Fórum Defesa Brasil

Brunei navy ships to be sold
Three Offshore Patrol Vessels based on a frigate design that have been laid up on the Clyde at Scotstoun ever since
they were completed in 2004 are now to be sold by Brunei. The three navy ships were ordered by the Royal Brunei
Navy to very exacting standards and were locally termed "the Sultan's boats". BAE SYSTEMS, the ships' builders
maintain they had met the specifications required but Brunei insisted the ships were below par.

However around Clydeside rumours were rife about the true state of affairs with many saying the simple truth was
that Brunei simply did not have the trained personnel to handle the very advanced systems on the ships. It now
transpires those rumours may indeed have been correct.
The Glasgow-based Herald newspaper reports that BAE confirmed that they have reached an agreement to hand over
the ships to Royal Brunei Technical Services, describing it as 'amicable'. This follows a period where Brunei withheld
the final payments for the ships whilst going to arbitration over the matter.
The paper quotes 'a naval insider' who says that Brunei had to save face with regards to their inability to crew the
vessels, saying they were used to vessels that were 20 years old and did not have the level of sophistication that the
three OPVs built at Scotstoun had.
The newspaper also says it understand that Brunei has approached a German firm to handle the sale of the vessels.
Facts about the three OPV's
Names: KDB NAKHODA RAGAM, KDB BENDAHARA SAKAM, KDB JERAMBAK
Tonnage: 1940 disp, Length: 314 feet, Breadth: 39 feet, Propulsion: 4 x MAN diesel: Speed: 30kn
Launch dates:
KDB NAKHODA RAGAM: Saturday, 13 January 2001
KDB BENDAHARA SAKAM: Saturday, 23 June 2001
KDB JERAMBAK: Saturday, 22 June 2002

Já estamos fabricando patrulhas. Desta forma, não precisamos comprar este tipo de navio por oportunidade.

luis F. Silva escreveu:Marino escreveu:

Já estamos fabricando patrulhas. Desta forma, não precisamos comprar este tipo de navio por oportunidade.

Só que estes não são patrulhas de 500 tons. mas sim corvetas lança-mísseis de 1 300 tons.

luis F. Silva escreveu:Caro Marino.
Claro que não os considero navios de mar azul, mas como o Brasil possui corvetas, elas têm a sua função embora tenham sido desenhadas para operar no Atlântico. Estas não teriam também função numa marinha que se pretende venha a ser equilibrada, embora fossem restringidas pelo estado do mar? Digamos, noNorte do Brasil até à Guiana?

The BAe Systems yard at Scotstoun in Glasgow 8th July 2006 showing the vessels on hand; from left the three OPVs for Brunei, BENDAHARA SAKAM, NAKHODA RAGAM and JERAMBAK and behind in the drydock, HMS DARING the first of the Type 45 destroyers for the Royal Navy .
UPDATED: the Brunei OPVs are to be sold after years of legal wrangling. They were not accepted by Brunei because of not being up to standard. I have posted a fuller report in the Forums.

Marino escreveu:

luis F. Silva escreveu:Marino escreveu:

Já estamos fabricando patrulhas. Desta forma, não precisamos comprar este tipo de navio por oportunidade.

Só que estes não são patrulhas de 500 tons. mas sim corvetas lança-mísseis de 1 300 tons.

Sim, classificadas como OPV, Off-Shore Patrol Vessel.
Navios armados com mísseis são alocados à Esquadra. Então, temos que ter em mente que a nossa frente há o Atlântico e não o Golfo Pérsico, e que, por esse motivo, precisamos de navios do porte das fragatas.
Os patrulha realizam um serviço imprescindível, de fiscalização do cumprimento da lei brasileira no mar, serviço este desconhecido dos brasileiros, extremamente duro, sacrificante, desgastante para as tripulações, por causa da pequena tonelagem dos navios. Mas esta pequena tonelagem é a ideal para fiscalização próxima a costa, em águas restritas, em rios, próximo a plataformas de petróleo, etc.
Cada meio com sua função.
Forte abraço

rcolistete escreveu:Olá pessoal,

Pelo jeito muitos aqui gostam de compras de oportunidade, coisas usadas, etc, menos desenvolver e construir no Brasil.

Esses 3 "OPV" tem seus sistemas em comum com os já usados pela Marinha Brasileira ? Armamento, munição, sensores, etc, etc. E a linha logística da MB, ninguém se preocupa ?

Isso é muito mais caro que o casco em tonelagem em si.

Desanimador.

Abraços,

Roberto Colistete Jr.

Dieneces escreveu:

Marino escreveu:

luis F. Silva escreveu:Marino escreveu:

Já estamos fabricando patrulhas. Desta forma, não precisamos comprar este tipo de navio por oportunidade.

Só que estes não são patrulhas de 500 tons. mas sim corvetas lança-mísseis de 1 300 tons.

Sim, classificadas como OPV, Off-Shore Patrol Vessel.
Navios armados com mísseis são alocados à Esquadra. Então, temos que ter em mente que a nossa frente há o Atlântico e não o Golfo Pérsico, e que, por esse motivo, precisamos de navios do porte das fragatas.
Os patrulha realizam um serviço imprescindível, de fiscalização do cumprimento da lei brasileira no mar, serviço este desconhecido dos brasileiros, extremamente duro, sacrificante, desgastante para as tripulações, por causa da pequena tonelagem dos navios. Mas esta pequena tonelagem é a ideal para fiscalização próxima a costa, em águas restritas, em rios, próximo a plataformas de petróleo, etc.
Cada meio com sua função.
Forte abraço

Brunei fica na ilha de Bornéu no sudeste asiático , talvez estejas confundindo com Bahrein , este sim no Golfo Pérsico , Marino . Me parecem boas opções para o Brasil essas belonaves , e novas , inclusive.

Brasileiro escreveu:Olá PRMaia.

Concordo com o que você disse.
Mas como poderemos nos ater ao PRM se não temos certeza do mesmo?
O PRM seria uma espécie de "garantia", mas estamos sem "garantia". Não podemos agir como se já tivéssemos o PRM...


abraços]