Re: O Instrumento Ideal de Auto-defesa.
Enviado: Qui Jan 21, 2010 9:14 pm
Se você tem uma arma, e decidiu usala, mate o agressor, pois morto não presta depoimento, é legitima defesa 
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prp escreveu:Você tem razão, porém nos dois casos só é permitido utilizar a força para repelir uma agressão com moderação ou seja é aquela baboseira do nucci "são os eficazes e suficientes para repelir a agressão ao direito, causando o menor dano possível ao atacante”. Exemplo, o policial pode utilizar da força para evitar uma fuga, porem a força utilizada deve ser moderada, ou você acha que o policial pode dá um tiro nas pernas do cara para ele não fujir.delmar escreveu:Está havendo uma confusão neste tópico. Na parte inicial tratava-se de um cidadão comum e da alegação de legítima defesa. O policial ou similar, quando em atividade, representa o estado que detem o monopólio da violência. Enquanto o cidadão comum só deve utilizar a violência em último caso, o estado pode , no cumprimento da lei, provocar a violência. Em resumo o estado, através de seus agentes, pode invadir uma residência onde estão abrigados criminosos provocando ao final um conflito onde pessoas podem morrer. Se um cidadão comum fizer isto estará cometendo um crime. Para o policial é o cumprimento dos poderes que o estado lhe dá.
Assim aqueles foristas que não forem agentes do estado vinculados à segurança pública devem ficar atentos. O que vale para um agente, mesmo fora de expediente, não vale para o cidadão comum. Não misturem cebolas com laranjas ou vão se ferrar.
saudações
A utilização de meios letais só é permitida para legítima defesa sua ou de terceiros. Portanto a legítima defesa tanto serve para o policial quanto para o cidadão comum.
O que se discute é o que caracteriza legítima defesa? Para o Fox e doutrinadores 01 tiro caracteriza legítima defesa mais que isso é no mínimo excesso culposo, no meu entendimento, e de todos os policiais do mundo, tanto um tiro como 7 tiros pode caracterizar legítima defesa, pois vai depender de cada caso. Você sabe a diferença de de um tiro de 22 e um de 12?
Carlos Mathias escreveu:Pois se aquela mulher pudesse comprar uma bela de uma .45 e tivesse estourado a cara daquele filho de uma puta...
Cara, me dá nojo esse pessoal falando de filigramas jurídicas, de vírgulas e quetales, quando a mulher tá lá no chão, toda furada, o fim de uma jovem vida na mão de um lixo, de um estrume, de um monte de merda ambulante.
Ah, daqui a alguns curtos anos ele estará solto pra matar mais uma indefesa.
Olha, se fosse minha filha, eu acho que esperaria ele sair da cadeia e conversava com ele, sabe?
Aí é que eu digo, se todos pudessem portar armas, quantos ali não poderiam ter atirado nele antes ou durante?
Ele entraria ali com aquela calma? Sim, ele sabe que cidadãos de bem morrem como baratas, porque os iluminados juristas decretam que essa é a opção que nos resta, sermos abatidos feito porcos no matadouro por essas merdas ambulantes.
E ainda vêem aqui ameaçar com a lei, duríssima lei. Porque não vão lá encarar a familia da morta e dizer, "sua filha tem que morrer como uma porca! A filha que vocês criaram com todo o amor e carinho perdeu a vida porque nós achamos que isso é blá, blá, blá do direito da puta que pariu e o cacete a quatro".
Porque não vão ao necrotério ajudar a lavar o corpo ensangüentado dela e esperar a família recebê-lo?
Blá, blá, blá demais e Justiça de menos.
Foram no enterro dela?
Clermont seu post é pura emoção, não há como debater racionalmente assim...Clermont escreveu:http://terratv.terra.com.br/Noticias/Br ... -tiros.htm
Eis tudo o que podem fazer pelo cidadão e a cidadã, as “doutrinas” jurídicas, produzidas pelos homens de “notável saber jurídico”, esses que “costumam pensar antes de praticar uma atitude eivada de emoção e não de razão.”
Esta mulher foi à delegacia e denunciou, OITO VEZES o vagabundo que a matou. Ela, também, mandou instalar o sistema de vigilância, acreditando que isto a protegeria. Ao invés, serviu para gravar seu assassinato.
Agora, eu pergunto:
Se você fosse uma mulher, ameaçada pelo marido, o que você preferiria ter feito, comprar um sistema de câmeras de segurança, ou uma pistola .380?
O que você preferiria, ter sacado da arma, e esvaziado o carregador no corpo do imundo, mesmo isto contrariando as “sábias” doutrinas jurídicas que atestam que um carregador inteiro, esvaziado num “pobre ser humaninho”, não é legítima defesa e sim “execução”? E mesmo sabendo que você, no dia seguinte, seria indiciado por “homicídio”?
Ou você preferiria estar na situação desta mulher, hoje? Morta, com o corpo varado por nove tiros, num necrotério, à espera do sepultamento?
O que vale mais, a sua vida – e a de seus entes queridos – ou a “sabedoria” dos chicaneiros, juristas e professores de Direito do Brasil?
Pode ter certeza que sim companheiro. Não tenho um .22 mas tenho uma Beretta 6.35 que uso raramente. Tenho também uma 12 cano duplo, portanto sei perfeitamente a diferença entre ambas.Você sabe a diferença de de um tiro de 22 e um de 12?
Diga isso para a família da morta.Muita calma nessa hora meu amigo.
Obvio que a ordem do juíz neste caso e um montão de esterco valeram o mesmo. Aliás, o esterco ainda serve de adubo, a ordem do juiz nem prá isso vai servir.Primeiro, o Poder Judiciário já havia determinado que ele não pudesse se aproximar da vitima, o que ocorre é que o Estado não pode colocar uma babá para garantir a segurança de cada um de seus cidadãos.
Pô, bacana essa teoria né? Na possibilidade de alguém se ferir, deixa o cara matar a mulher.Quanto a cada um, poder portar sua arma, vejo isso restrição apenas se fosse obrigatório um treinamento (seleção rigorosa), onde o cidadão que ao final do curso mostrasse a aptidão necessária e mesmo assim, que garantia teria que pessoas simples, em um salão de beleza pudessem reagir adequadamente àquela situação? Particularmente acho que teríamos mais disparos, portanto, uma grande possibilidade de termos mais vitima.
Esse pessoal poderia ter ido no enterro dela e de outras pessoas mortas covardemente, sem a mínima chance de defesa, e explicar isso para as famílias.Por ultimo e mais importante, quem faz as Leis não são os juristas, mas sim os políticos. O Direito Penal Brasileiro sofre grande influência do D. P Italiano, assim nossos juristas seguem o pensamento dessa escola.
Saudações
Túlio tem muitas coisas que gostaria de fazer, e com certeza executar esse tipo de gente (estupradores e etc) seria uma das minhas prioridades, não faço por dois motivos, um é que vou me ferrar se fizer e outro é que no momento que colocar essas ideias em prática, não serei melhor que eles.Túlio escreveu:Não me chamem de monstro mas concordo com o nosso Monsieur Mathiá, tem que matar essa p*tada, mas tá tri, a Lei do Sinhô falou que não, sinhô falou, fazer o quê...
Graças a Deus que não tenho nem quero ter filhos, isso por um lado nega alegrias mas por outro previne tristezas...