papagaio escreveu:Prezado Marino:
1) Me referi apenas ao emprego "embarcado" de uma aeronave de asa fixa em guerra ASW, uma vez que os S-3 Americanos, Alizés Franceses, .... já não estarão mais operando. Quanto ao emprego por terra, ainda temos vários modelos (P-3, Nimrod, Tracker argentinos, ....) como vc já explicou.
2) Não estou contestando a utilidade de um S-3 em guerra ASW/ASuW, apenas a real capacidade da MB adquiri-lo e principalmente mantê-lo operacional no futuro.
3) Quanto a aquisição de meios, espero estar errado e que as coisas evoluam a nosso favor.
Abraços.
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Marino escreveu ......
Caro Papagaio
É evidente que o orçamento limita as opções de compra/operação de sistemas. Uma modificação da situação atual, somente com a aprovação do PRM e de outras coisas que ouvimos por aqui. Por isso a MB ainda não anunciou nada.
Quanto a sermos a única marinha a operarmos asa fixa na guerra A/S, a marinha americana opera, a argentina operava embarcados os Tracker e agora opera de terra junto com os P-3, o Chile opera de terra os P-3, etc.
É mais um meio (S-3) que se junta aos Helis e navios. Em guerra A/S, um meio nunca é demais.
Vamos aguardar um poco mais, como escrevi ao Juarez. Creio que as coisas se definem ainda este ano.
Um abraço
Não tenha dúvida de que em caso de necessidade os S-3 voltam a fazer guerra A/S na USN. Na MB, caso adquiridos, dariam um "braço" enorme a uma FT nucleada em NAe, tanto para ASW como para, e principalmente, ASupW.
Creia que a MB somente comprará este meio com condições financeiras de operá-lo. Se bem que tínhamos condições quando adquirimos os A-4, e vieram os contingenciamentos de orçamento, do fundo naval, dos royalties, da TUF, ...