O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Creio que seja consenso entre as forças o uso de canhões de tiro rápido tanto em versões fixas como móveis.
Mas já foi colocado aqui que a TORC30 é um produto muito caro, e que o EB até o momento sequer testou a mesma efetivamente. A adoção do tipo de canhão de 30mm nela inclusive teria sido pensada em função do seu uso também como arma AAe. A adoção de mísseis Shorad seria um adendo importante para deixar essa torre mais adequada a esse tipo de emprego.
Nota-se que a versão AAe da Guarani voltou a baila em termos de desenvolvimento das VBE da família. Isso é sinal de que estão pensando em uma solução para esta questão. Me parece que neste aspecto, o uso dos mísseis que já temos por agora podem ser o ponto de partida. Ou algo totalmente novo.
A ver.
abs
Mas já foi colocado aqui que a TORC30 é um produto muito caro, e que o EB até o momento sequer testou a mesma efetivamente. A adoção do tipo de canhão de 30mm nela inclusive teria sido pensada em função do seu uso também como arma AAe. A adoção de mísseis Shorad seria um adendo importante para deixar essa torre mais adequada a esse tipo de emprego.
Nota-se que a versão AAe da Guarani voltou a baila em termos de desenvolvimento das VBE da família. Isso é sinal de que estão pensando em uma solução para esta questão. Me parece que neste aspecto, o uso dos mísseis que já temos por agora podem ser o ponto de partida. Ou algo totalmente novo.
A ver.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
PORTARIA NORMATIVA Nº 1.984/MD, DE 3 DE JULHO DE 2013
Dispõe sobre o estabelecimento de RequisitosOperacionais Conjuntos (ROC) paraos produtos de defesa comuns às ForçasArmadas.
O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso das atribuiçõesque lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 daConstituição Federal, o Decreto no 6.703, de 18 de dezembro de 2008e o disposto no inciso XVII do art. 1o do Anexo I do Decreto no7.974, de 1º de abril de 2013, resolve:
Art. 1o Ficam aprovados os Requisitos Operacionais Conjuntos(ROC) para o Sistema de Defesa Antiaérea de Média Alturadas Forças Armadas, na forma dos anexos a esta Portaria Normativa,considerando a necessidade requerida pela estrutura de apoio logísticodos meios navais, aéreos e terrestres.
Art. 2o Esta Portaria Normativa entra em vigor na data desua publicação.
Art. 3º Fica revogada a Portaria Normativa nº 2.385, de 5 desetembro de 2012.
CELSO AMORIM
ANEXO
REQUISITOS OPERACIONAIS CONJUNTOS (ROC) DOSISTEMA DE
DEFESA ANTIAÉREA DE MÉDIA ALTURA DAS FORÇASARMADAS
(ROC Nº 40/2013)
TÍTULO
SISTEMA DE DEFESA ANTIAÉREA DE MÉDIA ALTURADAS FORÇAS ARMADAS
DESCRIÇÃO DOS REQUISITOS
Os requisitos a seguir foram obtidos pela consolidação dascaracterísticas operacionais e técnicas comuns de emprego das trêsForças Armadas, constantes em suas documentações orientadoras enormativas, após reuniões coordenadas pela Comissão de LogísticaMilitar (COMLOG), realizadas no Ministério da Defesa, em 2012 e2013.
Os requisitos estão divididos em absolutos e desejáveis. Osabsolutos são obrigatórios no Sistema de Defesa Antiaérea de MédiaAltura das Forças Armadas. Os desejáveis, não obrigatórios, devemser buscados pelo incremento da operacionalidade, valorizando a melhorescolha.
I) Requisitos Absolutos (RA)
1) Interfaces com Sistemas Externos
1.1) deve possuir Interface de Coordenação com os meios deComando e Controle (C²) da Marinha do Brasil (MB), do ExércitoBrasileiro (EB) e da Força Aérea Brasileira (FAB).
1.2) deve possuir Interface de Coordenação e Controle comos meios de Defesa Aeroespacial (D Aepc) das Forças Armadas (FA)brasileiras.
2) Função Vigiar o Espaço Aéreo
2.1) deve realizar a Vigilância do Espaço Aéreo (Esp Ae),fazendo uso de seus Sistemas de Controle e Alerta (Sist Ct Alr) eSensor de Busca (Sns Bsc) do Sistema de Armas (Sist A), paradetectar ameaças em todas as combinações das seguintes condições:
a. tanto durante o dia quanto à noite.
b. tanto com a atmosfera limpa quanto nublada.
c. em ambientes com presença de fumígenos ou fumaça.
d. para sistemas instalados em navios, em condições de maraté 6 (seis) da escala Beaufort.
e. tanto na presença de um ou mais dos seguintes fenômenosmeteorológicos: vento, nuvens, chuva, descargas elétricas e nevoeiros,quanto sem estes fenômenos.
f. em ambiente de Guerra Eletrônica e Guerra Cibernética.
3) Função Coordenar o Emprego
3.1) deve coordenar com a FAB, por meio da Interface deCoordenação, o emprego de seus meios Antiaéreos (AAe) ao detectaruma ameaça Aeroespacial (Aepc) localizada em faixa do Esp Aedestinada à aviação de interceptação e à AAAe de Média Altura (MeAltu).
3.2) deve coordenar o emprego de seus meios AAe, ao detectaruma ameaça Aepc localizada em faixa do Esp Ae destinada aoutros elementos integrantes dos demais Sistemas Operacionais (SistOp) das Forças Singulares.
3.3) deve coordenar-se, por meio da Interface de Coordenação,o emprego de meios de Baixa (Bx) e Média (Me) Alturas(Altu), ao detectar uma ameaça Aepc que esteja em faixa do Esp Aedestinada à AAAe.
4) Função Controlar o Emprego
4.1) deve controlar o emprego de seus meios AAe, por meioda Interface de Controle, ao detectar uma ameaça Aepc que esteja emfaixa do Esp Ae destinada à AAAe Me Altu.
4.2) deve ter o emprego de seus meios controlado pelo Centrode Operações, seja na Zona do Interior (ZI) ou na Zona deCombate (ZC), para o engajamento de uma ameaça Aepc, que estejaem faixa do Esp Ae destinada à AAAe Me Altu, quando acionado poresse Centro.
5) Função Identificar Ameaças
5.1) deve integrar-se ao Sistema de Defesa Aeroespacial,identificando uma ameaça como amiga ou inimiga, por meio de SistCt Alr, em tempo não superior a 20 (vinte) segundos após sua detecção.
5.2)deve identificar uma ameaça Aepc como amiga ou inimiga,com seus meios orgânicos, ao detectar uma ameaça Aepc queesteja dentro de seu volume de responsabilidade (VRDA Ae).
5.3) o Sensor de Busca do Sistema de Controle e Alerta dosistema deve possuir arquitetura funcional que lhe permita receber osprotocolos e equipamentos necessários para permitir o funcionamentodo Interrogador IFF Modo 4, em desenvolvimento no Brasil.
6) Função Engajar Ameaças
6.1) deve engajar ameaças com seus meios orgânicos, aodetectar uma ameaça Aepc que esteja dentro de seu Volume de Responsabilidadede Defesa Antiaérea (VRDAAe).
6.2) deve engajar ameaças com seus meios orgânicos, ao seracionado pelo alocador de armas do Centro de Operações Militares(COpM) (na ZI e em Operações de Não-Guerra - Op NG) ou doCentro de Operações Aéreas do Teatro (COAT) da Força Aérea Componente(FAC) (no Teatro de Operações - TO).
7) Função Relatar Ação Hostil
Deve ter a capacidade de produzir e transmitir Relatórios deEngajamento de Artilharia Antiaérea (ARTIREL) ao Órgão de Controlede Operações Aéreas Militares (OCOAM), com jurisdição sobrea área de incidência.
8) Requisitos de Interfaces Externas
8.1) Interface de Coordenação e Controle
Deve possuir protocolos compatíveis com os meios de Comandoe Controle (C²) das FA.
8.2) Requisitos de Integração
a) deve possuir protocolos compatíveis com os utilizadospelo Sist Op DA Ae e que permitam a mútua integração dos Sist CtAlr, Sist A, Sist Com e Sist Log, em todos os seus escalões.
b) deve possuir condições para instalar os equipamentos decomando e controle determinados pelas Forças Singulares.
8.3) Requisitos Ambientais
a) os meios orgânicos do Sistema, quando armazenados, devemmanter as suas condições ideais, para satisfazer as especificaçõescontidas nos requisitos específicos das FA, quando submetidos a umafaixa de variação de temperatura, de umidade, de pressão, de salinidade,de choque mecânico, de vibração, de radiações e de interferênciaeletromagnética e de fungos, de acordo com as condiçõesdeterminadas em seus Manuais.
b) os meios orgânicos do Sistema em deslocamento terrestredevem manter as suas condições ideais, para satisfazer as especificaçõescontidas nos requisitos específicos das FA, quando submetidosa uma faixa de variação de temperatura, de umidade, depressão, de precipitação pluviométrica, de salinidade, de choque mecânico,de vibração, de radiação e de interferência eletromagnética,no ambiente operacional.
c) os meios orgânicos do Sistema em deslocamento marítimodevem manter as condições ideais, para satisfazer as especificaçõescontidas nos requisitos específicos das FA, quando submetidos a umafaixa de variação de temperatura, de umidade, de pressão, de precipitaçãopluviométrica, de salinidade, de choque mecânico, de vibração,de radiação e de interferência eletromagnética, no ambienteoperacional.
d) os meios orgânicos do Sistema em deslocamento fluvialdevem manter as condições ideais, para satisfazer as especificaçõescontidas nos requisitos específicos das FA, quando submetidos a umafaixa de variação de temperatura, de umidade, de pressão, de precipitaçãopluviométrica, de salinidade, de choque mecânico, de vibração,de radiação e de interferência eletromagnética, no ambienteoperacional.
e) os meios orgânicos do Sistema em operação devem manteras condições ideais, para satisfazer as especificações contidas nosrequisitos específicos das FA, quando submetidos a uma faixa devariação de temperatura, de umidade, de pressão, de precipitaçãopluviométrica, de salinidade, de radiação e de interferência eletromagnética,no ambiente operacional.
8.4) Função Engajar Alvos
a) o Sistema deve possuir modo manual e automático, emtodo o processo de aquisição e engajamento de alvos pelo sistema.
b) o Sistema deve engajar, com efetividade, ameaças aeroespaciaisem um envelope mínimo de 20.000 (vinte mil) metros dealcance horizontal e entre 50 (cinquenta) metros a 15.000 (quinzemil) metros de alcance vertical.
c) quando instalados em navios, o Sistema deve engajar, comefetividade, ameaças aeroespaciais em um envelope mínimo de30.000 (trinta mil) metros de alcance horizontal e entre 30 (trinta)metros a 15.000 (quinze mil) metros de alcance vertical.
d) o Sistema deve engajar no mínimo 4 (quatro) alvos simultaneamentena zona de emprego do sistema.
e) o Sistema deve possuir probabilidade de neutralização doalvo (PKILL) de 80% (oitenta por cento) no mínimo, consideradas asameaças aeroespaciais e os limites estabelecidos no requisito absoluto8.4, letras b e c.
f) os mísseis do sistema de armas devem possuir condiçõespara engajar ameaças aeroespaciais desenvolvendo velocidades entre0 (zero) e 1.000 (mil) metros por segundo, no mínimo, permitindo oengajamento de helicópteros em voo pairado, aeronaves de asas fixastripuladas, ou não, e diversos tipos de munições inteligentes.
g) o Sistema deve fornecer manuais técnicos e demais fontesde consulta no idioma inglês, quando não disponíveis no idiomaportuguês.
h) o Sistema deve possuir capacidade de autodestruição domíssil em voo.
9) Função Mobilidade
9.1) as plataformas terrestres devem apresentar condições demobilidade que permitam seu posicionamento utilizando apenas viaturassobre rodas ou reboque para sua movimentação.
9.2) as viaturas sobre rodas devem possuir motorização alimentadapor óleo diesel.
10) Requisito de Treinamento
Deve oferecer um simulador que permita o treinamento detodas as funções de operações do sistema, evitando a necessidade deaquisição deste equipamento como acessório.
II) Requisitos Desejáveis (RD)
1) é desejável que o sistema controle em voo no mínimo 8(oito) mísseis simultaneamente, na sua zona de emprego.
2) é desejável possuir capacidade para engajamento de ameaçasaeroespaciais em 360º (trezentos e sessenta graus), sem a necessidadede movimentar a sua plataforma.
3) é desejável que proveja alvos aéreos compatíveis com osparâmetros técnicos de treinamento real do sistema.
4) é desejável que possua vida útil mínima de 20 (vinte)anos, incluindo as devidas revitalizações (middle age update).
5) é desejável que possibilite a sua utilização em veículosfabricados no Brasil, como plataformas do Sistema Antiaéreo, no casode plataformas terrestres.
6) é desejável que forneça manuais técnicos e demais fontesde consulta no idioma português.
7) é desejável que as plataformas terrestres ofereçam enlacesalternativos para estabelecer Comando e Controle (C²) entre os componentesdo Sistema Antiaéreo, tais como: cabos de fibra ótica, antenasde micro-ondas, dentre outros.
8) é desejável que ofereça proteção contra ameaças Químicas,Biológicas, Radiológicas e Nucleares (QBRN) aos seus operadores.
9)é desejável que os meios orgânicos do Sistema sejamtransportados em aeronaves, mantendo as suas condições ideais, parasatisfazer as especificações contidas nos requisitos específicos dasFA, quando submetidos a uma faixa de variação de temperatura, deumidade, de pressão, de choque mecânico, de vibração, de radiação einterferência eletromagnética, de acordo com as condições determinadasem seus Manuais Técnicos, no ambiente operacional.
10) é desejável que os meios orgânicos do Sistema de DefesaAntiaérea de Média Altura sejam alimentados por fonte de energiaelétrica, com frequência variando de 50 (cinquenta) Hz a 60 (sessenta)Hz, bem como tensão variando de 127 (cento e vinte e sete)Volts a 220 (duzentos e vinte) Volts, conforme legislação em vigor,estabelecendo variações de tensão e frequência máximas permitidaspara consumidores comerciais de energia elétrica, além dos recursosinternos provenientes dos grupos geradores, como alternativa.
Dispõe sobre o estabelecimento de RequisitosOperacionais Conjuntos (ROC) paraos produtos de defesa comuns às ForçasArmadas.
O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso das atribuiçõesque lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 daConstituição Federal, o Decreto no 6.703, de 18 de dezembro de 2008e o disposto no inciso XVII do art. 1o do Anexo I do Decreto no7.974, de 1º de abril de 2013, resolve:
Art. 1o Ficam aprovados os Requisitos Operacionais Conjuntos(ROC) para o Sistema de Defesa Antiaérea de Média Alturadas Forças Armadas, na forma dos anexos a esta Portaria Normativa,considerando a necessidade requerida pela estrutura de apoio logísticodos meios navais, aéreos e terrestres.
Art. 2o Esta Portaria Normativa entra em vigor na data desua publicação.
Art. 3º Fica revogada a Portaria Normativa nº 2.385, de 5 desetembro de 2012.
CELSO AMORIM
ANEXO
REQUISITOS OPERACIONAIS CONJUNTOS (ROC) DOSISTEMA DE
DEFESA ANTIAÉREA DE MÉDIA ALTURA DAS FORÇASARMADAS
(ROC Nº 40/2013)
TÍTULO
SISTEMA DE DEFESA ANTIAÉREA DE MÉDIA ALTURADAS FORÇAS ARMADAS
DESCRIÇÃO DOS REQUISITOS
Os requisitos a seguir foram obtidos pela consolidação dascaracterísticas operacionais e técnicas comuns de emprego das trêsForças Armadas, constantes em suas documentações orientadoras enormativas, após reuniões coordenadas pela Comissão de LogísticaMilitar (COMLOG), realizadas no Ministério da Defesa, em 2012 e2013.
Os requisitos estão divididos em absolutos e desejáveis. Osabsolutos são obrigatórios no Sistema de Defesa Antiaérea de MédiaAltura das Forças Armadas. Os desejáveis, não obrigatórios, devemser buscados pelo incremento da operacionalidade, valorizando a melhorescolha.
I) Requisitos Absolutos (RA)
1) Interfaces com Sistemas Externos
1.1) deve possuir Interface de Coordenação com os meios deComando e Controle (C²) da Marinha do Brasil (MB), do ExércitoBrasileiro (EB) e da Força Aérea Brasileira (FAB).
1.2) deve possuir Interface de Coordenação e Controle comos meios de Defesa Aeroespacial (D Aepc) das Forças Armadas (FA)brasileiras.
2) Função Vigiar o Espaço Aéreo
2.1) deve realizar a Vigilância do Espaço Aéreo (Esp Ae),fazendo uso de seus Sistemas de Controle e Alerta (Sist Ct Alr) eSensor de Busca (Sns Bsc) do Sistema de Armas (Sist A), paradetectar ameaças em todas as combinações das seguintes condições:
a. tanto durante o dia quanto à noite.
b. tanto com a atmosfera limpa quanto nublada.
c. em ambientes com presença de fumígenos ou fumaça.
d. para sistemas instalados em navios, em condições de maraté 6 (seis) da escala Beaufort.
e. tanto na presença de um ou mais dos seguintes fenômenosmeteorológicos: vento, nuvens, chuva, descargas elétricas e nevoeiros,quanto sem estes fenômenos.
f. em ambiente de Guerra Eletrônica e Guerra Cibernética.
3) Função Coordenar o Emprego
3.1) deve coordenar com a FAB, por meio da Interface deCoordenação, o emprego de seus meios Antiaéreos (AAe) ao detectaruma ameaça Aeroespacial (Aepc) localizada em faixa do Esp Aedestinada à aviação de interceptação e à AAAe de Média Altura (MeAltu).
3.2) deve coordenar o emprego de seus meios AAe, ao detectaruma ameaça Aepc localizada em faixa do Esp Ae destinada aoutros elementos integrantes dos demais Sistemas Operacionais (SistOp) das Forças Singulares.
3.3) deve coordenar-se, por meio da Interface de Coordenação,o emprego de meios de Baixa (Bx) e Média (Me) Alturas(Altu), ao detectar uma ameaça Aepc que esteja em faixa do Esp Aedestinada à AAAe.
4) Função Controlar o Emprego
4.1) deve controlar o emprego de seus meios AAe, por meioda Interface de Controle, ao detectar uma ameaça Aepc que esteja emfaixa do Esp Ae destinada à AAAe Me Altu.
4.2) deve ter o emprego de seus meios controlado pelo Centrode Operações, seja na Zona do Interior (ZI) ou na Zona deCombate (ZC), para o engajamento de uma ameaça Aepc, que estejaem faixa do Esp Ae destinada à AAAe Me Altu, quando acionado poresse Centro.
5) Função Identificar Ameaças
5.1) deve integrar-se ao Sistema de Defesa Aeroespacial,identificando uma ameaça como amiga ou inimiga, por meio de SistCt Alr, em tempo não superior a 20 (vinte) segundos após sua detecção.
5.2)deve identificar uma ameaça Aepc como amiga ou inimiga,com seus meios orgânicos, ao detectar uma ameaça Aepc queesteja dentro de seu volume de responsabilidade (VRDA Ae).
5.3) o Sensor de Busca do Sistema de Controle e Alerta dosistema deve possuir arquitetura funcional que lhe permita receber osprotocolos e equipamentos necessários para permitir o funcionamentodo Interrogador IFF Modo 4, em desenvolvimento no Brasil.
6) Função Engajar Ameaças
6.1) deve engajar ameaças com seus meios orgânicos, aodetectar uma ameaça Aepc que esteja dentro de seu Volume de Responsabilidadede Defesa Antiaérea (VRDAAe).
6.2) deve engajar ameaças com seus meios orgânicos, ao seracionado pelo alocador de armas do Centro de Operações Militares(COpM) (na ZI e em Operações de Não-Guerra - Op NG) ou doCentro de Operações Aéreas do Teatro (COAT) da Força Aérea Componente(FAC) (no Teatro de Operações - TO).
7) Função Relatar Ação Hostil
Deve ter a capacidade de produzir e transmitir Relatórios deEngajamento de Artilharia Antiaérea (ARTIREL) ao Órgão de Controlede Operações Aéreas Militares (OCOAM), com jurisdição sobrea área de incidência.
8) Requisitos de Interfaces Externas
8.1) Interface de Coordenação e Controle
Deve possuir protocolos compatíveis com os meios de Comandoe Controle (C²) das FA.
8.2) Requisitos de Integração
a) deve possuir protocolos compatíveis com os utilizadospelo Sist Op DA Ae e que permitam a mútua integração dos Sist CtAlr, Sist A, Sist Com e Sist Log, em todos os seus escalões.
b) deve possuir condições para instalar os equipamentos decomando e controle determinados pelas Forças Singulares.
8.3) Requisitos Ambientais
a) os meios orgânicos do Sistema, quando armazenados, devemmanter as suas condições ideais, para satisfazer as especificaçõescontidas nos requisitos específicos das FA, quando submetidos a umafaixa de variação de temperatura, de umidade, de pressão, de salinidade,de choque mecânico, de vibração, de radiações e de interferênciaeletromagnética e de fungos, de acordo com as condiçõesdeterminadas em seus Manuais.
b) os meios orgânicos do Sistema em deslocamento terrestredevem manter as suas condições ideais, para satisfazer as especificaçõescontidas nos requisitos específicos das FA, quando submetidosa uma faixa de variação de temperatura, de umidade, depressão, de precipitação pluviométrica, de salinidade, de choque mecânico,de vibração, de radiação e de interferência eletromagnética,no ambiente operacional.
c) os meios orgânicos do Sistema em deslocamento marítimodevem manter as condições ideais, para satisfazer as especificaçõescontidas nos requisitos específicos das FA, quando submetidos a umafaixa de variação de temperatura, de umidade, de pressão, de precipitaçãopluviométrica, de salinidade, de choque mecânico, de vibração,de radiação e de interferência eletromagnética, no ambienteoperacional.
d) os meios orgânicos do Sistema em deslocamento fluvialdevem manter as condições ideais, para satisfazer as especificaçõescontidas nos requisitos específicos das FA, quando submetidos a umafaixa de variação de temperatura, de umidade, de pressão, de precipitaçãopluviométrica, de salinidade, de choque mecânico, de vibração,de radiação e de interferência eletromagnética, no ambienteoperacional.
e) os meios orgânicos do Sistema em operação devem manteras condições ideais, para satisfazer as especificações contidas nosrequisitos específicos das FA, quando submetidos a uma faixa devariação de temperatura, de umidade, de pressão, de precipitaçãopluviométrica, de salinidade, de radiação e de interferência eletromagnética,no ambiente operacional.
8.4) Função Engajar Alvos
a) o Sistema deve possuir modo manual e automático, emtodo o processo de aquisição e engajamento de alvos pelo sistema.
b) o Sistema deve engajar, com efetividade, ameaças aeroespaciaisem um envelope mínimo de 20.000 (vinte mil) metros dealcance horizontal e entre 50 (cinquenta) metros a 15.000 (quinzemil) metros de alcance vertical.
c) quando instalados em navios, o Sistema deve engajar, comefetividade, ameaças aeroespaciais em um envelope mínimo de30.000 (trinta mil) metros de alcance horizontal e entre 30 (trinta)metros a 15.000 (quinze mil) metros de alcance vertical.
d) o Sistema deve engajar no mínimo 4 (quatro) alvos simultaneamentena zona de emprego do sistema.
e) o Sistema deve possuir probabilidade de neutralização doalvo (PKILL) de 80% (oitenta por cento) no mínimo, consideradas asameaças aeroespaciais e os limites estabelecidos no requisito absoluto8.4, letras b e c.
f) os mísseis do sistema de armas devem possuir condiçõespara engajar ameaças aeroespaciais desenvolvendo velocidades entre0 (zero) e 1.000 (mil) metros por segundo, no mínimo, permitindo oengajamento de helicópteros em voo pairado, aeronaves de asas fixastripuladas, ou não, e diversos tipos de munições inteligentes.
g) o Sistema deve fornecer manuais técnicos e demais fontesde consulta no idioma inglês, quando não disponíveis no idiomaportuguês.
h) o Sistema deve possuir capacidade de autodestruição domíssil em voo.
9) Função Mobilidade
9.1) as plataformas terrestres devem apresentar condições demobilidade que permitam seu posicionamento utilizando apenas viaturassobre rodas ou reboque para sua movimentação.
9.2) as viaturas sobre rodas devem possuir motorização alimentadapor óleo diesel.
10) Requisito de Treinamento
Deve oferecer um simulador que permita o treinamento detodas as funções de operações do sistema, evitando a necessidade deaquisição deste equipamento como acessório.
II) Requisitos Desejáveis (RD)
1) é desejável que o sistema controle em voo no mínimo 8(oito) mísseis simultaneamente, na sua zona de emprego.
2) é desejável possuir capacidade para engajamento de ameaçasaeroespaciais em 360º (trezentos e sessenta graus), sem a necessidadede movimentar a sua plataforma.
3) é desejável que proveja alvos aéreos compatíveis com osparâmetros técnicos de treinamento real do sistema.
4) é desejável que possua vida útil mínima de 20 (vinte)anos, incluindo as devidas revitalizações (middle age update).
5) é desejável que possibilite a sua utilização em veículosfabricados no Brasil, como plataformas do Sistema Antiaéreo, no casode plataformas terrestres.
6) é desejável que forneça manuais técnicos e demais fontesde consulta no idioma português.
7) é desejável que as plataformas terrestres ofereçam enlacesalternativos para estabelecer Comando e Controle (C²) entre os componentesdo Sistema Antiaéreo, tais como: cabos de fibra ótica, antenasde micro-ondas, dentre outros.
8) é desejável que ofereça proteção contra ameaças Químicas,Biológicas, Radiológicas e Nucleares (QBRN) aos seus operadores.
9)é desejável que os meios orgânicos do Sistema sejamtransportados em aeronaves, mantendo as suas condições ideais, parasatisfazer as especificações contidas nos requisitos específicos dasFA, quando submetidos a uma faixa de variação de temperatura, deumidade, de pressão, de choque mecânico, de vibração, de radiação einterferência eletromagnética, de acordo com as condições determinadasem seus Manuais Técnicos, no ambiente operacional.
10) é desejável que os meios orgânicos do Sistema de DefesaAntiaérea de Média Altura sejam alimentados por fonte de energiaelétrica, com frequência variando de 50 (cinquenta) Hz a 60 (sessenta)Hz, bem como tensão variando de 127 (cento e vinte e sete)Volts a 220 (duzentos e vinte) Volts, conforme legislação em vigor,estabelecendo variações de tensão e frequência máximas permitidaspara consumidores comerciais de energia elétrica, além dos recursosinternos provenientes dos grupos geradores, como alternativa.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Esse é o ROC de 2013. Os do GT AAe de 2020 ainda não foram dados a público. Mas duvido que sejam muito diferentes disso aí. O foco deve seguir mais uma vez na integração dos sistemas adquiridos com os sensores tecnológicos nacionais. Radares, IFF, Link BR, C2, comunicações, etc.
A ver quem oferece mais por menos.
abs
A ver quem oferece mais por menos.
abs
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- FCarvalho
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O radar SABER M200 integra o Sistema de Defesa Antiaérea de Média Altura, desempenhando as funções de: busca e vigilância, designação de alvos para sistemas de armas e controle de tráfego aéreo.
O SABER M200 é um radar definido por software, composto por dois radares independentes: o Radar P200 (primário) e o Radar S200 (secundário).
Desenvolvido no Brasil, emprega tecnologias avançadas que lhe conferem características únicas:
varredura eletrônica ativa por matriz de fases;
arranjo de antenas;
digital beamforming;
operação em Banda S;
hardware modular;
alto grau de imunidade a guerra eletrônica;
formas de ondas programáveis;
transportável em veículos terrestres, marítimos e aéreos, compatíveis com containers de 20 pés.
http://www.ctex.eb.mil.br/projetos-em-a ... saber-m200
Há uma versão do S-200 com uma antena de 2 metros. A da foto possui 8 metros. Ela poderia ser adaptada para a torre TORC30 ou outra qualquer que venha a servir como vetor AAe da cav.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Sistema de Artilharia Antiaérea de Média Altura /Médio Alcance, publicado em dezembro 21 pelo estado maior das forças armadas , pants ir s2?
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
''2.2) Deve possuir Radar de Vigilância orgânico, pertencente ao Subsistema de Controle e Alerta,
capaz de ser integrado à rede de Radares do SISDABRA e ao Comando da Defesa Aeroespacial
determinado."
não existem muitos sistemas ocidentais com radares de vigilância orgânicos, o que me leva a pensar que deve ser de fato o Pantsir S2, ou o TOR E2.
espero que seja o TOR, ja que ele parece ser o único sistema que funcionou para os armênios durante a guerra.
capaz de ser integrado à rede de Radares do SISDABRA e ao Comando da Defesa Aeroespacial
determinado."
não existem muitos sistemas ocidentais com radares de vigilância orgânicos, o que me leva a pensar que deve ser de fato o Pantsir S2, ou o TOR E2.
espero que seja o TOR, ja que ele parece ser o único sistema que funcionou para os armênios durante a guerra.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Tendo lido todo o documento, me parece que as caracteristicas pedidas pelo eb foram baseadas, na nova versão do TOR. com requisitos tirados de um panfleto da Rosoboronexport...
https://rostec.ru/en/news/rosoboronexpo ... ld-market/
Pensando um pouco mais, tecnicamento BUK-M3 também possui um radar orgânico.
Mas a conclusão mais importante é que o EB baseou todo seu estudo em sistemas russos..., vai ser uma competição entre empresas russas para que vai forneçer estes sistemas para o brasil.
https://rostec.ru/en/news/rosoboronexpo ... ld-market/
Pensando um pouco mais, tecnicamento BUK-M3 também possui um radar orgânico.
Mas a conclusão mais importante é que o EB baseou todo seu estudo em sistemas russos..., vai ser uma competição entre empresas russas para que vai forneçer estes sistemas para o brasil.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O Radar do BUK é somente diretor de tiro, já que seu míssil é semi-ativo. Usa o sistema TELAR como radar.Aim For The Top escreveu: ↑Ter Dez 22, 2020 4:20 pm Tendo lido todo o documento, me parece que as caracteristicas pedidas pelo eb foram baseadas, na nova versão do TOR. com requisitos tirados de um panfleto da Rosoboronexport...
https://rostec.ru/en/news/rosoboronexpo ... ld-market/
Pensando um pouco mais, tecnicamento BUK-M3 também possui um radar orgânico.
Mas a conclusão mais importante é que o EB baseou todo seu estudo em sistemas russos..., vai ser uma competição entre empresas russas para que vai forneçer estes sistemas para o brasil.
O TOR-E2 não cabe nos requisitos absolutos.
ROB pede alcance não inferior a 40 km e altitude não inferior a 15 km, o TOR-E2, com 9M338, alcança 15 km e 12 km, respectivamente.
Verdade que ele consegue engajar 16 alvos ao mesmo tempo.
A integração ao sistema C2 aqui seria complicada, mas não impossível e acho difícil as ToT's, mas também não impossível.
Sinceramente, vendo esse ROB, sabem o que me passa pela cabeça:
É dito que o Tamir intercepta alvos entre 40 km até 70 km, a proposta encaixa com radar orgânico, pode interceptar até mais que 16 alvos simultâneamente e facilmente integrado a qualquer C2. Esses dois últimos principalmente pelo míssil ter guiagem autônoma e sem independente, somente receber dados sobre o alvo via data-link e busca sozinho, inclusive com capacidade LOAL e LOBL.
Pode atingir alvos acima de 15 km também e não acho difícil ToT's, já que é o que está ocorrendo para a US Army e foi proposto pra Índia também.
Rapaz, tô achando esse ROB com cara de Iron Dome. Se o Tio Jacó for esperto - e sempre são - leva essa rindo. O míssil Tamir deve custar o mesmo que um 9M338, que é pouco mais complexo e com maior carga. O Tamir usa energia cinética em conjunto com uma pequena carga explosiva como ogiva, diferente do 9M338.
Ambos seriam bons, o TOR tem uma bela capcidade anti-PGM e ainda ótima versus drones, porém a principal vantagem do Tamir é poder preencher tanto um requisito de um sistema de Curto Alcance quanto de Médio Alcance.
Por exemplo, pra preencher três ROB's, precisaríamos do 9M338 (TOR-E2), 9K317M3 (BUK-M3) e 9M96E (S-350E), com o Tio Jacó somente dois mísseis, Tamir (Iron Dome pra Curto e Médio Alcance) e Barak-ER (Longo Alcance).
O bom que todos eles possuem versões navais. A MB poderia ficar de olho.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Negativo. Não falará cirílico.Aim For The Top escreveu: ↑Ter Dez 22, 2020 4:20 pm Tendo lido todo o documento, me parece que as caracteristicas pedidas pelo eb foram baseadas, na nova versão do TOR. com requisitos tirados de um panfleto da Rosoboronexport...
https://rostec.ru/en/news/rosoboronexpo ... ld-market/
Pensando um pouco mais, tecnicamento BUK-M3 também possui um radar orgânico.
Mas a conclusão mais importante é que o EB baseou todo seu estudo em sistemas russos..., vai ser uma competição entre empresas russas para que vai forneçer estes sistemas para o brasil.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Foi o que eu pensei lendo o ROB. Talvez fale Hebraico?Energys escreveu: ↑Ter Dez 22, 2020 5:45 pmNegativo. Não falará cirílico.Aim For The Top escreveu: ↑Ter Dez 22, 2020 4:20 pm Tendo lido todo o documento, me parece que as caracteristicas pedidas pelo eb foram baseadas, na nova versão do TOR. com requisitos tirados de um panfleto da Rosoboronexport...
https://rostec.ru/en/news/rosoboronexpo ... ld-market/
Pensando um pouco mais, tecnicamento BUK-M3 também possui um radar orgânico.
Mas a conclusão mais importante é que o EB baseou todo seu estudo em sistemas russos..., vai ser uma competição entre empresas russas para que vai forneçer estes sistemas para o brasil.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
"Dezembro 21"
Foi publicado ontem? Eu vejo o padrão que vc escreve: você é maior de 18 mesmo?
Editado pela última vez por knigh7 em Ter Dez 22, 2020 5:59 pm, em um total de 1 vez.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Provável. Mas não o que você citou acima.gabriel219 escreveu: ↑Ter Dez 22, 2020 5:55 pmFoi o que eu pensei lendo o ROB. Talvez fale Hebraico?
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