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Enviado: Dom Fev 24, 2008 3:59 pm
por The Baaz
Dandolo Bagetti escreveu:
Marino escreveu:
Dandolo Bagetti escreveu:
Marino escreveu:Dandolo, vc é muito recente no fórum para criticar desta maneira um forista tão antigo, elevado a condição de moderador, como o Túlio.
Depois não venha reclamar de censura, etc.
Admita seu erro, assuma e não use a tática de criticar para se proteger.
Desta maneira vc, mais uma vez, é passível de uma admoestação.
Não reclame, de novo, quando ela ocorrer.


Eu só respondi à ofensa, nada mais ...
Vocês são amigos, né ? Entendo ...

Dandolo, diga o seguinte: ERREI, obrigado por me corrigir.
E só, pronto.
Não conheço o Túlio, somente pelo fórum, mas o considero um amigo sim. E o que isto tem a ver com a questão?
Não deve ter lido o regulamento, pois se tivesse feito veria que quando um moderador escreve ele usa letras na cor verde. O Túlio escreveu como forista, por isso sua reação foi destemperada, desproposital, misturando as figuras de moderador/forista.
Faça como o Immortal lhe escreveu: ganhe o respeito dos outros foristas, como o Túlio ganhou.


O primeiro dia que entrei nesse fórum eu disse:
"Se deletarem uma mensagem minha eu saio ... ".
E deletaram ... Essa é a minha regra.
Quem fez isso, acabou prejudicando as Forças Armadas e o Brasil, pois a minha visão está 1000 anos à frente, em todos os aspectos.
Digamos que eu veja as guerras do futuro.
Um dia vocês me darão razão.


:lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol:

respira, respira, respira

:lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol:

Enviado: Seg Fev 25, 2008 2:13 am
por Moccelin
Cara, é muita desvirtuação de tópico pra um forista só!!!

Enviado: Seg Fev 25, 2008 7:27 am
por Túlio
Parou, tigrada, podemos retomar a discussão... :wink:

Enviado: Seg Fev 25, 2008 9:26 pm
por Moccelin
Onde estávamos mesmo???

Enviado: Seg Fev 25, 2008 9:58 pm
por Túlio
O ultimo post que tinha a haver era este aqui:
AMX escreveu:

Mas o Marruá é um veículo não especializado.

Se bem que, na falta de veículos apropriados a missões de reconhecimento, o Exército tem utilizado jipes sem proteção.

Mas há (houve?) o projeto do Chivunk blindado...

Enviado: Seg Fev 25, 2008 10:08 pm
por Knight
Sim... retomando...
O Marruá é um modelo de "habilitação" da Agrale como fornecedora militar.
Ela tem outros projetos da mesma família e, se o EB especificar, faria também um Marruá blindado.
Lógico que as especificações poderiam levar a outro motor/supensão etc.

Questiono aos amigos:
A Agrale já pode ser considerada parceira para novos desenvolvimentos para o EB?

Enviado: Seg Fev 25, 2008 10:30 pm
por Túlio
Tudo indica que ao menos se encaminha para isso, e a prefiro milhões de vezes à...ARGH!!!...Iveco... :wink:

Enviado: Seg Fev 25, 2008 10:41 pm
por Moccelin
Knight, eu, sinceramente, duvido que a Agrale pense muito em se enveredar pro meio extritamente militar de peito aberto... Talvez essa 'aventura' deva ter sido um teste para ver a capacidade de vendas, lobby etc da empresa no meio automobilístico. Se eu fosse 'profetizar' um rumo para a Agrale hoje para o meio militar eu apostaria na empresa projetar e construir um caminhão militar, aproveitando o know-how que ela tem no projeto do Marruá e dos caminhões leves que ela já constrói... Isso seria bom para termos um caminhão militar nacional suprindo essa demanda que vem sendo preenchida a muito tempo por caminhões militarizados da Mercedes e agora da VW...

Ela está no lugar certo (Caxias do Sul), afinal está cercada de empresas que já trabalham a tempo com produtos pesados e da área automobilística! A Eaton está lá, a Randon, a International, uma penca de encarroçadoras de ônibus etc...

Enviado: Seg Fev 25, 2008 11:22 pm
por Knight
vilmarmoccelin escreveu:Knight, eu, sinceramente, duvido que a Agrale pense muito em se enveredar pro meio extritamente militar de peito aberto... Talvez essa 'aventura' deva ter sido um teste para ver a capacidade de vendas, lobby etc da empresa no meio automobilístico. Se eu fosse 'profetizar' um rumo para a Agrale hoje para o meio militar eu apostaria na empresa projetar e construir um caminhão militar, aproveitando o know-how que ela tem no projeto do Marruá e dos caminhões leves que ela já constrói... Isso seria bom para termos um caminhão militar nacional suprindo essa demanda que vem sendo preenchida a muito tempo por caminhões militarizados da Mercedes e agora da VW...

Ela está no lugar certo (Caxias do Sul), afinal está cercada de empresas que já trabalham a tempo com produtos pesados e da área automobilística! A Eaton está lá, a Randon, a International, uma penca de encarroçadoras de ônibus etc...
Concordo que seguindo o caminho mais seguro, é isso mesmo. A tecnologia é simples e ainda há uma possibilidade no mercado civil.

Fora isso, estava considerando o potencial da plataforma Marruá para colocar uns brinquedos da Mectron. Talvez tenha espaço também para apoiar o SABER.
Não sei se é mais razoável pensar no Chivunk(ou Gaúcho) para o trabalho de campo e deixar o Marruá para logística.

Enviado: Seg Fev 25, 2008 11:26 pm
por Knight
Túlio escreveu:Tudo indica que ao menos se encaminha para isso, e a prefiro milhões de vezes à...ARGH!!!...Iveco... :wink:
A Iveco está com a faca e o queijo na mão...
Se deixar cair os russos pegam :wink:

Enviado: Ter Fev 26, 2008 1:11 am
por Moccelin
Pois é, ela pode muito bem começar a trazer outros equipamentos como caminhões militares como esses aqui:

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O interessante é que hoje fabricar veículos desse tipo (caminhões e jipes militares) é meio que uma brincadeira de Lego. Fabrica-se um chassi, pega uma peça de uma fábrica, outra de outra fábrica e vai montando. Depois é só criar uma 'capa' por cima dessa estrutura, e como é pro mercado militar não precisa ser bonito, pode ser igual o Marruá, ou aqueles caminhões da Engesa... Sem contar que as carrocerias costumam ser padronizadas.

Claro, não é tãaaaao simples assim. É necessário fazer cálculos, testes, etc... Mas não é tão complicado quanto se fabricar um blindado, que necessita de uma estrutura blindada e funcional, que precisa alcançar requisitos relativos à balística, além de equipamentos ópticos e eletrônicos dependendo da 'função' do blindado.

Enviado: Ter Fev 26, 2008 7:21 am
por Glauber Prestes
Já existe um pequeno blindado da Agrale, em parceria com a Inbrafiltro, que parece ser interessante...

País volta a fabricar blindados militares Made in Brazil
Sonia Moraes
Jornal do Brasil
1/10/2007

O grupo Inbrafiltro, especializado na produção de filtros industriais para controle de emissão de gases poluentes e blindagem de veículos, prepara para 1º de janeiro o lançamento de um veículo militar blindado em parceria com a Agrale, fabricante brasileira de caminhões e chassis. O projeto, que demorou cinco anos para ser implementado, demanda investimentos de US$ 1,2 milhão.

É um carro leve, de cinco toneladas, destinado às Forças Armadas - revelou o presidente da empresa, Jairo Candido. - Não tem nenhum produto igual no mundo e será voltado para o mercado externo.

Criado pela Inbrafiltro, o veículo terá também uma versão policial, que receberá motor da MWM-International e suspensão da Dana. A empresa decide esta semana se a integração dos componentes será feita na unidade da Agrale em Caxias do Sul (RS) ou na sede da Inbra, em Mauá, de acordo com Candido.

A empresa também começa ampliar seus negócios no país com a produção de sapatas de fricção. A Inbra começou a produzir sapatas de freio em 2002 e já tem o fornecimento de 100% deste produto para a Companhia Paulista de Trens Municipais (CPTM). Também atende ao Metrô de São Paulo, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), que utiliza em ponte rolante, e a elevadores Otis. A produção mensal é de 4 mil unidades.

O Grupo Inbrafiltro iniciou suas atividades em Mauá, no ABC paulista, em 1979, como fornecedor de tecidos técnicos industriais e elementos filtrantes, como mangas coletoras de pó, filtro multi-bolsa e placas em tecido sintético. Mantém, atualmente, cinco divisões de negócios no país - a Inbratextil, Inbrafiltro, Inbraglass, Inbrablindados e a Inbraeroespace - que vão garantir, neste ano, um faturamento de R$ 70 milhões (até agosto já faturou R$ 55 milhões), quantia 55,5% superior aos R$ 45 milhões registrados no ano passado. De todo o resultado financeiro da empresa, a Inbratextil tem a maior parcela de representatividade.

A Inbrablindados, que fez a primeira blindagem em veículos em 1991, no Chevrolet Monza, tem hoje mais de 35% de participação no mercado, com a blindagem de 85 carros por mês e a comercialização mensal de 130 kits de blindagem, que são produzidos na unidade industrial de Mauá.

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Enviado: Ter Fev 26, 2008 8:10 am
por Túlio
Quanto aos caminhões, lembro que a Agrale se baseou no jipe ENGESA EE-4 para fazer o Marruá, vai que o próximo lançamento se baseie no...

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Enviado: Ter Fev 26, 2008 9:43 am
por Knight
Túlio escreveu:Quanto aos caminhões, lembro que a Agrale se baseou no jipe ENGESA EE-4 para fazer o Marruá, vai que o próximo lançamento se baseie no...

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Nobre Túlio, neste caso era melhor ela se basear no projeto da Iveco que o Vilmar colocou.
A cabine "cara chata" oferece mais visibilidade para o condutor e quando ela abre, deixa acesso total ao motor.
Imagino que não temos a necessidade, mas se fosse blindar, também protegia mais.

A Avibrás não fez caminhões também?
Será que não seria possível uma combinação Agrale-Avibrás neste assunto?
E quem sabe Mectron-Avibrás no resto :twisted:

Enviado: Ter Fev 26, 2008 9:46 am
por Knight
glauberprestes escreveu:Já existe um pequeno blindado da Agrale, em parceria com a Inbrafiltro, que parece ser interessante...

País volta a fabricar blindados militares Made in Brazil
Sonia Moraes
Jornal do Brasil
1/10/2007

O grupo Inbrafiltro, especializado na produção de filtros industriais para controle de emissão de gases poluentes e blindagem de veículos, prepara para 1º de janeiro o lançamento de um veículo militar blindado em parceria com a Agrale, fabricante brasileira de caminhões e chassis. O projeto, que demorou cinco anos para ser implementado, demanda investimentos de US$ 1,2 milhão.

É um carro leve, de cinco toneladas, destinado às Forças Armadas - revelou o presidente da empresa, Jairo Candido. - Não tem nenhum produto igual no mundo e será voltado para o mercado externo.

Criado pela Inbrafiltro, o veículo terá também uma versão policial, que receberá motor da MWM-International e suspensão da Dana. A empresa decide esta semana se a integração dos componentes será feita na unidade da Agrale em Caxias do Sul (RS) ou na sede da Inbra, em Mauá, de acordo com Candido.

A empresa também começa ampliar seus negócios no país com a produção de sapatas de fricção. A Inbra começou a produzir sapatas de freio em 2002 e já tem o fornecimento de 100% deste produto para a Companhia Paulista de Trens Municipais (CPTM). Também atende ao Metrô de São Paulo, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), que utiliza em ponte rolante, e a elevadores Otis. A produção mensal é de 4 mil unidades.

O Grupo Inbrafiltro iniciou suas atividades em Mauá, no ABC paulista, em 1979, como fornecedor de tecidos técnicos industriais e elementos filtrantes, como mangas coletoras de pó, filtro multi-bolsa e placas em tecido sintético. Mantém, atualmente, cinco divisões de negócios no país - a Inbratextil, Inbrafiltro, Inbraglass, Inbrablindados e a Inbraeroespace - que vão garantir, neste ano, um faturamento de R$ 70 milhões (até agosto já faturou R$ 55 milhões), quantia 55,5% superior aos R$ 45 milhões registrados no ano passado. De todo o resultado financeiro da empresa, a Inbratextil tem a maior parcela de representatividade.

A Inbrablindados, que fez a primeira blindagem em veículos em 1991, no Chevrolet Monza, tem hoje mais de 35% de participação no mercado, com a blindagem de 85 carros por mês e a comercialização mensal de 130 kits de blindagem, que são produzidos na unidade industrial de Mauá.

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Ficou bom este daí.
Se ele subir morro, pode entregar para o Bope!
O Caveirão é muito pesado...