Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Enviado: Dom Out 13, 2013 3:41 pm
Caro colega Arataca, o planejamento da MB, é bom lembrar, prevê como sendo necessário para a manutenção de 2 esquadras, um aporte de 30 escoltas. Mas em nenhum momento, o PAEMB descreve ou dar qualquer indicação e/ou definição sobre que tipos de escoltas seriam estes.
A questão dos navios de 6000 tns é apenas parte dos planos iniciais da MB no sentido de se chegar aquele número indicativo. Mas oficialmente jamais foi dito pela MB que estes mesmos 30 escoltas deveriam ser todos de uma mesma categoria.
Sendo assim, penso que por uma questão de lógica e de planejamento, que deve ser flexível antes de qualquer coisa, ainda mais se tratando de planejamento público, que haverá espaço para várias alternativas, ou 'planos B' da vida, ao longo do tempo de duração deste programa. E a MB tem plena consciência disso.
As Barroso Mod, acredito, serão/estão sendo uma destas boas alternativas para uma possível, ainda que improvável, busca pela execução integral do PAEMB. E como mostrado acima, na muito esclarecedora conversa entre o Luis Henrique e o Leandro, podemos sim vir a produzir navios na faixa das 2, 3 e até 4 mil tons a partir da experiência das Barroso Mod. Basta-nos interesse, disposição e verba para isso.
Eu particularmente espero, e acredito, que a MB sabiamente irá por este caminho apontado pelos colegas acima, seguindo o exemplo do que hora desenvolve com os franceses no Prosub, bem como já está fazendo no PRONAE, e o fará também no Prosuper, Proanf e demais programas.
Sambemos bem de nossas limitações hoje. Mas igualmente também sabemos até onde podemos estivara corda a nosso favor, em função do desenvolvimento da industria e P&D nacional.
Vamos aguardar. Porque notícia ruim se espalha rápido. Mas as boas, em defesa no Brasil, só a conta gotas. E elas virão, cedo ou tarde. Mas virão.
abs.
A questão dos navios de 6000 tns é apenas parte dos planos iniciais da MB no sentido de se chegar aquele número indicativo. Mas oficialmente jamais foi dito pela MB que estes mesmos 30 escoltas deveriam ser todos de uma mesma categoria.
Sendo assim, penso que por uma questão de lógica e de planejamento, que deve ser flexível antes de qualquer coisa, ainda mais se tratando de planejamento público, que haverá espaço para várias alternativas, ou 'planos B' da vida, ao longo do tempo de duração deste programa. E a MB tem plena consciência disso.
As Barroso Mod, acredito, serão/estão sendo uma destas boas alternativas para uma possível, ainda que improvável, busca pela execução integral do PAEMB. E como mostrado acima, na muito esclarecedora conversa entre o Luis Henrique e o Leandro, podemos sim vir a produzir navios na faixa das 2, 3 e até 4 mil tons a partir da experiência das Barroso Mod. Basta-nos interesse, disposição e verba para isso.
Eu particularmente espero, e acredito, que a MB sabiamente irá por este caminho apontado pelos colegas acima, seguindo o exemplo do que hora desenvolve com os franceses no Prosub, bem como já está fazendo no PRONAE, e o fará também no Prosuper, Proanf e demais programas.
Sambemos bem de nossas limitações hoje. Mas igualmente também sabemos até onde podemos estivara corda a nosso favor, em função do desenvolvimento da industria e P&D nacional.
Vamos aguardar. Porque notícia ruim se espalha rápido. Mas as boas, em defesa no Brasil, só a conta gotas. E elas virão, cedo ou tarde. Mas virão.
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abs.