Fórum Defesa Brasil

henriquejr escreveu:

Immortal Horgh escreveu:Se a reportagem estiver correta, o dinheiro do FX será empregado na modernização dos atuais meios de combate, que ficarão até o novo caça estar pronto em 2016. O problema é que os M2000 não duram até lá.


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Porque não duram Immortal???? Depois de uma boa revitalizada na célula e de uma modernização dos sistemas os M2000 ficarão em condições de esperar o novo caça em 2016 e até mesmo complementa-lo por mais uns 5 ou 10 anos!

PRick escreveu:

Immortal Horgh escreveu: Quando o MU falou no Congresso um tempinho atrás, ele foi bem claro que a decisão estava entre comprar um caça de quarta geração ou investir o dinheiro do FX na modernização dos atuais meios de combate e entrar no projeto de um caça de quinta geração, ou seja, não tem essa de projeto de quarta geração.


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O problema é com já disse, o PROJETO, não é para desenvolver um novo caça, mas nacionalizar um caça já existente, modificando ele para nossa realidade.

O MU foi bem claro, o galho para o caça de 4ª seria o montante necessário para a construção local, porque ele se recusava a compra caças de 4ª geração na prateleira. E a grana era alta porque a proposta era dos croassantes, e nós sabemos que o Rafale não é barato.

Qual o problema?

Os franceses foram claros, se comprarem uns 72 Rafales, abrimos tudo, inclusive a produção local do mesmo. O MG achava o preço salgado, e dizia que esta decisão teria que ser tomada por instância superior (Com Sarkozy e o Lula), escolher a produção de um caça de quarta geração ou entrar no quinta geração sem comprar nada, apenas reformar o que tínhamos, o problema é que não temos muita coisa.

O galho com o PAK é sua tradução comercial, qual seja, arrumar uma maneira de pôr a Emrbraer no negócio, com um parceiro que ela não quer, porque que não existe base comercial para o desenvolvimento. Já no caso do projeto do Rafale, tudo já está arrumado, a parceria Dassault Embraer já existe e existiu.

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rcolistete escreveu:

Edu Lopes escreveu: É mesmo, Wesley, esqueci que o SU-35 é um 4G. Mas o Gripen eu duvido. Não pela qualidade do vetor, mas pelo seu curto alcance. A menos que operemos uns 600 deles . Ai valia a pena.

Olá pessoal,

Esse papo de "curto alcance" do Gripen cansa... desde os debates sobre FX-1 de 1998...

O Gripen hoje opera com tanques externos operacionais maiores (1.100 l) maiores que os de 1.000 l do Eurofighter (os de 1.500 l e 2.000 l propostos não estão operacionais, assim como CFT's do Rafale e Eurofighter). Um Gripen tem raio de combate ar-ar semelhante a um Su-27/30, porém leva menos mísseis (4 a 6 x 10) e 2 tanques externos (alijáveis antes do eventual combate).

A configuração do Gripen NG, segundo material oficial da Saab, promete com 40% a mais de combustível interno, tanques externos de 1.700 l e pilones duplos para mísseis um raio de combate ar-ar semelhante ao Eurofighter (com tanques de 1.000 l), equivalente ou melhor que os Mirage 2000-5Mk2, e algo inferior ao Rafale (que leva até 5 tanques externos, sendo 3 de 2.000 l).

[]s, Roberto

Immortal Horgh escreveu:

PRick escreveu: Immortal,

Leia o tópico inteiro, nele existem pelo meno 03 reportagens, você está lendo apenas uma delas. Estou analisando o conjunto das reportagens. E numa delas diz claramente, o caça não será um novo projeto, mas a construção local de um caça de 4ª geração. E fala que os 02 bilhões não é para modernizar os caças existentes, porque não tem sentido, os F-5 e AMX já estão sendo modernizados. Gastar 02 bilhões para modernizar 12 Mirages 2000 não dá, esse valores só tem sentido para a implatação e desenvolvimento local de alguns sistemas de um caça já existente, a tal versão BR.

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A reportagem é uma só que saiu no Estadão de hoje. Se até o Godoy, que dizem ser especializado, não é essa que faria a coisa certa ao dizer quarta geração. Não adianta se apegar num determinado fato para defender sua escolha, tem que se analisar o global, e isso o MU já havia frisado: compramos um caça de quarta geração ou modernizamos os atuais e entramos num projeto de quinta geração. O AMX ainda não está sendo modernizado.


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rcolistete escreveu:

Immortal Horgh escreveu:
A reportagem é uma só que saiu no Estadão de hoje. Se até o Godoy, que dizem ser especializado, não é essa que faria a coisa certa ao dizer quarta geração. Não adianta se apegar num determinado fato para defender sua escolha, tem que se analisar o global, e isso o MU já havia frisado: compramos um caça de quarta geração ou modernizamos os atuais e entramos num projeto de quinta geração. O AMX ainda não está sendo modernizado.

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Olá pessoal,

Sim, o AMX-M já começou e foi assinado o contrato, agora está em andamento. Entregas entre 2010-15...

Sobre essa matéria do Estadão, sugiro cautela em tirarem conclusões baseadas nela. Tal matéria parece que foi escrita por quem não sabe do assunto e pode ter vários erros.

[]s, Roberto

Carlos Mathias escreveu:Também acho RC. Os caras embolaram tudo nestas notas.

PRick escreveu:

Luiz Bastos escreveu:Acho mais sensato produzirmos os cacas russos aqui no Brasil pois muitas peças serão usadas no 5a geração russo. Além do mais as equipes de terra já estariam se adaptando a girar os tais parafusos para o lado contrario
Amigo PRick. Acho que nessa você dançou, entretanto cabeça de político....todos sabem. O melhor é aguardar e não contar muito com o Rafa.
Até os pilotos do 1 Gav já estão aprendendo o idioma russo.

Fui

O problema é que ninguém fala em caça de 5ª geração, foi ele que dançou pelas reportagens, agora, fontes especiais não tenho. Estou me limitando a interpretar o que está sendo dito oficialmente, ou por reportagens, e nada de concreto saiu em matéria de caças de 5ª geração, a não ser o tal protocolo, fora isso, nada aponta a viabilidade de PAK ou F-35 construídos ou com o Brasil participando no projeto. É possível, claro, mas a indicação até agora é croassante, o pacote inteiro.

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Marino escreveu:

faterra escreveu:

Marino,
Dentro daquilo que se pode comentar, como você e os demais oficiais superiores e almirantes vêm este momento de (in)definição de nossa defesa e recomposição de nossas Forças Armadas?
Caro amigo, vai em azul.
É difícil eu lhe responder, mas vou tentar, com o devido respeito.
Como vêm esta crescente polêmica mundial sobre a soberania da Amazônia, sobre a forma como está sendo feita a demarcação das terras indígenas? Quais os riscos reais que estamos correndo?
O Gal Heleno externou a posição das FFAA e o que elas disseram ao Governo.
Ele estava autorizado para dar as declarações, veio oficialmente ao Rio, foi entrevistado por uma TV, e foi aquele choque.
Os riscos são reais. Foi aprovada uma emenda constitucional, em que um tratado assinado pelo Brasil for ratificado pelo Congresso ele tem força de emenda constitucional e passa a valer imediatamente. Eu transcrevi a declaração dos Direitos Indígenas na seção das gerais. Leia lá o que ela propõe.
Penso que deva existir confiança e participação por parte das FA's naquilo que este governo e o MD estão planejando para o futuro delas e de nossa defesa. Por outro lado, a cada dia, novas notícias, novos informes, novas informações nos colocam em posições cada vez mais confusas.
Um dia estamos comprando, no outro estamos desenvolvendo. Um dia é com a França, outro dia com a Rússia, num terceiro com os EUA, num quarto é com ninguém. Num dia temos FA's e no outro a sua quase extinção ( ). E assim vamos sendo envolvidos numa roda viva que nos deixa perdidos e perplexos.
Se a intenção é esta vocês estão sendo de uma competência ímpar. Haja criatividade para tamanha enrolação. ( )
Não há enrolação por parte das FFAA. O NJ e o MU, este principalmente, fazem perguntas que são respondidas com profissionalismo. No outro dia, enviam outras perguntas, com um viés totalmente diferente. Também está havendo uma tentativa de imposição em algumas questões em que não se pode abrir mão, pensando no futuro do país. Creio que se isto continua, o tom vai subir.
Mas, a única coisa que está sendo implacável com nossa defesa é o tempo. Ele está passando rapidamente, nada é decidido e, com isto, ela é cada vez mais crítica.
Talvez esta seja a intenção, pensando maquiavelicamente. A MB já disse claramente do que precisa, o pq, a quantidade, etc. E recebe mais perguntas, mais e mais, e nada é assinado.
A única coisa que está indo muito bem é a área de transporte, cada dia que passa ela melhora mais ainda.
Vamos esperar a publicação da END em setembro e a assinatura dos contratos, possivelmente em dezembro, durante a visita do Sarkozy. Aí poderemos saber o que vai ser feito das FFAA./quote]

orestespf escreveu:

PRick escreveu:

Depois sou eu que estou sonhando, é um CAÇA de 4ª Geração a ser construído localmente, com entregas previstas para 2016, isso não tem nada haver com desenvolvimento do caça, mas o tempo necessário para fazer as modificações e montar uma linha de produção. Portanto, se trata de uma caça já desenvolvido, no qual, deveremos fazer apenas adaptações nossas via transferência de tecnologia. Na reportagem não fala em PAK, porque não tem menção a caça de 5ª geração.

Diz que a decisão foi tomada em janeiro, mas deve ter sido quanto o NJ estava em Paris e depois ratificada na Guiana Francesa.

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Engano, PRick, a coisa estava no Rafale (e ainda está), mas surgiu o PAK-FA como a única opção real de transferência de tecnologia (forma concreta e ampla). Aí está difícil encaixar o Rafale, mas é o desejado como segunda opção. O problema é como explicar um caça de 4ªG que não seja o SU-35-1 até a chegada do PAK-FA (e que é muito mais caro).

"Tem gente batendo na turma de cima, os resultados já surgiram e estão a olhos vistos, mas..."

Recado dado!

Abraços,

Orestes

orestespf escreveu:

PRick escreveu:
O problema é que ninguém fala em caça de 5ª geração, foi ele que dançou pelas reportagens, agora, fontes especiais não tenho. Estou me limitando a interpretar o que está sendo dito oficialmente, ou por reportagens, e nada de concreto saiu em matéria de caças de 5ª geração, a não ser o tal protocolo, fora isso, nada aponta a viabilidade de PAK ou F-35 construídos ou com o Brasil participando no projeto. É possível, claro, mas a indicação até agora é croassante, o pacote inteiro.

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Para quem não lê a imprensa tradicional, que é conservadora, reacionária, etc., então... Muito natural até tal raciocínio.

orestespf escreveu:

PRick escreveu: O problema é com já disse, o PROJETO, não é para desenvolver um novo caça, mas nacionalizar um caça já existente, modificando ele para nossa realidade.

O MU foi bem claro, o galho para o caça de 4ª seria o montante necessário para a construção local, porque ele se recusava a compra caças de 4ª geração na prateleira. E a grana era alta porque a proposta era dos croassantes, e nós sabemos que o Rafale não é barato.

Qual o problema?

Os franceses foram claros, se comprarem uns 72 Rafales, abrimos tudo, inclusive a produção local do mesmo. O MG achava o preço salgado, e dizia que esta decisão teria que ser tomada por instância superior (Com Sarkozy e o Lula), escolher a produção de um caça de quarta geração ou entrar no quinta geração sem comprar nada, apenas reformar o que tínhamos, o problema é que não temos muita coisa.

O galho com o PAK é sua tradução comercial, qual seja, arrumar uma maneira de pôr a Emrbraer no negócio, com um parceiro que ela não quer, porque que não existe base comercial para o desenvolvimento. Já no caso do projeto do Rafale, tudo já está arrumado, a parceria Dassault Embraer já existe e existiu.

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A declaração citada é do Jobim e não do Mangabeira.

O MU é pró-caça de 5ªG, diferentemente do NJ, mas este está afastado da escolha do FX (lamentavelmente, pois a coisa pode...).

orestespf escreveu:

Skyway escreveu:Hehehehehe, não entendo o pessoal do DB, a dupla MU e NJ disse naquela última coletiva que o objetivo era esse, agora que sai uma notícia assim o pessoal pipoca pra tudo que é lado sem saber o que fazer ou falar.

Gente, é por isso que estou aqui na cadeira de praia só observando, por que isso é a melhor coisa a fazer. Não tem sentido tentar adivinhar o que é que vai vir.

O que se quer é tecnologia, e quem puder oferecer mais vai levar...vamos ver quem oferece mais...


Opinião pessoal(e pelo amor de deus, não é torcida), o Pak-fa não me parece ter a ver com essa notícia meeesmo.

Não, amigo Skyway, o que está em jogo é PAK-FA e Rafale, se alguém correr por fora (e muito) pode até levar (repito, "até").

Abraços,

Orestes

Vector escreveu:

joao fernando escreveu:Eba! Vai sair um AMX que lança rojão da ponta da asa! (e lá se vão os 2,2 bilhoes - meu pai sempre fala que o trouxa e seu dinheiro logo se separam, lá vai a Enrolaer levar uma bolada pra adquirir tecnologia para seus caças civis e a FAB ter mais 6 (seis) caças ativos, pois o restanta está sendo canibalizado.

UEEEEEEEEEBAAAAAAAAAA!!!!

Show de bola!!! Minha próximas PLRs virão vir GORDAS!!!

Mais uma bolada de verdinhas pra nós dividirmos!

Ainda bem que fui hoje no salão de acessórios aqui em Sampa, e pude ver de perto o Audi TT que vou comprar com o dinheiro... pena que não vi nenhum carro francês... Ahhh como eu gosto de produtos franceses!!!

hehehehe

Vector