Re: JOBIM:PLANO DE DEFESA
Enviado: Dom Set 21, 2008 8:17 am
E amanhã o sol vai nascer de novo........
Idependentemente da opinão da repórter/diretora da revista Época sobre as atitudes do Ministro Nelson Jobim (infelizmente até com certa razão), é triste ver como a "elite" literária brasileira trata o tema Serviço Militar Obrigatório. Os filhos dela (caso os tenha) e de tantos outros de sua classe social (?) não pode...mas filho de pobre pode. O que deveria ser motivo de orgulho para todas as famílias brasileiras é visto por essas pessoas como verdadeiro acinte. Em grande parte dos países desenvolvidos todos vão, ricos ou pobres, cito como exemplo Israel, Inglaterra onde até o filho do herdeiro do trono britânico neste momento serve às forças armadas de seus país.rodrigo escreveu:19/09/2008 - 15:57 - Atualizado em 19/09/2008 - 18:15
O ministro trapalhão que só faz espuma
RUTH DE AQUINO
é diretora da sucursal de ÉPOCA no Rio de Janeiro
Ele tem 1,90 metro, é gaúcho e suas trapalhadas começam a embaraçar o presidente Lula. ...
...Jobim de vez em quando tem rompantes. Recentemente, como se não houvesse problemas suficientes em sua pasta, engajou-se numa campanha. Tornar ainda mais obrigatório o serviço militar obrigatório. Jobim quer nas fileiras do Exército jovens de classe média, de classe alta, mesmo que se alistem depois de formados na universidade. “Hoje, o número de rapazes que entram (no Exército) para ter o que comer e onde dormir é cada vez maior”, disse. Ele acha que a presença de jovens ricos nos quartéis, num país desigual como o Brasil, seria um “nivelador republicano”. Além de relativizar, o ministro quer nivelar.
Lula, que tal perguntar ao Jobim por que ele não se cala?
http://revistaepoca.globo.com/Revista/E ... SPUMA.html
Segunda, 22 de setembro de 2008, 13h07
Plano de defesa sai até o fim de outubro, diz Jobim
Eduardo Simões
O Plano Nacional de Defesa, inicialmente previsto para ser anunciado em 7 de setembro, será divulgado até o fim de outubro, disse o ministro da Defesa, Nelson Jobim, nesta segunda-feira.
O ministro também anunciou que a decisão sobre o acordo de cooperação militar com a França já foi tomada pelo governo e o pacto será assinado no fim do ano, durante uma visita do presidente francês ao Brasil.
O ministro reconheceu que as Forças Armadas precisam de equipamentos novos para cumprir suas funções.
"É evidente que precisam. Creio que até o fim de outubro devemos anunciar o Plano Nacional, que vai demonstrar claramente o tipo de modelo que temos de discutir", disse Jobim, na cidade de Itapemirim, no Espírito Santo, onde acompanhou demonstrações da Operação Atlântico, que simula uma guerra pelo controle da infra-estrutura petrolífera dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu submeter o plano de defesa ao Conselho de Defesa Nacional, que vai se reunir no início de outubro.
Segundo Jobim, no fim de dezembro, o presidente da França, Nicolas Sarkozy, virá ao país para assinar um acordo militar que envolve transferência de tecnologia para a conclusão do projeto de construção do submarino a propulsão nuclear.
"O Brasil dispõe do controle do combustível. O acordo com a França é a construção da parte não nuclear do submarino", disse o ministro a jornalistas.
"O presidente Sarkozy virá ao Brasil no fim do ano e deve assinar o acordo estratégico em 22 ou 23 de dezembro", acrescentou Jobim. Segundo o ministro, além da parceria na construção do submarino nuclear, o acordo com a França também inclui a fabricação de helicópteros militares numa das fábricas da Helibrás e a capacitação de tropas do Exército. O submarino nuclear é uma das prioridades do Brasil, depois da descoberta de reservas petrolíferas na área do pré-sal, que tem potencial para transformar o país em um dos principais produtores de petróleo.
Questionado sobre um eventual desconforto provocado pelo anúncio de um exercício militar conjunto entre Rússia e Venezuela, na América do Sul, Jobim foi direto.
"Isso é um problema da Venezuela", disse.
Lula teria ficado descontente com a realização do exercício, dizendo que Hugo Chávez, o presidente venezuelano, está trazendo para a América do Sul um conflito que não diz respeito a ela. Desde agosto, a Rússia e os Estados Unidos trocam farpas devido à incursão militar russa na região separatista de Ossétia do Sul, na Geórgia, país apoiado pelos Estados Unidos.
Reuters
Reuters Limited
Boa noite, admiral!Marino escreveu:Acho que está muito orquestrado este massacre.
Da Carta Capital:
Jobim mentiu