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Enviado: Sáb Out 13, 2007 5:13 pm
por orestespf
Então façamos assim: não nos preocupemos com Itaipu, nem com o Paraguai. Ampliando a lista, pra quê nos preocuparmos com Argentina, Bolívia e Venezuela também, né?

Aliás, tive um idéia genial, vou comentar isso com o Presidente Lula e o Jobim. Acho que eles gastarão uma grana preta com este papo de plano de defesa e pra quê? Já que o que temos dá conta de todos eles, menos talvez o Chile, mas este está distante, então não há o que se preocupar.


Falando sério... Vocês bebem tanto assim? Todos os potenciais inimigos são por definição bobos, ingênuos, incapazes e sem nenhuma doutrina digna de respeito?

Claro que a coisa não é tão simplista como coloquei, mas o tópico não é sobre estratégia e sim sobre viabilidade. Lembrem-se que temos muitos equipamentos, mas muitos (maioria?) não funcionam, principalmente em combates.

Se vocês acham que o Brasil está seguro, que daremos contas de problemas com nossos vizinhos, insisto: pra que comprar ou reaparelhar?

Respondam a esta pergunta, que precede qualquer outra, que eu vou a fundo no assunto. Ah, respondam mais uma: será que o MD está envolvido neste Plano Estratégico Nacional de Defesa até a cabeça apenas para fazer campanha para 2010?

E depois alguns falam dos excessos do Degan... Eu, heim! Vai ser otimista lá no Chile! heheheehe


Cordialmente (e sem querer a "guerra" no DB),

Orestes

Enviado: Sáb Out 13, 2007 5:17 pm
por orestespf
Marino escreveu:Publicado no ESP do dia 10, com vários desmentidos: que isso, deixa disso, para com isso, não é isso...

Militares fazem simulação de guerra

As Forças Armadas simularão a partir de hoje guerra contra o Paraguai no Pantanal de Mato Grosso do Sul. Além de equipamentos, 3.500 militares participarão da Operação Pantanal, coordenada pelo Ministério da Defesa. A operação será desenvolvida nos moldes dos recentes conflitos internacionais e simulará guerra pelo controle de regiões estratégicas e integridade territorial.

Fica o recado: este brinquedinho NÃO PODE.


Este é o ponto Marino: recado dado, ou seja, "estamos de olho". Mas se não houvesse a mínima chance, por que fazer tal exercício? Simular guerra com o Paraguai a toa? Mas eles não são fracos? São, mas o menino maluquinho de lá que anda bem nas pesquisas, anda falando asneiras, então melhor "simular" e "mandar recados", ou seja, demonstrar a importância que damos ao "brinquedinho".

Forte abraço,

Orestes

Enviado: Sáb Out 13, 2007 6:50 pm
por Marino
orestespf escreveu:
Marino escreveu:Publicado no ESP do dia 10, com vários desmentidos: que isso, deixa disso, para com isso, não é isso...

Militares fazem simulação de guerra

As Forças Armadas simularão a partir de hoje guerra contra o Paraguai no Pantanal de Mato Grosso do Sul. Além de equipamentos, 3.500 militares participarão da Operação Pantanal, coordenada pelo Ministério da Defesa. A operação será desenvolvida nos moldes dos recentes conflitos internacionais e simulará guerra pelo controle de regiões estratégicas e integridade territorial.

Fica o recado: este brinquedinho NÃO PODE.


Este é o ponto Marino: recado dado, ou seja, "estamos de olho". Mas se não houvesse a mínima chance, por que fazer tal exercício? Simular guerra com o Paraguai a toa? Mas eles não são fracos? São, mas o menino maluquinho de lá que anda bem nas pesquisas, anda falando asneiras, então melhor "simular" e "mandar recados", ou seja, demonstrar a importância que damos ao "brinquedinho".

Forte abraço,

Orestes

Correto estimado irmão.
Quando estudamos o Processo de Planejamento Militar, sempre agimos com as "Possibilidades do Inimigo".
Se é possível ele executar algo, temos que levar em conta e nos precaver. É assim que funciona. Nunca subestimar, "achar" que algo não pode ser feito.
Como pode ver pela notícia, estamos atentos, mandando os "recados" e, se preciso, tendo conhecido a área de operações, etc.
Não subestimamos ninguem. Se nos subestimarem ... problema deles.
Forte abraço
Marino

Enviado: Sáb Out 13, 2007 7:24 pm
por Gerson Victorio
Marino escreveu:
orestespf escreveu:
Marino escreveu:Publicado no ESP do dia 10, com vários desmentidos: que isso, deixa disso, para com isso, não é isso...

Militares fazem simulação de guerra

As Forças Armadas simularão a partir de hoje guerra contra o Paraguai no Pantanal de Mato Grosso do Sul. Além de equipamentos, 3.500 militares participarão da Operação Pantanal, coordenada pelo Ministério da Defesa. A operação será desenvolvida nos moldes dos recentes conflitos internacionais e simulará guerra pelo controle de regiões estratégicas e integridade territorial.

Fica o recado: este brinquedinho NÃO PODE.



Este é o ponto Marino: recado dado, ou seja, "estamos de olho". Mas se não houvesse a mínima chance, por que fazer tal exercício? Simular guerra com o Paraguai a toa? Mas eles não são fracos? São, mas o menino maluquinho de lá que anda bem nas pesquisas, anda falando asneiras, então melhor "simular" e "mandar recados", ou seja, demonstrar a importância que damos ao "brinquedinho".

Forte abraço,

Orestes

Correto estimado irmão.
Quando estudamos o Processo de Planejamento Militar, sempre agimos com as "Possibilidades do Inimigo".
Se é possível ele executar algo, temos que levar em conta e nos precaver. É assim que funciona. Nunca subestimar, "achar" que algo não pode ser feito.
Como pode ver pela notícia, estamos atentos, mandando os "recados" e, se preciso, tendo conhecido a área de operações, etc.
Não subestimamos ninguem. Se nos subestimarem ... problema deles.
Forte abraço
Marino


Não sei se vocês lembram mas o Exército Brasileiro já ocupou as intalações de Itaipu pelo menos uma vez, foi quando teve uma crise institucional no Paraguai cujo o Presidente veio se refugiar no Brasil, o EB não perdeu tempo e ocupou mesmo antes da crise estourar, so não consigo lembrar o ano, mas lembro que alguns tanques cascaveis do Exército Paraguaio foram mobilizados e apareceram em noticiários locais e internacionais.

Enviado: Sáb Out 13, 2007 7:30 pm
por orestespf
Marino escreveu:
orestespf escreveu:
Marino escreveu:Publicado no ESP do dia 10, com vários desmentidos: que isso, deixa disso, para com isso, não é isso...

Militares fazem simulação de guerra

As Forças Armadas simularão a partir de hoje guerra contra o Paraguai no Pantanal de Mato Grosso do Sul. Além de equipamentos, 3.500 militares participarão da Operação Pantanal, coordenada pelo Ministério da Defesa. A operação será desenvolvida nos moldes dos recentes conflitos internacionais e simulará guerra pelo controle de regiões estratégicas e integridade territorial.

Fica o recado: este brinquedinho NÃO PODE.


Este é o ponto Marino: recado dado, ou seja, "estamos de olho". Mas se não houvesse a mínima chance, por que fazer tal exercício? Simular guerra com o Paraguai a toa? Mas eles não são fracos? São, mas o menino maluquinho de lá que anda bem nas pesquisas, anda falando asneiras, então melhor "simular" e "mandar recados", ou seja, demonstrar a importância que damos ao "brinquedinho".

Forte abraço,

Orestes

Correto estimado irmão.
Quando estudamos o Processo de Planejamento Militar, sempre agimos com as "Possibilidades do Inimigo".
Se é possível ele executar algo, temos que levar em conta e nos precaver. É assim que funciona. Nunca subestimar, "achar" que algo não pode ser feito.
Como pode ver pela notícia, estamos atentos, mandando os "recados" e, se preciso, tendo conhecido a área de operações, etc.
Não subestimamos ninguem. Se nos subestimarem ... problema deles.
Forte abraço
Marino



Caríssimo irmão,

juro que cheguei a arrepiar com sua frase anterior ao "forte abraço", é assim que vejo as nossas FFAA.

Não tenho medo de nossos potenciais inimigos, pelo contrário, que eles nos temam! Mas não gosto de excessos de alto-confiança ou tentativas de menosprezo. Fico lembrando do "episódio" Vietnã-EUA, então...

Salve os homens que pensam neste país, salve as Forças Armadas do Brasil!!!

[009] [009] [009]


Saudações mais do que respeitosas,

Orestes

Enviado: Sáb Out 13, 2007 7:31 pm
por Marino
[009]

Enviado: Sáb Out 13, 2007 8:01 pm
por Centurião
GERSON VICTORIO escreveu:
Marino escreveu:
orestespf escreveu:
Marino escreveu:Publicado no ESP do dia 10, com vários desmentidos: que isso, deixa disso, para com isso, não é isso...

Militares fazem simulação de guerra

As Forças Armadas simularão a partir de hoje guerra contra o Paraguai no Pantanal de Mato Grosso do Sul. Além de equipamentos, 3.500 militares participarão da Operação Pantanal, coordenada pelo Ministério da Defesa. A operação será desenvolvida nos moldes dos recentes conflitos internacionais e simulará guerra pelo controle de regiões estratégicas e integridade territorial.

Fica o recado: este brinquedinho NÃO PODE.



Este é o ponto Marino: recado dado, ou seja, "estamos de olho". Mas se não houvesse a mínima chance, por que fazer tal exercício? Simular guerra com o Paraguai a toa? Mas eles não são fracos? São, mas o menino maluquinho de lá que anda bem nas pesquisas, anda falando asneiras, então melhor "simular" e "mandar recados", ou seja, demonstrar a importância que damos ao "brinquedinho".

Forte abraço,

Orestes

Correto estimado irmão.
Quando estudamos o Processo de Planejamento Militar, sempre agimos com as "Possibilidades do Inimigo".
Se é possível ele executar algo, temos que levar em conta e nos precaver. É assim que funciona. Nunca subestimar, "achar" que algo não pode ser feito.
Como pode ver pela notícia, estamos atentos, mandando os "recados" e, se preciso, tendo conhecido a área de operações, etc.
Não subestimamos ninguem. Se nos subestimarem ... problema deles.
Forte abraço
Marino


Não sei se vocês lembram mas o Exército Brasileiro já ocupou as intalações de Itaipu pelo menos uma vez, foi quando teve uma crise institucional no Paraguai cujo o Presidente veio se refugiar no Brasil, o EB não perdeu tempo e ocupou mesmo antes da crise estourar, so não consigo lembrar o ano, mas lembro que alguns tanques cascaveis do Exército Paraguaio foram mobilizados e apareceram em noticiários locais e internacionais.


Ja abordei duas vezes esse acontecimento, mas passou batido por aqui. Ninguem deu mais detalhes. :?

Temos que estar preparados para qualquer coisa. Nao podemos subestimar ninguem. A impressao que da e de que alguns paises vizinhos enxergam com preocupacao o fato de finalmente estarmos arrumando a casa e indo na direcao certa.

Enviado: Sáb Out 13, 2007 8:01 pm
por Sd volcom
orestespf escreveu:
Marino escreveu:
orestespf escreveu:
Marino escreveu:Publicado no ESP do dia 10, com vários desmentidos: que isso, deixa disso, para com isso, não é isso...

Militares fazem simulação de guerra

As Forças Armadas simularão a partir de hoje guerra contra o Paraguai no Pantanal de Mato Grosso do Sul. Além de equipamentos, 3.500 militares participarão da Operação Pantanal, coordenada pelo Ministério da Defesa. A operação será desenvolvida nos moldes dos recentes conflitos internacionais e simulará guerra pelo controle de regiões estratégicas e integridade territorial.

Fica o recado: este brinquedinho NÃO PODE.


Este é o ponto Marino: recado dado, ou seja, "estamos de olho". Mas se não houvesse a mínima chance, por que fazer tal exercício? Simular guerra com o Paraguai a toa? Mas eles não são fracos? São, mas o menino maluquinho de lá que anda bem nas pesquisas, anda falando asneiras, então melhor "simular" e "mandar recados", ou seja, demonstrar a importância que damos ao "brinquedinho".

Forte abraço,

Orestes

Correto estimado irmão.
Quando estudamos o Processo de Planejamento Militar, sempre agimos com as "Possibilidades do Inimigo".
Se é possível ele executar algo, temos que levar em conta e nos precaver. É assim que funciona. Nunca subestimar, "achar" que algo não pode ser feito.
Como pode ver pela notícia, estamos atentos, mandando os "recados" e, se preciso, tendo conhecido a área de operações, etc.
Não subestimamos ninguem. Se nos subestimarem ... problema deles.
Forte abraço
Marino



Caríssimo irmão,

juro que cheguei a arrepiar com sua frase anterior ao "forte abraço", é assim que vejo as nossas FFAA.

Não tenho medo de nossos potenciais inimigos, pelo contrário, que eles nos temam! Mas não gosto de excessos de alto-confiança ou tentativas de menosprezo. Fico lembrando do "episódio" Vietnã-EUA, então...

Salve os homens que pensam neste país, salve as Forças Armadas do Brasil!!!

[009] [009] [009]


Saudações mais do que respeitosas,

Orestes


Marino escreveu:[009]


HI agora foi... só falta chamar o DB em peso. Quando é a data :twisted:

Olha o clima do Sul cada vez mais dentro no DB :wink: :shock: :lol:

Degan vai ser o padrinho... :shock: :twisted: :roll:

Brigam mas depois ...

PS: Desculpa mais não da para segurar... rsrs Tenho que pegar meu remedio. Sabem que respeito os 2 pela capacidade impar na area, que só faz melhorar o DB.


Mais agora no assunto o Marino falou tudo! A quem não acredite no BRASIL e suas Forças Armadas.

BRASIL ACIMA DE TUDO!

[009] X2


Vlws Abraços

Enviado: Sáb Out 13, 2007 9:45 pm
por orestespf
Sd volcom escreveu:
orestespf escreveu:
Marino escreveu:
orestespf escreveu:
Marino escreveu:Publicado no ESP do dia 10, com vários desmentidos: que isso, deixa disso, para com isso, não é isso...

Militares fazem simulação de guerra

As Forças Armadas simularão a partir de hoje guerra contra o Paraguai no Pantanal de Mato Grosso do Sul. Além de equipamentos, 3.500 militares participarão da Operação Pantanal, coordenada pelo Ministério da Defesa. A operação será desenvolvida nos moldes dos recentes conflitos internacionais e simulará guerra pelo controle de regiões estratégicas e integridade territorial.

Fica o recado: este brinquedinho NÃO PODE.


Este é o ponto Marino: recado dado, ou seja, "estamos de olho". Mas se não houvesse a mínima chance, por que fazer tal exercício? Simular guerra com o Paraguai a toa? Mas eles não são fracos? São, mas o menino maluquinho de lá que anda bem nas pesquisas, anda falando asneiras, então melhor "simular" e "mandar recados", ou seja, demonstrar a importância que damos ao "brinquedinho".

Forte abraço,

Orestes

Correto estimado irmão.
Quando estudamos o Processo de Planejamento Militar, sempre agimos com as "Possibilidades do Inimigo".
Se é possível ele executar algo, temos que levar em conta e nos precaver. É assim que funciona. Nunca subestimar, "achar" que algo não pode ser feito.
Como pode ver pela notícia, estamos atentos, mandando os "recados" e, se preciso, tendo conhecido a área de operações, etc.
Não subestimamos ninguem. Se nos subestimarem ... problema deles.
Forte abraço
Marino



Caríssimo irmão,

juro que cheguei a arrepiar com sua frase anterior ao "forte abraço", é assim que vejo as nossas FFAA.

Não tenho medo de nossos potenciais inimigos, pelo contrário, que eles nos temam! Mas não gosto de excessos de alto-confiança ou tentativas de menosprezo. Fico lembrando do "episódio" Vietnã-EUA, então...

Salve os homens que pensam neste país, salve as Forças Armadas do Brasil!!!

[009] [009] [009]


Saudações mais do que respeitosas,

Orestes


Marino escreveu:[009]


HI agora foi... só falta chamar o DB em peso. Quando é a data :twisted:

Olha o clima do Sul cada vez mais dentro no DB :wink: :shock: :lol:

Degan vai ser o padrinho... :shock: :twisted: :roll:

Brigam mas depois ...

PS: Desculpa mais não da para segurar... rsrs Tenho que pegar meu remedio. Sabem que respeito os 2 pela capacidade impar na area, que só faz melhorar o DB.


Mais agora no assunto o Marino falou tudo! A quem não acredite no BRASIL e suas Forças Armadas.

BRASIL ACIMA DE TUDO!

[009] X2


Vlws Abraços


Não é bem assim Volcom,

isto é paixão por este país! Suas frases deixam claro isso, o quanto respeita a Nação! Estamos juntos nesta!
[009] [009]

Abraços "amenos" (*)

Orestes

(*) Abraços amenos é para o nobre amigo não infartar. rsrrssrsrs Dica de apaixonado por estas terras: pode levar seu remédio, mas não se esqueça do seu coração! Leve-o junto!!! rsrsrs

Enviado: Sáb Out 13, 2007 10:56 pm
por douglas_bc
Mas, por exemplo, nessa ocasião, o Exército simplesmente ocupou Itaipu por conta própria, ou tem que ter ordens presidenciais para isso? Alguém sabe?

Esse risco de Itaipu é semelhante aos acontecimentos na Bolívia. O candidato vinha avisando, vinha avisando, vinha avisando, e quando assumiu, simplesmente fez o que havia falado na campanha, nacionalizou as refinarias. O paraguaio lá está falando o que pretende fazer, e a possibilidade de faze-lo é grande.

Não acredito que os paraguaios irão destruir a usina, longe disso, mas eles vão com essa conversa de vender o excedente deles para outros, etc, ou então, vender ao Brasil com uma tarifa maior. E o que o MOLUSCO vai fazer? "É direito dos movimentos sociais do Paraguai renegociar os contratos e blá blá blá".

Essa é a grande @#$&$$, essas políticas de esquerda.

Enviado: Sáb Out 13, 2007 11:09 pm
por orestespf
douglas_bc escreveu:Mas, por exemplo, nessa ocasião, o Exército simplesmente ocupou Itaipu por conta própria, ou tem que ter ordens presidenciais para isso? Alguém sabe?

Esse risco de Itaipu é semelhante aos acontecimentos na Bolívia. O candidato vinha avisando, vinha avisando, vinha avisando, e quando assumiu, simplesmente fez o que havia falado na campanha, nacionalizou as refinarias. O paraguaio lá está falando o que pretende fazer, e a possibilidade de faze-lo é grande.

Não acredito que os paraguaios irão destruir a usina, longe disso, mas eles vão com essa conversa de vender o excedente deles para outros, etc, ou então, vender ao Brasil com uma tarifa maior. E o que o MOLUSCO vai fazer? "É direito dos movimentos sociais do Paraguai renegociar os contratos e blá blá blá".

Essa é a grande @#$&$$, essas políticas de esquerda.



Hahahahaha O Douglas chutou o pau da barraca! hehehehe

Calma meu nobre colega, as coisas não são assim, direita e esquerda, são "jogatinas" do momento. rsrsrsrs

Abraços,

Orestes

Enviado: Dom Out 14, 2007 1:09 am
por PRick
douglas_bc escreveu:Mas, por exemplo, nessa ocasião, o Exército simplesmente ocupou Itaipu por conta própria, ou tem que ter ordens presidenciais para isso? Alguém sabe?

Esse risco de Itaipu é semelhante aos acontecimentos na Bolívia. O candidato vinha avisando, vinha avisando, vinha avisando, e quando assumiu, simplesmente fez o que havia falado na campanha, nacionalizou as refinarias. O paraguaio lá está falando o que pretende fazer, e a possibilidade de faze-lo é grande.

Não acredito que os paraguaios irão destruir a usina, longe disso, mas eles vão com essa conversa de vender o excedente deles para outros, etc, ou então, vender ao Brasil com uma tarifa maior. E o que o MOLUSCO vai fazer? "É direito dos movimentos sociais do Paraguai renegociar os contratos e blá blá blá".

Essa é a grande @#$&$$, essas políticas de esquerda.


Como já foi falado aqui, o Paraguai pode fazer o quiser dentro de seu território, mas Itaipu é algo regido por um tratado internacional, e fica na fronteira de 02 países, portanto, não é algo que diz, somente, aos problemas internos do Paraguai. O Brasil não pode impedir a eleição de um presidente, democraticamente, mas tem o direito de impedir que se faça populismo barato com Itaipu.

O fato de o Paraguai não representar um perigo ou mesmo a Bolívia, não quer dizer que devamos substimar problemas com nossos vizinhos, e nem não termos planos de contigenciamento, em caso de alguma emergência do tipo. Devemos estar preparados, porém, sem nenhum tipo de alarmismo ou sensacionalismo.

[ ]´s

Enviado: Dom Out 14, 2007 2:00 am
por Brigadeiro
O molusco já deixou claro que não vai negociar a questão do excedente e ponto final. Isso já foi amplamente noticiado no passado e duvido que ele voltará atrás, principalmente porque isso se trata de um interesse direto do Brasil...
Foi bom o exercício na fronteira para mostrar que o buraco é mais embaixo e que Itaipú não é refinaria... Eles não são loucos de explodir a represa por questões óbvias (eles vão ficar sem energia, além de criar caso com o Brasil e a Argentina). Invadir, nem pensar! Isso seria caracterizado como invasão de território e declaração direta de guerra.

O que eles podem fazer então? Simples, sentar e chorar... :lol: :lol:

Até mais!

Enviado: Dom Out 14, 2007 10:12 am
por Sniper
Brigadeiro escreveu:O molusco já deixou claro que não vai negociar a questão do excedente e ponto final. Isso já foi amplamente noticiado no passado e duvido que ele voltará atrás, principalmente porque isso se trata de um interesse direto do Brasil...
Foi bom o exercício na fronteira para mostrar que o buraco é mais embaixo e que Itaipú não é refinaria... Eles não são loucos de explodir a represa por questões óbvias (eles vão ficar sem energia, além de criar caso com o Brasil e a Argentina). Invadir, nem pensar! Isso seria caracterizado como invasão de território e declaração direta de guerra.

O que eles podem fazer então? Simples, sentar e chorar... :lol: :lol:

Até mais!


Concordo. Como disse acima, eles não tem condições políticas, econômicas e militares para tentar alguma coisa contra o Brasil. :wink:

Abraços!

Enviado: Dom Out 14, 2007 2:49 pm
por Degan
concordo com essa tese, mas ainda me preocupo com o interesse argentino e chileno pelo gás boliviano, inclusive oferencendo mais grana pelo mesmo.


Orestes, no existe y nunca ha existido interés chileno por el gas boliviano.
Nunca se ha intentado comprar gas a Bolivia, era Bolivia quién necesitaba un puerto para sus exportaciones...y de tanto dudarlo perdió el negocio.
El gas no hace falta y por eso se están construyendo puertos especiales para la recepción de gas importado desde oriente.
Chile no dependería jamás de Bolivia.

E não podemos nos esquecer que são os "desequilíbrios" que mais chamam a atenção. Quem mais aparece mais exposto e inseguro fica. Tenho sérias preocupações com a Argentina, esta vê o Chile se destacar e agora o Brasil.


El principal problema de Argentina, es Argentina.
Su economía está sustentada sobre cimientos muy inestables, sus números macroeconómicos se manejan descaradamente, su inflación oficial es tan creíble como un billete de 3 US$, casi no existe inversión extranjera, etc...

Bolivia puede dejar de vender todos su productos y ser aún más pobre, es su derecho y eso no podría provocar más que demandas internacionales.
Argentina lo menos que necesita es un problema externo.
Venezuela pelea con todos, pero es tan inestable como Bolivia.

Amigos, hoy hay tantas posibilidades de guerra como hace 5 o 10 años.