Fórum Defesa Brasil

piratadabaixada escreveu:Senhores,

O Lucas não foi deselegante, afinal a maior parte aqui de fato são amadores, a exceção absoluta dos membros deste fórum é composta por profissionais. Mas eu peço ao Lucas, que afirmou ser um profissional, que mostre seu conhecimento, a nós, meros amadores, de que forma aeromodelos conseguiriam fazer a mesma missão.

Ensine-nos, estamos prontos para aprender.

Abraços,

Heronim

Gostei da elegância e sutileza de seu post, Heronim.

Abraços,

Orestes

As vezes eu acerto a mão.

Abraços,

Heronim

piratadabaixada escreveu:

Lucasleck escreveu:Queria dizer uma coisa :



















Eu gosto de vocês.

Por mim tudo bem, mas num repete não hein rapaz !

Não repetirei, prometo que toda vez que eu ver um tópicos me lembrarei de suas palavras sutis.

Abraços,

Lucasleck escreveu:Queria dizer uma coisa :



















Eu gosto de vocês.

Paga 50 flex ai que tah tudo resolvido!8-]

E vamo começa a desembucha sobre essa historia de de ja termos entregue ST pra BW.


Um abraço e t+

Vector escreveu:

luiz paulo escreveu:já consigo ver ver super tucanos na black walter....

Mas meu caro, já entregamos ST´s pra eles... Oooopps, falei oq ue não devia!

Hehehehe... vai ver foram os que detonaram o número dois das FARCs lá no Equador...


Abraços!!!

Alguém sabe dizer se a Embraer estuda lançar uma versão mais avançada ou aprimorar ainda mais o ST?

Poti Camarão escreveu:Alguém sabe dizer se a Embraer estuda lançar uma versão mais avançada ou aprimorar ainda mais o ST?

Eles querem uma menos avançada!

Uma mais "light" para ser treinador, igual o oferecido à Cingapura (onde perdeu). Para função CAS/COIN, ele já cumpre os requisitos de qualquer Força Aérea do planeta, do sistema solar e do universo. É só ver quem entende disso, a Colômbia, comprou 25 e talvez irão comprar mais um lote. A Republica Dominicana parece que quer 10 unidades. A própria Blackwater USA está analisando o bicho.

Bolovo escreveu:

Poti Camarão escreveu:Alguém sabe dizer se a Embraer estuda lançar uma versão mais avançada ou aprimorar ainda mais o ST?

Eles querem uma menos avançada!

Uma mais "light" para ser treinador, igual o oferecido à Cingapura (onde perdeu). Para função CAS/COIN, ele já cumpre os requisitos de qualquer Força Aérea do planeta, do sistema solar e do universo. É só ver quem entende disso, a Colômbia, comprou 25 e talvez irão comprar mais um lote. A Republica Dominicana parece que quer 10 unidades. A própria Blackwater USA está analisando o bicho.

Seria uma alguma coisa parecida com o PC-9M, ou seja, um Tucano modernizado.

Sideshow escreveu:

Bolovo escreveu: Eles querem uma menos avançada!

Uma mais "light" para ser treinador, igual o oferecido à Cingapura (onde perdeu). Para função CAS/COIN, ele já cumpre os requisitos de qualquer Força Aérea do planeta, do sistema solar e do universo. É só ver quem entende disso, a Colômbia, comprou 25 e talvez irão comprar mais um lote. A Republica Dominicana parece que quer 10 unidades. A própria Blackwater USA está analisando o bicho.

Seria uma alguma coisa parecida com o PC-9M, ou seja, um Tucano modernizado.

Não acho que usariam o Tucano como base, mas sim o próprio Super Tucano, com um motor menos potente, uma PT-6 de uns 1200HP, uma aviônica mais simples, retirar as metralhadoras e todos aqueles sistemas de combate do avião, deixa-lo mais leve e tal. O mais próximo possível do EMB-312H, o Super Tucano original para o JTPAS americano do começo dos 90.

Atualizando.

Afirman que en el ataque a las FARC, Colombia utilizó bombas de tecnología estadounidense
13:45Según un informe pericial de la Fuerza Aérea de Ecuador, los militares colombianos lanzaron 10 bombas GBU 12 sobre el campamento donde murió Raúl Reyes. Se trata de explosivos utilizados por la coalición en la invasión a Irak. CAMPAMENTO. Las bombas dejaron cráteres de 2,40 metros de diámetro por 1,80 de profundidad. (AP)
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Un informe pericial realizado por las Fuerza Aérea de Ecuador revela que el ataque al campamento de las FARC, donde murió Raúl Reyes, se realizó con 10 bombas de alta tecnología, similares a las utilizadas en la guerra de Irak. Lo más llamativo es que ese tipo de bombas no pueden ser lanzadas desde los Súper Tucano, los aviones que Colombia asegura haber utilizado ese primero de marzo.

La investigación, que reprodujo parcialmente el diario ecuatoriano El Comercio, coincide con las sospechas hechas públicas por el gobierno ecuatoriano de Rafael Correa, desde poco después del ataque, referidas a la posible participación de aeronaves y pertrechos de terceros países.

De acuerdo con el informe de los peritos, se utilizaron 10 bombas GBU 12 Paveway II de 500 libras, que dejaron cráteres de 2,40 metros de diámetro por 1,80 metros de profundidad.
Este tipo de bomba fue muy usado por la coalición internacional encabezada por Washington durante la 'Operación Tormenta del Desierto', en Irak.

Las especificaciones del fabricante de la bomba GBU 12, Texas Instruments, señalan que este explosivo puede ser guiado por láser, GPS o tecnología intersensorial (INS).

De acuerdo a la Guía de Identificación de Armamentos de la OTAN, por las características técnicas de este tipo de bombas no pueden ser lanzadas desde Súper Tucano, los aviones que Colombia asegura haber utilizado en ese ataque.

Por ese motivo, el Gobierno ecuatoriano también investiga el despegue de un avión HC-130 desde la bases estadounidense de Manta, en territorio ecuatoriano, horas antes del ataque a la base en que murió el segundo jefe de las FARC Raúl Reyes.

Las autoridades ecuatorianas aseguraron desconocer hasta el momento el rumbo que tomó esta aeronave de Estados Unidos, aunque según las autoridades de la base militar, se realizó una labor de control rutinario a las costas ecuatorianas.

La irrupción militar colombiana en territorio ecuatoriano generó la ruptura de relaciones entre Quito y Bogotá, en una crisis diplomática que comenzó a ser zanjada en la reciente reunión del Grupo Río y del encuentro de cancilleres en la Organización de Estados Americanos.

Sabem

Não sabem como eu fico feliz de ver que o BRASILEIRO estava la DETONANDO ESSES BANDIDOS.

Mas o ST não tem capacidade de lançar essas bombas guiadas a laser? Que matéria tonta é essa?

F15E´S???????????

Do jornal equatoriano El Comércio:

Investigação diz que Colômbia lançou
10 bombas de alta tecnologia no Equador


No ataque colombiano ao acampamento das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) no Equador, em 1º de março, foram utilizadas 10 bombas de alta tecnologia, segundo uma investigação da Força Aérea equatoriana, publicada hoje pelo jornal local El Comercio. Em 6 de março, especialistas em armas da Força Aérea equatoriana iniciaram uma perícia sobre o bombardeio em Angostura, onde estava o acampamento das Farc e onde morreu o porta-voz internacional da organização, Raúl Reyes, e mais de 20 guerrilheiros.

De acordo com o relatório dos peritos, foram utilizadas 10 bombas GBU 12 Paveway II de 227 kg, que deixaram crateras de 2,40 metros de diâmetro por 1,80 metro de profundidade, publicou o jornal equatoriano. O jornal ainda afirmou que, segundo as especificações do fabricante da bomba GBU 12, a Texas Instruments, o explosivo pode ser guiado por laser, GPS ou tecnologia intersensorial.

O relatório da FAE diz também que foram encontradas cápsulas de projéteis de calibre 0,50 no setor sul do acampamento, disparadas por metralhadoras de helicópteros que, segundo a Força Aérea equatoriana, fizeram a segurança dos soldados que realizaram a infiltração. As bombas utilizadas no ataque são do mesmo tipo que as usadas durante a operação americana Tempestade do Deserto, no Iraque.

De acordo com o relatório, a maioria das bombas caiu na área de dormitórios e de doutrinamento do acampamento, enquanto as zonas de lavanderia e de treinamento ficaram intactas. O Ministério da Defesa colombiano afirmou que a operação Fênix, como foi chamado o ataque à base das Farc em Angostura, usou aviões Super Tucano. No entanto, segundo a Otan, estes aparelhos não estão incluídos entre os que podem levar bombas GBU 12.

Em dezembro de 2006, a Colômbia comprou — como parte do processo de modernização de sua Força Aérea — 25 aviões Super Tucano fabricados pela brasileira Embraer.

De acordo com o relatório da Força Aérea equatoriana, o manual de fabricação dos aviões A-29B Super Tucano diz pode levar armas convencionais e inteligentes, como, por exemplo, o míssil Python III, a bomba guiada por laser Griffin ou toda a família de bombas MK 82. Além disso, os aviões podem também carregar metralhadoras de calibre 0,50 dentro das asas, assim como os aviões da Segunda Guerra Mundial.

A Força Aérea equatoriana também descartou de maneira definitiva que no ataque tenham sido usados aviões Kfir, e afirmou que continuará investigando para determinar que tipo de aeronave foi utilizado no ataque.

Poti Camarão escreveu:Do jornal equatoriano El Comércio:

Investigação diz que Colômbia lançou
10 bombas de alta tecnologia no Equador


No ataque colombiano ao acampamento das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) no Equador, em 1º de março, foram utilizadas 10 bombas de alta tecnologia, segundo uma investigação da Força Aérea equatoriana, publicada hoje pelo jornal local El Comercio. Em 6 de março, especialistas em armas da Força Aérea equatoriana iniciaram uma perícia sobre o bombardeio em Angostura, onde estava o acampamento das Farc e onde morreu o porta-voz internacional da organização, Raúl Reyes, e mais de 20 guerrilheiros.

De acordo com o relatório dos peritos, foram utilizadas 10 bombas GBU 12 Paveway II de 227 kg, que deixaram crateras de 2,40 metros de diâmetro por 1,80 metro de profundidade, publicou o jornal equatoriano. O jornal ainda afirmou que, segundo as especificações do fabricante da bomba GBU 12, a Texas Instruments, o explosivo pode ser guiado por laser, GPS ou tecnologia intersensorial.

O relatório da FAE diz também que foram encontradas cápsulas de projéteis de calibre 0,50 no setor sul do acampamento, disparadas por metralhadoras de helicópteros que, segundo a Força Aérea equatoriana, fizeram a segurança dos soldados que realizaram a infiltração. As bombas utilizadas no ataque são do mesmo tipo que as usadas durante a operação americana Tempestade do Deserto, no Iraque.

De acordo com o relatório, a maioria das bombas caiu na área de dormitórios e de doutrinamento do acampamento, enquanto as zonas de lavanderia e de treinamento ficaram intactas. O Ministério da Defesa colombiano afirmou que a operação Fênix, como foi chamado o ataque à base das Farc em Angostura, usou aviões Super Tucano. No entanto, segundo a Otan, estes aparelhos não estão incluídos entre os que podem levar bombas GBU 12.

Em dezembro de 2006, a Colômbia comprou — como parte do processo de modernização de sua Força Aérea — 25 aviões Super Tucano fabricados pela brasileira Embraer.

De acordo com o relatório da Força Aérea equatoriana, o manual de fabricação dos aviões A-29B Super Tucano diz pode levar armas convencionais e inteligentes, como, por exemplo, o míssil Python III, a bomba guiada por laser Griffin ou toda a família de bombas MK 82. Além disso, os aviões podem também carregar metralhadoras de calibre 0,50 dentro das asas, assim como os aviões da Segunda Guerra Mundial.

A Força Aérea equatoriana também descartou de maneira definitiva que no ataque tenham sido usados aviões Kfir, e afirmou que continuará investigando para determinar que tipo de aeronave foi utilizado no ataque.

Será que esse tipo de polêmica não visa tirar os méritos do ST Da Embraer A que "forças ocultas" essas notícias interessam