Poucos aviões na história da aviação militar a jacto têm um percurso tão notável como o F-16.
Na verdade, 35 anos depois de ter realizado o primeiro voo, o pequeno Viper continua a ser um dos caças mais utilizados pelas forças aéreas de diversos países e prevê-se que possa chegar ao ano 2020 ainda no activo, completando então mais de quatro décadas de vida operacional. O avião de hoje pode dizer-se que já pouco tem a ver com o de há 35 anos, prova inequívoca da qualidade e do potencial de desenvolvimento da plataforma inicial. A plataforma F-16 está, por isso, em permanente actualização, respondendo aos desafios constantes da tecnologia e da “guerra moderna”, onde por exemplo a selecção e eliminação cirúrgica de alvos é fundamental com vista à minimização dos danos colaterais. De igual modo que a protecção das tripulações é uma preocupação de primeira ordem.
Durante duas semanas, de 26 de Abril a 13 de Maio de 2011, na Base Aérea de Monte Real, em Portugal, nove aviões F-16AM/BM das EPAF – European Participating Air Forces que operam o F-16 MLU, efectuaram o Early Operational Assessment (EOA) da Tape M6.1, para este sistema de armas. Mais uma etapa na modernização do sistema de armas Lockheed Martin F-16 Fighting Falcon, mantendo-o na vanguarda da aviação de caça/combate mundial
Israel moderniza sistemas de controle de voo de seus caças F-16
A Força Aérea de Israel decidiu substituir os sistemas de controle de vôo nas suas aeronaves de combate Lockheed Martin F-16C/D “Barak” mais antigas, utilizando equipamentos desenvolvidos para o caças F-16I “Sufa” mais avançados de sua frota.
Israel lançou um programa de atualização 2020 para seus caças F-16 no ano passado, com o primeiro dos exemplares já equipado com os aviônicos substituidos no cockpit e um novo sistema de debriefing de missão.
Recentemente, após ter sido identificado a necessidade de substituir o sistema de controle de vôo do Barak, foi realizado um teste utilizando o sistema do F-16I. Isto foi provado que funciona perfeitamente, e uma decisão foi tomada para equipar todos os F-16C/Ds com o equipamento mais moderno.
A atualização está sendo realizada no esquadrões com a supervisão da equipe da base central de manutenção da força aérea, o unidade técnica principal de número 22.
Agora Israel está visando desativar seus caças F-16A/Bs mais antigos, sem planos para atualizar seus sistemas. No entanto, atrasos esperados no cronograma de entrega da nova geração de caça Lockheed F-35 Joint Strike Fighter podem afetar o ritmo da aposentadoria planejada, com a Força Aérea querendo manter um inventário de algumas das aeronaves de combate para esse momento de espera.
Poucos aviões na história da aviação militar a jacto têm um percurso tão notável como o F-16.
Na verdade, 35 anos depois de ter realizado o primeiro voo, o pequeno Viper continua a ser um dos caças mais utilizados pelas forças aéreas de diversos países e prevê-se que possa chegar ao ano 2020 ainda no activo, completando então mais de quatro décadas de vida operacional. O avião de hoje pode dizer-se que já pouco tem a ver com o de há 35 anos, prova inequívoca da qualidade e do potencial de desenvolvimento da plataforma inicial. A plataforma F-16 está, por isso, em permanente actualização, respondendo aos desafios constantes da tecnologia e da “guerra moderna”, onde por exemplo a selecção e eliminação cirúrgica de alvos é fundamental com vista à minimização dos danos colaterais. De igual modo que a protecção das tripulações é uma preocupação de primeira ordem.
Durante duas semanas, de 26 de Abril a 13 de Maio de 2011, na Base Aérea de Monte Real, em Portugal, nove aviões F-16AM/BM das EPAF – European Participating Air Forces que operam o F-16 MLU, efectuaram o Early Operational Assessment (EOA) da Tape M6.1, para este sistema de armas. Mais uma etapa na modernização do sistema de armas Lockheed Martin F-16 Fighting Falcon, mantendo-o na vanguarda da aviação de caça/combate mundial
É verdade o F-16 está se tornando mesmo o caça da ÚLTIMA geração, O Morto VIVO!
Parece que o F-16 cumpre bem missão, qualquer que seja, e até hoje nenhum foi abatido em combate. Se levar em conta a quantidade deles que foi e está ainda sendo produzida, é um belo caça mesmo, pelo menos melhor que muita dondoca carésima de se operar.