos das outras forças, ou seja, serão versões da mesma plataforma para as especificações de cada força.

Nunca foi o contrário. Tanto é que nem a FAB quanto o CFN encomendou o IA2 quando ainda era protótipo, alguns fuzis chegou na mão de cada força e cada uma vez suas especificações que a Imbel pretende atender e vender para as forças caso elas aceitem.

E outra, pelo visto interpretou totalmente errado as palavras do coronel. Ele disse que não nasce como o melhor do mundo, mas visa ser conforme sua evolução.

Você não está entendendo o que realmente é o projeto.

Eu li umas três vezes o seu post e não entendi, porque você simplesmente corroborou tudo o que eu disse.

Mas agora tá tarde. Amanhã eu respondo melhor.

Gezuis....