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Enviado: Dom Fev 17, 2008 8:50 am
por Patton
P44 escreveu:mais M*** a caminho....

December 12, 2007, 22:45
U.S. to veto Russia’s proposal for further Kosovo talks
The United States will veto Russia's proposal to the United Nations to continue talks over the status of Serbia’s breakaway province of Kosovo, according to the U.S. Ambassador to the UN. Zalmay Khalilzad said the U.S. does not agree with Russia and believes further negotiations will lead nowhere.

The announcement comes as the UN Security Council and the so-called Troika of the U.S., EU and Russia start discussions on whether to continue the dialogue between Serbia and Kosovo.
The province’s capital Pristina insists on full independence, while Belgrade is only willing to offer the province broad autonomy.
Russia says the solution should be acceptable to both sides.
http://www.russiatoday.ru/news/news/18400


Minha nossa! Agora voce esta contra a intervencao nas Balkas sim? Finalmente vamos concordar.

EU FALEI TUDO ISSO ANOS ATRAS!

Tenho algo para dizer para voce.

1) Nunca era nem um pouco de evidencia de "genecidio" nas Balkas, entao a guerra foi feito sob o pretexto de uma minteira (como sempre gosta de dizer sobre Iraq)

2) O seu amado Clinton jogou as bombas encima dos Servos para regatar as terroristas islamicas.

3) Os ataques forum feitas sem autorizacao do grande autoridade supremo no universo, ou seja do ONU.

4) Nao tem nehuma interesse Norte-Americana na regiao, apenas interesses europeus. Entao forum os Europeus que queria se-envolver naquela bagunca, mas nao tinha poder militar suficiente, entao envocarem OTAN para utilizar os recoursos da USAF.

5) Independencia de Kosvo? MEU DEUS NAO! PORFAVOR NAO! Isso e' um dos raros vezes em que os Russos sao corretos.

Enviado: Dom Fev 17, 2008 10:03 am
por Clermont
Se não estou enganado, o pretendente à candidato presidencial McCain é um forte defensor da independência do Kosovo.

Curioso, não?

Por falar nisso, vamos brincar de cenários hipotéticos? Vamos? Vamos? Vamos? :D

Imaginem o seguinte: o Kosovo declara a independência; os sérvios reagem à força; os Estados Unidos, sob a presidência de McCain ameaçam intervir para defender os muçulmanos sob ataque sérvio; a Rússia, por sua vez, declara que também intervirá militarmente, caso os americanos bombardeiem a Sérvia.

O que farão os europeus (em especial, os que nos são mais próximos, espanhóis e portugueses)? Irão apoiar seus aliados americanos da OTAN e correrem o risco de mergulhar a Europa Ocidental em uma guerra total contra a Rússia, em nome do direito dos muçulmanos do Kosovo de terem sua independência?

Ou irão mandar os americanos plantar "potatoes". E, com isso, romper definitivamente a solidariedade da Aliança Atlântica?

Afinal de contas, qual será o grau de disposição dos europeus ocidentais de morrerem em nome da "liberdade do povo muçulmano do Kosovo"?

Enviado: Dom Fev 17, 2008 10:45 am
por Al Zarqawi
Para já as notícias.

- Atualizado em 16/02/2008 - 22h18

Nova Constituição de Kosovo está pronta para independência
A província deve se separar da Sérvia neste domingo (17).
Crescem as expectativas de aceitação pelos EUA e pelas principais nações européias.

Da France Presse
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O Kosovo proclamará no domingo (17) sua independência da Sérvia, confirmou o primeiro-ministro kosovar, Hashim Thaci, em meio às crescentes comemorações pelas ruas de Pristina, principalmente após o anúncio de que a União Européia enviará uma missão para acompanhar a criação do novo país.



"Amanhã (domingo) será um dia de calma, de cooperação mútua e do compromisso do Estado na execução da vontade dos cidadãos do Kosovo", declarou Thaci à imprensa no começo da tarde deste sábado.



Horas depois, em uma entrevista à televisão, Thaci afirmou que os últimos detalhes da independência serão resolvidos na manhã de domingo.



"A Constituição e os símbolos estão prontos", disse o primeiro-ministro, enquanto milhares de kosovares saíam às ruas da capital Pristina para comemorar antecipadamente a independência da província.



"Amanhã (domingo) pela manhã me reunirei com o presidente (Fatmir Sejdiu) e o porta-voz do Parlamento (Jakup Krasniqi) para tomar uma decisão sobre a data e a hora da declaração de independência", anunciou.



A mídia local estima que a independência será oficializada por volta das 15h (horário local), coincidindo com uma reunião do parlamento.



Thaci explicou ainda que, imediatamente após o anúncio, seu governo nomeará o ministro das Relações Exteriores e da Defesa, e pedirá sua entrada em todas as instituições internacionais.





Reconhecimento mundial
Ao mesmo tempo que, em Belgrado, morrem as últimas esperanças de manter a província considerada berço da cultura e da religião ortodoxa sérvias, em Pristina crescem as expectativas de que os Estados Unidos e as principais nações européias reconheçam a independência do Kosovo a partir de segunda-feira.



A Grã-Bretanha declarou neste sábado que está disposta a apoiar a independência do novo Estado, e que disponibilizará apoio militar caso haja violência.



Além disso, espera-se que França, Alemanha e Itália reconheçam logo a independência do Kosovo.



A União Européia deu o sinal verde neste sábado para o envio de uma missão, batizada de Estado de Direito, para ajudar o Kosovo nesta transição, apesar dos 27 membros do bloco estarem ainda divididos sobre como reconhecer a nova nação.



Durante os dias que se seguirem à declaração de independência, um primeiro contingente da EULEX Kosovo preparará o deslocamento de 2.000 efetivos, que permanecerão por um prazo de até 120 dias, antes de assumir o papel da missão da ONU que desde 1999 administra a província sérvia.



Por sua vez, a Sérvia entregou oficialmente neste sábado uma nota de protesto à UE por sua decisão de enviar uma missão ao Kosovo.



"O governo da Sérvia se opõe à chegada de uma missão sem base legal clara, que só poderia ser organizada pelo Conselho de Segurança da ONU", escreveu o país em um comunicado oficial.



Antes do protesto por escrito, o ministro sérvio do Kosovo, Slobodan Samardzic, havia classificado como "vergonhosa" a missão da UE, que também foi chamada de "ocupação" pelo líder dos sérvios do Kosovo Milan Ivanovic.


Além disso, mais de mil nacionalistas sérvios se concentraram neste sábado no centro de Belgrado para protestar contra o apoio do Ocidente à iminente proclamação de independência do Kosovo, mas nenhum episódio violento foi registrado.



Os ministros das Relações Exteriores do bloco europeu se reunirão na próxima segunda em Bruxelas para elaborar uma "plataforma comum" de resposta à independência. No entanto, a UE não pretende divulgar qualquer declaração conjunta em nome da União.



Alguns países europeus se recusam, pelo menos a curto prazo, a reconhecer o novo Estado, dificultando um consenso e promessas por parte do bloco aos kosovares.



Espanha, Bulgária, Chipre, Grécia, Romênia e Eslováquia são alguns desses países, enquanto nações como Malta e Portugal opinaram que o futuro do Kosovo deveria ser decidido no Conselho de Segurança das Nações Unidas - onde a Rússia já vetou a independência da província.



Belgrado e Moscou consideram que a independência do Kosovo viola a resolução 1244 da ONU.



Essa resolução, adotada por ocasião do fim do conflito de 1998-1999 entre as forças sérvias e os separatistas albaneses do Kosovo, previa que a província fosse administrada por uma missão da ONU e permanecesse sob a soberania da Sérvia.

Abraços,

Enviado: Dom Fev 17, 2008 10:57 am
por Al Zarqawi
E,mais notícias...

- Atualizado em 17/02/2008 - 10h24

Independência do Kosovo pode causar novas tensões nos Bálcãs
Kosovo deve declarar unilateralmente sua independência neste domingo (17).
Com a separação da Sérvia, surgem vários cenários políticos possíveis para a região.
Da EFE
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A região dos Bálcãs, palco de violentas guerras etno-nacionalistas na década passada, vive neste domingo (17) novamente momentos de tensão máxima, devido à convocação do Parlamento do Kosovo para declarar unilateralmente a independência da província sérvia.

Com a separação da Sérvia, surgem vários cenários possíveis devido à declaração de independência, à qual Belgrado se opôs veementemente.

A independência do Kosovo pode causar a divisão da própria província, já que o norte, habitado em sua maioria por sérvios, advertiu que não reconhecerá essa soberania e permanecerá leal às instituições da Sérvia.

Nesse caso, alguns analistas não descartam atos violentos, já que centenas de famílias albanesas também vivem nessa parte do Kosovo, enquanto outros milhares de sérvios habitam vários enclaves no centro e no sul da província.

Cidades divididas
O principal foco de atenção é, sem dúvida, a cidade dividida de Mitrovica, no norte, onde as forças internacionais para o Kosovo (KFOR, em inglês) reforçaram sua presença para evitar incidentes.

Estima-se que no Kosovo há cerca de 400 mil armas ilegais não destruídas após a guerra de 1999, que poderiam ser usadas por extremistas.

Segundo algumas pesquisas de opinião, muitos dos mais de 100 mil sérvios do Kosovo afirmaram que querem abandonar a província em caso de independência, o que poderia causar um êxodo de milhares de pessoas, principalmente dos enclaves isolados do centro e do sul.

Também podem ocorrer tensões na Bósnia-Herzegovina, já que a declaração de independência do Kosovo poderia servir como um pretexto para os servo-bósnios reivindicarem mais autonomia, ou até uma união com a Sérvia.

Alguns políticos servo-bósnios ameaçaram no passado convocar um plebiscito sobre o futuro status da República Sérvia da Bósnia, um dos dois entes autônomos que formam esse país (junto com a Federação da Bósnia, muçulmano-croata).

Ao fim das fracassadas negociações entre Belgrado e Pristina, os sérvios ligaram os dois assuntos, e destacaram que, se for concedida a independência ao Kosovo, a comunidade internacional não pode reduzir as competências aos sérvios na Bósnia outorgadas pelo acordo de paz de Dayton, de 1995.

Cerca de 100 mil pessoas morreram na guerra civil bósnia (entre 1992 e 1995), a mais sangrenta dos Bálcãs.

Possíveis tensões
Ao mesmo tempo, podem ocorrer tensões na Macedônia, onde 25% da população é de etnia albanesa e vive em constante tensão com a maioria deste Estado, também originado da fragmentação da Iugoslávia.

Apesar do Acordo de Ohrid, assinado com mediação da União Européia (UE) em 2001 após meses de confrontos entre uma guerrilha albanesa separatista e as forças estatais, ainda existem temores de atritos étnicos no país.

Nos últimos meses, ocorreram vários choques entre forças de segurança macedônias e grupos mafiosos albano-kosovares, que deixaram vários mortos.

Isso deixou claro que o pequeno país não é tão estável quanto a UE gostaria. Além disso, as batidas policiais feitas na região encontraram centenas de armas.

Por último, também são esperadas tensões na Sérvia, onde os ultranacionalistas, agora na oposição, são a principal força política e se opõem à aproximação da UE, defendida, no entanto, pelo presidente reeleito Boris Tadic.


Relações diplomáticas
No sul do país, vivem cerca de 70 mil albaneses, que poderiam reivindicar uma união ao Kosovo, ou até ser expulsos da Sérvia em direção ao novo Estado albano-kosovar.



Na zona meridional de Presevo, Bujanovac e Medvedja, próxima ao Kosovo, uma guerrilha separatista se rebelou em 2000 e 2001. Depois a região foi palco de vários atentados cometidos por grupos rebeldes que reivindicam a união de todos os territórios povoados por albaneses.



A Sérvia poderia bloquear suas relações diplomáticas com os países que reconhecerem a independência do Kosovo, principalmente os Estados Unidos e os países da UE, como já antecipou o presidente sérvio, Boris Tadic, na sexta-feira (15), ao tomar posse novamente no cargo em Belgrado.

Abraços,

Enviado: Dom Fev 17, 2008 12:29 pm
por P44
zocuni escreveu:Não vejo outra saída para se resolver esse impasse.Que o Kosovo se torne independente,como a própria Sérvia já admitiu.Mesmo assim não será de solução pacifica e tranquila,ainda muita água irá rolar.Tenhamos fé.

Abraços,


a Sérvia nunca admitiu tal coisa :!:

Enviado: Dom Fev 17, 2008 12:46 pm
por Al Zarqawi
É,P44

Inteiramente certo.Eu pela minha parte insignificante não vislumbro outra saída para essa questão.É evidente que jamais agradará a ambas as partes.Agora,isto também aconteceu por muitos excessos cometidos pela Sérvia,vulgo Slobodan Milosevic,o carniceiro dos balcans.A questão aqui,é que existem em muitos países fenómenos independentistas e claramente isto abrirá um precedente jamais comensurável e imprevisivel nesta altura de qualquer conjuntura,por isso,aguardemos os desdobramentos.No fundo antevejo como um duelo à parte entre a União Européia e a Rússia,aí está a questão de poder e soberania,quem poder mais que chore menos,infelizmente o Kosovo,será um apêndice neste contexto de realpolitik,pode parecer cruel mas me parece o mais adequado.Também penso ao contrário de muitas opiniões que no final a Europa sairá mais forte e mais presente.

Abraços,

Enviado: Dom Fev 17, 2008 5:05 pm
por Sintra
Clermont escreveu:Se não estou enganado, o pretendente à candidato presidencial McCain é um forte defensor da independência do Kosovo.

Curioso, não?

Por falar nisso, vamos brincar de cenários hipotéticos? Vamos? Vamos? Vamos? :D

Imaginem o seguinte: o Kosovo declara a independência; os sérvios reagem à força; os Estados Unidos, sob a presidência de McCain ameaçam intervir para defender os muçulmanos sob ataque sérvio; a Rússia, por sua vez, declara que também intervirá militarmente, caso os americanos bombardeiem a Sérvia.

O que farão os europeus (em especial, os que nos são mais próximos, espanhóis e portugueses)? Irão apoiar seus aliados americanos da OTAN e correrem o risco de mergulhar a Europa Ocidental em uma guerra total contra a Rússia, em nome do direito dos muçulmanos do Kosovo de terem sua independência?

Ou irão mandar os americanos plantar "potatoes". E, com isso, romper definitivamente a solidariedade da Aliança Atlântica?

Afinal de contas, qual será o grau de disposição dos europeus ocidentais de morrerem em nome da "liberdade do povo muçulmano do Kosovo"?


Não existe qualquer possibilidade de um confronto militar entre a NATO e a Federação Russa.
Apesar de todos as "bravatas" do Putin a actual Russia não tem capacidade convencional para actuar fora das suas fronteiras e nem sequer é uma ameaça militar aos Paises da Europa Ocidental quanto mais aos EUA ou à NATO no seu conjunto.
Se estamos a falar em armamento nuclear... O Putin pode ser tudo, mas estupido não é com toda a certeza.

Enviado: Dom Fev 17, 2008 5:10 pm
por EDSON
Sintra escreveu:
Clermont escreveu:Se não estou enganado, o pretendente à candidato presidencial McCain é um forte defensor da independência do Kosovo.

Curioso, não?

Por falar nisso, vamos brincar de cenários hipotéticos? Vamos? Vamos? Vamos? :D

Imaginem o seguinte: o Kosovo declara a independência; os sérvios reagem à força; os Estados Unidos, sob a presidência de McCain ameaçam intervir para defender os muçulmanos sob ataque sérvio; a Rússia, por sua vez, declara que também intervirá militarmente, caso os americanos bombardeiem a Sérvia.

O que farão os europeus (em especial, os que nos são mais próximos, espanhóis e portugueses)? Irão apoiar seus aliados americanos da OTAN e correrem o risco de mergulhar a Europa Ocidental em uma guerra total contra a Rússia, em nome do direito dos muçulmanos do Kosovo de terem sua independência?

Ou irão mandar os americanos plantar "potatoes". E, com isso, romper definitivamente a solidariedade da Aliança Atlântica?

Afinal de contas, qual será o grau de disposição dos europeus ocidentais de morrerem em nome da "liberdade do povo muçulmano do Kosovo"?


Não existe qualquer possibilidade de um confronto militar entre a NATO e a Federação Russa.
Apesar de todos as "bravatas" do Putin a actual Russia não tem capacidade convencional para actuar fora das suas fronteiras e nem sequer é uma ameaça militar aos Paises da Europa Ocidental quanto mais aos EUA ou à NATO no seu conjunto.
Se estamos a falar em armamento nuclear... O Putin pode ser tudo, mas estupido não é com toda a certeza.


Realmente a Rússia não é pario para União Européia.

O Putin só é um grande estadista(um Kzar) mas um grande lider para seu povo.

Enviado: Dom Fev 17, 2008 7:11 pm
por manuel.liste
El gobierno y el principal partido de la oposición en España (Partido Popular) coinciden en no reconocer un acto unilateral de independencia de Kosovo. No obstante, si el resto de Europa lo reconoce España también lo hará finalmente, pero no ahora.

Los albano-kosovares son conocidos en España por su desproporcionada implicación en asuntos delictivos, no son vistos como muy amigos por aquí. Para ser un lugar tan pequeño, crea muchos delincuentes :roll: :evil:

Enviado: Dom Fev 17, 2008 8:33 pm
por Guilhermerb
tenho uma duvida idiota........qual o posicionamento da china sobre a independecia do kosovo?

Enviado: Seg Fev 18, 2008 5:13 am
por P44
manuel.liste escreveu:El gobierno y el principal partido de la oposición en España (Partido Popular) coinciden en no reconocer un acto unilateral de independencia de Kosovo. No obstante, si el resto de Europa lo reconoce España también lo hará finalmente, pero no ahora.

Los albano-kosovares son conocidos en España por su desproporcionada implicación en asuntos delictivos, no son vistos como muy amigos por aquí. Para ser un lugar tan pequeño, crea muchos delincuentes :roll: :evil:


Bom, então depois não se queixem quando o País-Basco declarar UNILATERALMENTE a Independência

A meu ver se há 2 países que sofrerão bastante com esse "reconhecimento" serão Espanha e Chipre.

...........................................


A bandeira dos Estados Unidos da América voa alta entre os terroristas albaneses em Kosovo, depois de Pristina previsivelmente desprezar a lei internacional e declarar a sua “independência”. A declaração foi feita hoje pelo líder ex-terrorista e agora "Primeiro-Ministro" de Kosovo, Hashim Thaçi.

Hashim Thaçi está habituado a quebrar a lei, tendo dirigido um dos monstros mais sangüinários jamais visto a desonrar as terras dos Balcãs, o temido Ushtria Çlirimtare e Kosoves, ou o Exército de Liberação de Kosovo (ou KLA, sigla em inglês), que, como ele próprio tem admitido, executou actos de terrorismo para provocar os sérvios a tomarem medidas.

De acordo com seu passado, este assassino, este bandido, este terrorista, agora um político auto-nomeado, teve a audácia não só de desprezar as leis da República de Jugoslávia, e depois as leis da Sérvia, mas agora vai desprezar a lei internacional também, numa reivindicação ridícula de “independência” num território que é, e sempre foi, uma Província da Sérvia. Por quê não proclama a “independência” de um cantinho da Albânia?

Qualquer reconhecimento de Kosovo como um estado independente por qualquer outra parte é uma quebra flagrante da lei internacional, desde que a declaração não tem nenhuma legalidade. De fato, qualquer membro da comunidade internacional que reconhece Kosovo está neste ato dando o consentimento à formação de um estado paria, dirigido pelo mafia albanesa.

Qualquer ato de reconhecimento de Kosovo dá o consentimento aos crimes horrendos perpetrados pelo bando de criminosos internacionais que se esconderam atrás do KLA, que executaram actos chocantes de assassinato, destruição de propriedade, de escravidão sexual, tráfico de drogas e armas.

Qualquer estado que reconhece estes criminosos como um Governo e este, o coração da Sérvia como um país independente, sem uma resolução do Conselho de Segurança da ONU, quebrará a lei internacional e portanto, tal decisão fará dos Governos de tais países culpados da associação com criminosos.

Desde o Tratado de Westfália em 1648, a história da diplomacia internacional tem tentado estabelecer normas que respeitem as fronteiras existentes das nações soberanas. A Resolução 1244 da ONU reconhece o Kosovo como parte integral da Sérvia e visto que a Organização das Nações Unidas é o único fórum adequado da lei internacional com a jurisdição para determinar o estado de territórios, quer esta “declaração” absurda e ilegal, quer qualquer ato de reconhecimento, constituem uma quebra flagrante.

Que qualquer país que se considere um estado de lei, e que proclama que reconhece a necessidade de respeitar o devido processo legal, possa contemplar o reconhecimento deste bando de criminosos como um Estado é tão previsível como chocante.

O reconhecimento de Kosovo é uma admissão que a regra da lei, a noção de respeitar acordos vinculativos e o preceito de decência comum pertencem ao passado. O Mal ganhou sobre o Bem. O Demónio, afinal, venceu Deus.

Muitos das nações mais ricas e mais poderosas do mundo estão prestes a arremessar um precedente perigoso que basicamente despedaça qualquer tratado, despreza qualquer norma e profana as sepulturas dos milhares de homens e mulheres que laboraram infatigavelmente durante séculos para que a comunidade internacional pudesse ser construída sobre os alicerces da legalidade.


Timothy BANCROFT HINCHEY

PRAVDA Ru



Hoje a Sérvia...e amanhã?
Imagem

Enviado: Seg Fev 18, 2008 6:05 am
por manuel.liste
P44 escreveu:
manuel.liste escreveu:El gobierno y el principal partido de la oposición en España (Partido Popular) coinciden en no reconocer un acto unilateral de independencia de Kosovo. No obstante, si el resto de Europa lo reconoce España también lo hará finalmente, pero no ahora.

Los albano-kosovares son conocidos en España por su desproporcionada implicación en asuntos delictivos, no son vistos como muy amigos por aquí. Para ser un lugar tan pequeño, crea muchos delincuentes :roll: :evil:


Bom, então depois não se queixem quando o País-Basco declarar UNILATERALMENTE a Independência

A meu ver se há 2 países que sofrerão bastante com esse "reconhecimento" serão Espanha e Chipre.

...........................................


El gobierno español ha dicho que no reconocerá una independencia unilateral de Kosovo, pero estamos ante hechos consumados que dificilmente pueden cambiar. Lo que haga el gobierno español al respecto es indiferente para la situación.

Un Kosovo independiente al menos tendrá que dar cuenta de los actos delictivos de sus ciudadanos en el extranjero, en España por ejemplo.

España no está en los Balcanes, mira el mapa. Nosotros estamos muy tranquilos y las fronteras españolas no van a ser modificadas por nadie, y menos por una pequeña banda de terroristas, la mayoría de los cuales está en la cárcel cumpliendo penas por delitos tales como asesinatos, secuestros o extorsión mafiosa.

España no es Yugoslavia y nunca lo será. Tampoco es Rusia. Si hay que reconocer a Kosovo, también lo hará como los demás.

Enviado: Seg Fev 18, 2008 6:10 am
por P44
Manuel,

Eu sei que a Espanha não está nos Balkans, mas não concordas que o precendente é bastante perigoso? Já ontem um dirigente BASCO veio saudar a independencia do Kosovo e afirmar que era um bom exemplo a seguir.

Enfim, a tristeza é que mais uma vez a UE vai a reboque dos estados unidos, desta maneira a UE nunca terá voz própria, será sempre o cão de fila do "Big Brother" :roll: :roll:

Enviado: Seg Fev 18, 2008 8:35 am
por P44
Secessão anima outros movimentos

Do Cáucaso ao Tibete, grupos étnicos buscam seguir passos dos albaneses de Kosovo na direção da autonomia


Cristiano Dias

A divisão de um Estado multinacional como a Sérvia poderia abrir um precedente jurídico e causar um efeito em cascata que seria embaraçoso, principalmente para países europeus que lutam para manter a soberania em detrimento de minorias étnicas.

O medo de estabelecer uma jurisprudência é a maior razão de a União Européia estar dividida sobre o assunto. Espanha, Eslováquia, Hungria, Grécia, Bulgária, Chipre e Romênia - que convivem com minorias étnicas - são contra a independência de Kosovo. Os mais otimistas dizem que esses países reconheceriam a nova nação em um segundo momento, mas teriam dificuldade para justificar isso no âmbito interno.

Existe também oposição fora do bloco. A Turquia, apesar das boas relações com os albaneses, evita o tema porque tem de lidar com uma minoria curda em seu território. A posição da China é a mesma. Um precedente como esse abriria espaço para separatismo no Tibete e em Taiwan. Já os russos não querem Kosovo independente por uma série de razões. Além da afinidade histórica e religiosa com a Sérvia, a Rússia não tolera o nacionalismo checheno e também teme o ressurgimento de movimentos separatistas.

O nascimento de Kosovo abriria um precedente para os movimentos separatistas do Cáucaso. Como já era esperado, as regiões da Abkházia e da Ossétia do Sul, de maioria russa, na Geórgia, anunciaram ontem que pedirão “em breve” à Rússia e à ONU que reconheçam sua independência. “Kosovo não é um caso único”, disse Serguei Bagapsh, presidente da Abkházia. Além das duas regiões, Nagorno-Karabach, de maioria armênia, também deve tentar separar-se do Azerbaijão. O Transdniester, de maioria russa, teria um bom argumento para reivindicar sua independência da Moldávia.

Para muitos analistas, a independência de Kosovo abre uma caixa de Pandora, que desestabilizaria também os Bálcãs. A Sérvia seria jogada na esfera de influência da Rússia e os nacionalistas, que quase venceram as eleições no início de fevereiro, ganhariam força. Duas outras conseqüências mais graves podem afetar a estabilidade dos Bálcãs. A primeira ameaça é a de separação do norte de Kosovo, onde vivem os sérvios. Na sexta-feira, os sérvios de Mitrovica, segunda maior cidade kosovar, anunciaram a criação de um Parlamento.

Outra encrenca será impedir que o impasse atinja a Bósnia. O Acordo de Dayton, que pôs fim à guerra da Bósnia, em 1995, é um compromisso de convivência entre os três grandes grupos do país: croatas, muçulmanos e sérvios. A Bósnia foi dividida entre um Federação Croato-Muçulmana e a República Srpska, composta de sérvios, que está disposta a separar-se da Bósnia. Na Macedônia, o cenário também é sombrio. Os albaneses formam um quarto da população, que ocupa o nordeste do país. O Exército Nacional Albanês, uma espécie de facção do Exército de Libertação do Kosovo, conta com 12 mil homens e está em plena operação. O temor é o de que o mesmo roteiro seguido para justificar a independência de Kosovo se repita também na Macedônia.

O cenário mais provável, segundo a maioria dos analistas, é que a declaração de independência de Kosovo seja reconhecida por parte da UE e pelos EUA, mas não pela Sérvia, Rússia e vários outros países. Kosovo pode jamais conseguir um lugar na ONU, já que Rússia e China têm o poder de vetar a entrada de novos membros.


IUGOSLÁVIA DESINTEGRADA

ESLOVÊNIA: Tornou-se independente da Iugoslávia em 1991. Membro da União Européia

CROÁCIA: Independência em 1991. Candidato à UE

BÓSNIA: Declarou-se independente em 1992. Após uma guerra sangrenta, dividiu-se, em 1995, em duas porções: uma Federação Croata-Muçulmanda e a República Sérvia da Bósnia Srpska

MONTENEGRO: Deixou a federação que formava com a Sérvia em 2006

MACEDÔNIA: Independência em 1991. Candidato à UE

SÉRVIA: Perdeu a influência sobre Montenegro em 2006

KOSOVO: Província de maioria albanesa separou-se da Sérvia


CRONOLOGIA

1918
Reino Sérvio
Kosovo integra-se ao Reino Sérvio após o fim do Império Otomano

1941
Itália
Boa parte da região é assimilada pela Albânia, controlada pela Itália

1946
Iugoslávia
Kosovo é absorvida pela Federação da Iugoslávia

1974
Autonomia
Constituição prevê autonomia de Kosovo, que cria governo próprio

1989
Milosevic
O presidente iugoslavo, Slobodan Milosevic, restringe a autonomia
da região

1990
Independência
Líderes albaneses declaram independência. Autoridades de Belgrado decidem dissolver o governo de Kosovo

1998
Tensões
Policiais sérvios entram em confronto com kosovares separatistas. Otan dá um ultimato a Milosevic, exigindo fim de repressão

1999
Conflito
Otan ataca a Iugoslávia. Refugiados albaneses relatam massacres promovidos pelos sérvios. Em julho, Milosevic retira suas tropas e a ONU organiza uma força de paz

2004
Votação
Partido Liga Democrática, pró-independência, ganha as eleições gerais, boicotadas pela população sérvia

2006
Negociações
ONU organiza diálogo sobre Kosovo. Um referendo na Sérvia apóia a nova Constituição, que declara a região parte do país

2007
Plano da ONU
Enviado da ONU Martti Athisaari elabora plano de independência. O governo de Kosovo aceita, mas a Sérvia rejeita a proposta

Enviado: Seg Fev 18, 2008 11:47 am
por Paisano
E nós aqui no Brasil temos que ficar atentos, pois oportunistas podem aproveitar a situação para dar força, por exemplo, a criação de uma "Nação Yanomami". :?