Leopard II para a Argentina?
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- Guerra
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Re: Leopard II para a Argentina?
tb acho que um regimento com LEO 2 já quebrava o ganho
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
- FCarvalho
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Re: Leopard II para a Argentina?
Penso duas coisas:
1. em Roraima, para uma defesa em termos sérios de cavalaria, nada menor que uma bgda blindada e 2 mecanizadas fará efetivamente diferença naquele to; esse negócio de ficar mandando tanques pra lá e pra cá é burrice num país do tamanho do Brasil.
2. segundo, os leo 1A5 poderiam caso o EB disponha-se, a receber um canhão 120/45 da RUAG e/ou OtoBreda de baixa pressão sem necessariamente alterar substancialmente a estrutura física do veiculo ou refazer completamente os mecanismos de estabilização, controle e tiro do carro, sofrendo apenas as modificações necessárias a adaptação do mesmo na base de sustentação do envólucro de apoio à peça. claro que modernizações destes mecanismos de apoio ao tiro seriam bem vindas, mas do jeito que estão, não ficariam nada a dever a possíveis Leo II. E a cav ainda ganharia em experiencia, qualidade e ecapacidade operacional com peças de maior calibre nos seus carros.
só pra constar, considero um baita disperdício de oportunidade os projetos argentinos que estão indo pro ralo por falta de competência e discriminação dos politicos de plantão deles e dos nossos também...
abraços
1. em Roraima, para uma defesa em termos sérios de cavalaria, nada menor que uma bgda blindada e 2 mecanizadas fará efetivamente diferença naquele to; esse negócio de ficar mandando tanques pra lá e pra cá é burrice num país do tamanho do Brasil.
2. segundo, os leo 1A5 poderiam caso o EB disponha-se, a receber um canhão 120/45 da RUAG e/ou OtoBreda de baixa pressão sem necessariamente alterar substancialmente a estrutura física do veiculo ou refazer completamente os mecanismos de estabilização, controle e tiro do carro, sofrendo apenas as modificações necessárias a adaptação do mesmo na base de sustentação do envólucro de apoio à peça. claro que modernizações destes mecanismos de apoio ao tiro seriam bem vindas, mas do jeito que estão, não ficariam nada a dever a possíveis Leo II. E a cav ainda ganharia em experiencia, qualidade e ecapacidade operacional com peças de maior calibre nos seus carros.
só pra constar, considero um baita disperdício de oportunidade os projetos argentinos que estão indo pro ralo por falta de competência e discriminação dos politicos de plantão deles e dos nossos também...
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Carpe Diem
- lobo_guara
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Re: Leopard II para a Argentina?
Então está combinado 50 LEO II para o EB para atuar em conjunto com os ASTROS em Formosa/GO e mais 20 para os FN! Dessa forma tanto o Gaiteiro como o Guerra ficam contentes enquanto os nossos vizinhos morrem de preocupação
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
Re: Leopard II para a Argentina?
Para mim está ótimo...lobo_guara escreveu:Então está combinado 50 LEO II para o EB para atuar em conjunto com os ASTROS em Formosa/GO e mais 20 para os FN! Dessa forma tanto o Gaiteiro como o Guerra ficam contentes enquanto os nossos vizinhos morrem de preocupação
Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
- Guerra
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Re: Leopard II para a Argentina?
Numa guerra eu penso que quem perder dois metros de terreno já esta em desvantagem já que o inimigo vai ter o que negociar. Mas no caso de uma eventual guerra contra a Venezuela, o EV, mesmo que compre tudo que é material disponivel não tem condições de, caso chegar até Boa Vista, manter a invasão. O preço que eles pagariam seria enome. E eles simpesment não destruiriam o EB. Poderiam até destruir as forças que estão em Roraima, mas o que eles teriam que enfrentar depois seria um inferno.FCarvalho escreveu:Penso duas coisas:
1. em Roraima, para uma defesa em termos sérios de cavalaria, nada menor que uma bgda blindada e 2 mecanizadas fará efetivamente diferença naquele to; esse negócio de ficar mandando tanques pra lá e pra cá é burrice num país do tamanho do Brasil.
2. segundo, os leo 1A5 poderiam caso o EB disponha-se, a receber um canhão 120/45 da RUAG e/ou OtoBreda de baixa pressão sem necessariamente alterar substancialmente a estrutura física do veiculo ou refazer completamente os mecanismos de estabilização, controle e tiro do carro, sofrendo apenas as modificações necessárias a adaptação do mesmo na base de sustentação do envólucro de apoio à peça. claro que modernizações destes mecanismos de apoio ao tiro seriam bem vindas, mas do jeito que estão, não ficariam nada a dever a possíveis Leo II. E a cav ainda ganharia em experiencia, qualidade e ecapacidade operacional com peças de maior calibre nos seus carros.
só pra constar, considero um baita disperdício de oportunidade os projetos argentinos que estão indo pro ralo por falta de competência e discriminação dos politicos de plantão deles e dos nossos também...
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Para a Venzuela seria uma guerra sem condições nenhuma de exito.
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Re: Leopard II para a Argentina?
Exato, Guerra. O mais próximo grande centro urbano e industrial brasileiro (Manaus) está a millhares de quilômetros de qualquer base venezuelana (para um ataque aéreo). Sua marinha teria q enfrentar nossa vanguarda q seriam os Tupis (q fechariam a porteira marítima a partir da ilha de Marajó, talvez operando a partir da base naval de Val de Cães em Belém e até onde sei parece q nenhum Type 209 venezuelano está operacional, fora seu obsoletismo); um ataque terrestre seria inviabilizado com vários batalhões de infantaria de selva, comandos e etc. dentre outros efetivos q seriam deslocados via aérea (usando-se inclusive aviões civis)...
Re: Leopard II para a Argentina?
Ué..... eu pensei que o SU-30 MKV, pudesse atingir Brasília facil facil
Alô CM....
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Re: Leopard II para a Argentina?
Colegas foristas:
Veo con gran sorpresa el revuelo que ha armado en el foro el ofrecimiento de los Leo II A-4 al Ejército Argentino.
Parece increíble ver el efecto que causa en alguna gente, un simple ofrecimiento de los muchos que se le hacen a mi país para adquirir armamento.
Nunca faltan los que ante la noticia, ya ven como las columnas de caballería blindada del Ejército Argentino cruzan la frontera brasileña para invadir su territorio.
Por Dios, que disparate más grande!!! Quiero creer que los que dicen esto, lo hacen a modo de broma o brincadeira.-
En cuanto al ofrecimiento en sí, tengo entendido que efectivamente se produjo, pero ello en el marco de un plan aún mayor, el que involucra la radicación de una firma alemana en lo que antiguamente era la fábrica de los blindados de la familia TAM, y la modernización de éstos últimos.-
Para aquellos forista que se alarmaron con la noticia, les digo que no se preocupen. Es la realidad política y no la económica lo que va a finalmente hacer que esta oferta no se acepte. Por lo menos en los próximos dos años.
Sres., el matrimonio Kirchner no va a gastar ni un solo dolar en la defensa de mi país. Y la verdad que eso no se debe a que la crisis económica nos esté haciendo pasar malos tragos.
Si los alemanes en lugar de vender esos tanques al EA, los regalaran, igualmente el ofrecimiento sería rechazado de todas formas.
La verdadera razón es que a los Kirchner, los Leo II como cualquier otro tema militar les importa un soberano cuerno.
El tema es que tarde o temprano, y por más que la política regional argentina sea la de "PAZ y Amor", el EA, a la luz de las adquisiciones de los vecinos, llámese Leo I A-5; Leo II, T-72; T-90 tendrá que adquirir un blindado de ese tipo.-
Por ahora, nuestros TAMs nos garantizan una defensa más que digna y razonable, lo que hará pensar más de una vez a su potencial adversario. Un certero disparo de su cañon de 105 mm puede dejar fuera de combate a cualquier blindado de la región que se le ponga en frente.
Si bien el TAM tiene en contra su aparente débil blindaje, eso también le representa una de sus más formidables ventajas, la gran movilidad y velocidad que posee. Esto, sumado a su baja silueta, a los más de 20 años de doctrina operacional, además de constituir toda una familia de blindados con lo que logísticamente ello representa, lo convierten en un temible enemigo; créase o no.
Les dejo a todos mis saludos cordiales.-
Veo con gran sorpresa el revuelo que ha armado en el foro el ofrecimiento de los Leo II A-4 al Ejército Argentino.
Parece increíble ver el efecto que causa en alguna gente, un simple ofrecimiento de los muchos que se le hacen a mi país para adquirir armamento.
Nunca faltan los que ante la noticia, ya ven como las columnas de caballería blindada del Ejército Argentino cruzan la frontera brasileña para invadir su territorio.
Por Dios, que disparate más grande!!! Quiero creer que los que dicen esto, lo hacen a modo de broma o brincadeira.-
En cuanto al ofrecimiento en sí, tengo entendido que efectivamente se produjo, pero ello en el marco de un plan aún mayor, el que involucra la radicación de una firma alemana en lo que antiguamente era la fábrica de los blindados de la familia TAM, y la modernización de éstos últimos.-
Para aquellos forista que se alarmaron con la noticia, les digo que no se preocupen. Es la realidad política y no la económica lo que va a finalmente hacer que esta oferta no se acepte. Por lo menos en los próximos dos años.
Sres., el matrimonio Kirchner no va a gastar ni un solo dolar en la defensa de mi país. Y la verdad que eso no se debe a que la crisis económica nos esté haciendo pasar malos tragos.
Si los alemanes en lugar de vender esos tanques al EA, los regalaran, igualmente el ofrecimiento sería rechazado de todas formas.
La verdadera razón es que a los Kirchner, los Leo II como cualquier otro tema militar les importa un soberano cuerno.
El tema es que tarde o temprano, y por más que la política regional argentina sea la de "PAZ y Amor", el EA, a la luz de las adquisiciones de los vecinos, llámese Leo I A-5; Leo II, T-72; T-90 tendrá que adquirir un blindado de ese tipo.-
Por ahora, nuestros TAMs nos garantizan una defensa más que digna y razonable, lo que hará pensar más de una vez a su potencial adversario. Un certero disparo de su cañon de 105 mm puede dejar fuera de combate a cualquier blindado de la región que se le ponga en frente.
Si bien el TAM tiene en contra su aparente débil blindaje, eso también le representa una de sus más formidables ventajas, la gran movilidad y velocidad que posee. Esto, sumado a su baja silueta, a los más de 20 años de doctrina operacional, además de constituir toda una familia de blindados con lo que logísticamente ello representa, lo convierten en un temible enemigo; créase o no.
Les dejo a todos mis saludos cordiales.-
Las Islas Malvinas, Georgias y Sandwich del Sur, fueron, son y serán Argentinas.-
- Marino
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Re: Leopard II para a Argentina?
Caro TR-1700
Não se moleste com os posts de alguns. É mais que normal em fóruns haver comparações de meios, sem que absolutamente se pense, com seriedade, que seriam utilizados contra o vizinho.
Ainda mais em se tratando de Brasil e Argentina, cujo passado de desconfiança foi definitivamente deixado pata trás.
Podemos ter problemas comerciais, algumas posições divergentes em diplomacia, mas não temos nenhum problema militar. Nunca em nossa história houve tanta integração nesta área como agora.
Entendo perfeitamente seu espanto. Outro dia tive que postar no ZM que os Leo A5 de Brasil estão no sul por motivos muito simples: não seriam colocados nas montanhas do centro do país, nem nas selvas amazônicas. Que isto não significava que iríamos invadia a Argentina, mas simplesmente é o terreno onde podem ser colocados no Brasil.
Saludos caro amigo e não se espante com certas coisa ao ler um fórum.
Não se moleste com os posts de alguns. É mais que normal em fóruns haver comparações de meios, sem que absolutamente se pense, com seriedade, que seriam utilizados contra o vizinho.
Ainda mais em se tratando de Brasil e Argentina, cujo passado de desconfiança foi definitivamente deixado pata trás.
Podemos ter problemas comerciais, algumas posições divergentes em diplomacia, mas não temos nenhum problema militar. Nunca em nossa história houve tanta integração nesta área como agora.
Entendo perfeitamente seu espanto. Outro dia tive que postar no ZM que os Leo A5 de Brasil estão no sul por motivos muito simples: não seriam colocados nas montanhas do centro do país, nem nas selvas amazônicas. Que isto não significava que iríamos invadia a Argentina, mas simplesmente é o terreno onde podem ser colocados no Brasil.
Saludos caro amigo e não se espante com certas coisa ao ler um fórum.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: Leopard II para a Argentina?
Túlio escreveu:Que eu saiba, o canhão é o L-7 normal, com APFSDS e tudo. A blindagem frontal é de 50 ou 70 mm, não recordo bem. Há três modelos de MBT TAM, segundo a peça principal: os primeiros estão equipados com o canhão L7, como falei acima, um segundo lote está equipado com o canhão alemão LTA2 e os mais recentes estão equipados com uma versão do canhão de origem francesa CN-105 (esta a de baixa pressão), o mesmo que equipa o Super Sherman, o AMX-13 ou o AMX-10RC.
Mas é um carro compacto, baixo, bem rápido (75 km/h), motor e caixa dianteiros e muito manobrável. Sua grande deficiência (perfeitamente sanável com 'blazers') é a pouca blindagem. De qualquer modo, concordo com quem afirmou que o URUVECO 105 bastaria para enfrentá-lo, seriam poder de fogo, blindagem e mobilidade equivalentes...
Mas o Leo 1 não tem essa blindagem toda, a ponto de se dizer que poderia destruir um TAM mantendo-se fora de seu alcance, como os Tigers faziam rotineiramente com os T-34: isso seria trabalho para o Leo II, de preferência A6...
(Embora eu tenha uma certa quedinha pelo Merkava IV...heheheheheh)
Amigo Tulio:
Si me permites y con todo respeto quisiera hacerte una corrección. Es correcto como tu señalas que las primeras series del VC TAM estuvieron dotadas del cañón L7A1, y que las series que le siguieron fueron dotadas del cañon de Rheinmetall LTA2, pero a todos los que le siguieron (la mayor parte de los 230/250) se los dotó de un cañón de fabricación argentina, producido en la Fábria Militar de Río Tercero, provincia de Córdoba, denominado FMK. 4 Mod. II, que si bien es derivado como tu dices del CN-105-57 francés, es de características similares al L7A3 en lo que a balística se refiere. El FMK. 4 Mod II, puede disparar proyectiles perforantes, de cargo hueca o de fragmentación, tipo APDS; HEAT o HESH, HE; OCC. El cañón francés no puede disparar toda esa gama de proyectiles, además que el modelo galo no posee evacuador de gases como si lo tiene el FMK. argentino.-
Te dejo un fuerte abrazo.-
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Re: Leopard II para a Argentina?
Amigo Marino:Marino escreveu:Caro TR-1700
Não se moleste com os posts de alguns. É mais que normal em fóruns haver comparações de meios, sem que absolutamente se pense, com seriedade, que seriam utilizados contra o vizinho.
Ainda mais em se tratando de Brasil e Argentina, cujo passado de desconfiança foi definitivamente deixado pata trás.
Podemos ter problemas comerciais, algumas posições divergentes em diplomacia, mas não temos nenhum problema militar. Nunca em nossa história houve tanta integração nesta área como agora.
Entendo perfeitamente seu espanto. Outro dia tive que postar no ZM que os Leo A5 de Brasil estão no sul por motivos muito simples: não seriam colocados nas montanhas do centro do país, nem nas selvas amazônicas. Que isto não significava que iríamos invadia a Argentina, mas simplesmente é o terreno onde podem ser colocados no Brasil.
Saludos caro amigo e não se espante com certas coisa ao ler um fórum.
Entiendo perfectamente lo que tu dices, y te aseguro que no me molestan ese tipo de posts, lo único que digo es que me resultan totalmente alejados de la realidad actual y futura.
Concuerdo contigo en que nunca hubo tal grado de integración entre nuestros pueblos y mi presencia en este foro intenta, desde el pequeño granito de arena que pueda yo aportar, a que nuestra hermandad sea aún mayor.-
Siempre existirán las divergencias, es normal que ello suceda; pero lo que debe primar es la unión. Encuentro muy estúpido pasar la vida peleando como niños para ver quien tiene la supremacía sobre el otro. Creo que la mayor parte de nuestros pueblos ha entendido que juntos es mejor; que codo a codo llegaremos más lejos.-
En cuanto al asiento de las divisiones blindadas del Exercito, se cae de maduro que tienen que estar donde están, sino donde las iban a ubicar? En la Amazonia,tanques de 50 Toneladas?
Creo yo que ni deberías explicarlo. El que lo entienda bien y el que no...
Te dejo un fuerte abrazo.-
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Re: Leopard II para a Argentina?
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Re: Leopard II para a Argentina?
Já que estão falando tanto de Brasil-Argentina, vou postar aqui um artigo feito pelo Instituto de Estudos Avançados da USP sobre a relação entre os dois países. É babaquinha de se ler. Chama-se "Argentina e Brasil: Integração, Soberania e Território", de Samuel Pinheiros Guimarães.
http://www.iea.usp.br/iea/textos/guimaraesargbrasil.pdf
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"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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- Guerra
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Re: Leopard II para a Argentina?
Estou de pleno acordo com o amigo TR-1700.TR-1700 escreveu: a los más de 20 años de doctrina operacional, además de constituir toda una familia de blindados con lo que logísticamente ello representa, lo convierten en un temible enemigo; créase o no.
Les dejo a todos mis saludos cordiales.-
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Re: Leopard II para a Argentina?
Estou torcendo para que a Argentina compre todos os armamentos que puder e assim como o Brasil de às FAs o respeito que elas merecem, modernizar já.... E com o que tiver de melhor.TR-1700 escreveu:Colegas foristas:
Veo con gran sorpresa el revuelo que ha armado en el foro el ofrecimiento de los Leo II A-4 al Ejército Argentino.
Parece increíble ver el efecto que causa en alguna gente, un simple ofrecimiento de los muchos que se le hacen a mi país para adquirir armamento.
Nunca faltan los que ante la noticia, ya ven como las columnas de caballería blindada del Ejército Argentino cruzan la frontera brasileña para invadir su territorio.
Por Dios, que disparate más grande!!! Quiero creer que los que dicen esto, lo hacen a modo de broma o brincadeira.-
En cuanto al ofrecimiento en sí, tengo entendido que efectivamente se produjo, pero ello en el marco de un plan aún mayor, el que involucra la radicación de una firma alemana en lo que antiguamente era la fábrica de los blindados de la familia TAM, y la modernización de éstos últimos.-
Para aquellos forista que se alarmaron con la noticia, les digo que no se preocupen. Es la realidad política y no la económica lo que va a finalmente hacer que esta oferta no se acepte. Por lo menos en los próximos dos años.
Sres., el matrimonio Kirchner no va a gastar ni un solo dolar en la defensa de mi país. Y la verdad que eso no se debe a que la crisis económica nos esté haciendo pasar malos tragos.
Si los alemanes en lugar de vender esos tanques al EA, los regalaran, igualmente el ofrecimiento sería rechazado de todas formas.
La verdadera razón es que a los Kirchner, los Leo II como cualquier otro tema militar les importa un soberano cuerno.
El tema es que tarde o temprano, y por más que la política regional argentina sea la de "PAZ y Amor", el EA, a la luz de las adquisiciones de los vecinos, llámese Leo I A-5; Leo II, T-72; T-90 tendrá que adquirir un blindado de ese tipo.-
Por ahora, nuestros TAMs nos garantizan una defensa más que digna y razonable, lo que hará pensar más de una vez a su potencial adversario. Un certero disparo de su cañon de 105 mm puede dejar fuera de combate a cualquier blindado de la región que se le ponga en frente.
Si bien el TAM tiene en contra su aparente débil blindaje, eso también le representa una de sus más formidables ventajas, la gran movilidad y velocidad que posee. Esto, sumado a su baja silueta, a los más de 20 años de doctrina operacional, además de constituir toda una familia de blindados con lo que logísticamente ello representa, lo convierten en un temible enemigo; créase o no.
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Digo o mesmo para o Chile e para a Venezuela....
Espero que a Argentina vá firme nessa proposta.
Saludo.
Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???