VENEZUELA

[FCarvalho]

Dizem as más línguas que a fase de paz e amor com o bigode do caribe acabou-se em Brasília.
Tá liberado o pau cantar a qualquer sinal de mal comportamento do vizinho.
Ou ficarmos absolutamente na nossa se caso alguma coisa acontecer do lado de lá.

[J.Ricardo]

Até pq não temos muito o que fazer (e nem com o quê fazer) se pau cantar lá...

[FCarvalho]

O maior medo do governo neste momento, e das ffaa's, para ser bem honesto, é o cara se vir enrolado por lá a partir do fim do mês, e no desespero, dar uma de Galtieri e arrumar confusão para o nosso lado, a fim de complicar o cenário mais ainda, nos jogando em meio a uma briga que não é nossa. E para a qual não estamos, e nunca estivemos preparados, e muito menos dispostos.

Ele sabe que o governo, e os militares, por aqui não gosta da ideia de intervenções estrangeiras, e pior ainda se forem bem debaixo do nosso nariz, mesmo não podendo(querendo) fazer absolutamente nada. E é exatamente por não querer fazer nada no campo da Defesa que o objetivo principal no caso Venezuelano é se manter o mais afastado possível dos acontecimentos internos, e externos, daquele país. Se conseguirmos, claro.

[Túlio]

O maior medo do governo neste momento, e das ffaa's, para ser bem honesto, é o cara se vir enrolado por lá a partir do fim do mês, e no desespero, dar uma de Galtieri e arrumar confusão para o nosso lado, a fim de complicar o cenário mais ainda, nos jogando em meio a uma briga que não é nossa. E para a qual não estamos, e nunca estivemos preparados, e muito menos dispostos.

Ele sabe que o governo, e os militares, por aqui não gosta da ideia de intervenções estrangeiras, e pior ainda se forem bem debaixo do nosso nariz, mesmo não podendo(querendo) fazer absolutamente nada. E é exatamente por não querer fazer nada no campo da Defesa que o objetivo principal no caso Venezuelano é se manter o mais afastado possível dos acontecimentos internos, e externos, daquele país. Se conseguirmos, claro.

O paralelo com a Guerra do Paraguay é inevitável: como na época, mal há forças armadas e estas estão em sua maioria perto do litoral e na corte (hoje BSB), de olho em insurreições populares e pouco mais, que é para isso que estão majoritariamente equipadas e razoavelmente treinadas.

Se o Girafales resolver tocar o horror, arrisca ter um novo Ten Antônio João Ribeiro que, à frente de seus (dizem) dezesseis praças, decide não se render, sendo todos massacrados, que assim são as coisas da guerra. Aliás, sem intervenção direta dos EUA arrisca durar ainda mais, pois hoje encomendar um caça, míssil, MBT e belonave leva anos entre a assinatura dos contratos e o recebimento.

No mínimo Roraima passaria uns bons anos como tierra bolivariana...

[gabriel219]

Uma Guerra na Venezuela é inevitável, mas infelizmente temos retardados no poder, pois devíamos capitalizar isso com o Zé Topete e certeza que teríamos AH-1Z, M1A1SA e M2A3 via EDA rapidinho.

[FCarvalho]

O maior medo do governo neste momento, e das ffaa's, para ser bem honesto, é o cara se vir enrolado por lá a partir do fim do mês, e no desespero, dar uma de Galtieri e arrumar confusão para o nosso lado, a fim de complicar o cenário mais ainda, nos jogando em meio a uma briga que não é nossa. E para a qual não estamos, e nunca estivemos preparados, e muito menos dispostos.
Ele sabe que o governo, e os militares, por aqui não gosta da ideia de intervenções estrangeiras, e pior ainda se forem bem debaixo do nosso nariz, mesmo não podendo(querendo) fazer absolutamente nada. E é exatamente por não querer fazer nada no campo da Defesa que o objetivo principal no caso Venezuelano é se manter o mais afastado possível dos acontecimentos internos, e externos, daquele país. Se conseguirmos, claro.

O paralelo com a Guerra do Paraguay é inevitável: como na época, mal há forças armadas e estas estão em sua maioria perto do litoral e na corte (hoje BSB), de olho em insurreições populares e pouco mais, que é para isso que estão majoritariamente equipadas e razoavelmente treinadas.
Se o Girafales resolver tocar o horror, arrisca ter um novo Ten Antônio João Ribeiro que, à frente de seus (dizem) dezesseis praças, decide não se render, sendo todos massacrados, que assim são as coisas da guerra. Aliás, sem intervenção direta dos EUA arrisca durar ainda mais, pois hoje encomendar um caça, míssil, MBT e belonave leva anos entre a assinatura dos contratos e o recebimento.
No mínimo Roraima passaria uns bons anos como tierra bolivariana...

Eu me permito interpretar com estranheza certas compras que o EB vem fazendo nos últimos tempos, e que, de outra forma, levariam anos para chegar a termo, entre importações e produtos nacionais, e em quantidades e qualidades que não são, diria, normais, para o padrão de aquisição tupiniquim.

Fala-se agora em um grande exercício em Roraima com as três forças em novembro com fins dissuasórios. Bom, deixar para o fim do ano é bem típico, dado que todos os grandes exercícios do exército são nesta época justamente porque o governo libera verba para isso quando sobra um trocado da arrecadação federal anual. Antes não rola nem a pau, a não ser para as ditas missões subsidiárias. É o de praxe.

No caso de Roraima, todo mundo que acompanha o tema defesa está bem ciente de que se houver uma suposta invasão do estado, por aqui vamos ficar com uma mão na frente e outra atrás. Como já comentei aqui antes, sem ser levado a sério, não temos nem o básico sequer para formar uma simples DE naquele estado para tentar emplacar uma reação. Imagine-se algo maior como um Corpo de Exército, que vez por outra o pessoal se empolga em fazer jogos de guerra, o que já é muito.

Enfim, tenho cá comigo que se algo acontecer por lá, não vamos estar somente enrascados do ponto de vista militar, como política, econômica e institucionalmente, dado que, como aqui não somos Brasil, e tudo que se refere à região é levado a pagode e\ou menosprezado pelo populacho que vive de Brasília para baixo, não espero exatamente reações patrióticas massivas e apoteóticas nas ruas, e muito menos nos corredores de Planalto Central, ao contrário, a coisa vai ser que nem fusca velho quando empaca, tem que descer e empurrar para ver se pega no tranco. Defesa no Brasil sempre foi assim, e não será diferente agora. E depois a gente encontra um culpado para apontar o dedo.

[FCarvalho]

Uma Guerra na Venezuela é inevitável, mas infelizmente temos retardados no poder, pois devíamos capitalizar isso com o Zé Topete e certeza que teríamos AH-1Z, M1A1SA e M2A3 via EDA rapidinho.

Eu não esperaria nenhuma mão estendida ou tapinha nas costas do USA sob o Donald Duck de topete, estando ele no poder ao longo dos próximos quatro anos.
Pelo contrário, o que ele puder fazer para prejudicar o país, ele fará com um sorriso de orelha a orelha.
E não porque não goste de nós, mas só porque o queridinho dele não está mais aqui para refletir a ele mesmo, como se fosse um espelho.
As forças armadas por aqui vão pagar o pão que o diabo amassou em relação a compras made in USA no curto prazo, podendo se esticar até a próxima década, caso ele se reeleja. E isso vale para FMS, EDA e o que mais couber.
Se bobear, até o EB corre o risco de não receber os BH comprados só porque o governo aqui não é o que ele quer. E o cara não é exatamente reconhecido pela sua educação.

[FCarvalho]

Só para constar. Defesa no Brasil é um assunto tão sem graça e sem qualquer importância que, nem uma ameaça de guerra real no ano passado em Roraima fez com que o exército mudasse de posição em relação à região, alterando o seu dispositivo militar de forma a dispor de forças realmente capazes de defender as fronteiras no caso de uma eventual agressão venezuelana.

O que se viu, e o que se vê, foi uma tragicômica reação tupiniquim baseada em respostas anômalas, de improviso e sem maiores compromissos com a mudança do status quo real da defesa naquele estado, ou na região, e muito menos ao longo de toda a fronteira com o país vizinho. Estamos em 2025 exatamente do jeito que estávamos no ano passado, e sem perspectivas reais de ver ações que levem a defesa da região a outro patamar mais crível quanto à sua segurança.

Fosse em qualquer outro lugar, e isso estaria sendo replicado diariamente em tudo que é canal de tv e mídias sociais da vida. Mas como é aqui no norte, pior, na fronteira mais extrema do país, bom, o assunto não vale mais que uma nota de rodapé no jornal do dia, quando e se muito.

Afinal, não não for para tratar de ecologia ou de índios, não vale nem o esforço da atenção.

[Túlio]

O paralelo com a Guerra do Paraguay é inevitável: como na época, mal há forças armadas e estas estão em sua maioria perto do litoral e na corte (hoje BSB), de olho em insurreições populares e pouco mais, que é para isso que estão majoritariamente equipadas e razoavelmente treinadas.
Se o Girafales resolver tocar o horror, arrisca ter um novo Ten Antônio João Ribeiro que, à frente de seus (dizem) dezesseis praças, decide não se render, sendo todos massacrados, que assim são as coisas da guerra. Aliás, sem intervenção direta dos EUA arrisca durar ainda mais, pois hoje encomendar um caça, míssil, MBT e belonave leva anos entre a assinatura dos contratos e o recebimento.
No mínimo Roraima passaria uns bons anos como tierra bolivariana...

No caso de Roraima, todo mundo que acompanha o tema defesa está bem ciente de que se houver uma suposta invasão do estado, por aqui vamos ficar com uma mão na frente e outra atrás. Como já comentei aqui antes, sem ser levado a sério, não temos nem o básico sequer para formar uma simples DE naquele estado para tentar emplacar uma reação. Imagine-se algo maior como um Corpo de Exército, que vez por outra o pessoal se empolga em fazer jogos de guerra, o que já é muito.

Te mudaste? Pensei que moravas em Manaus (AM), e nem com reza braba os venecas conseguem estabelecer um corredor logístico (vulnerável a emboscadas e sabotagens de FE, Comandos, etc) sequer pouco além do necessário para manter um perímetro de no máximo uns 100 km ao redor de Boa Vista, que podem tomar fácil, pois boa parte da população já é veneca mesmo (os zucas que moram lá vão pagar a conta do que foi feito no Acre ).

Mas Manaus nem ataque aéreo, pois vão precisar poupar os parcos meios de que dispõem para assegurar o que já tomaram. Fora isso apenas ataques coordenados fora do citado perímetro para obliterar potenciais (e pífias) incursões de contraofensiva.

Anos depois começam a chegar bichos como Abrams, Bradley, ATMOS, HIMARS, Patriot, Gripen E/F com capacidades ar-superfície, talvez até algum F-35; mas aí precisa treinar uma batelada de pessoal, fazer exercícios e grandes manobras para formar doutrina e o escambau. Quando finalmente retomarem, a esta altura já vai estar todo mundo lá falando castelhano e pedindo independência mesmo, dae torraram um monte de dinheiro à toa, nem vamos estranhar...

[FCarvalho]

No caso de Roraima, todo mundo que acompanha o tema defesa está bem ciente de que se houver uma suposta invasão do estado, por aqui vamos ficar com uma mão na frente e outra atrás. Como já comentei aqui antes, sem ser levado a sério, não temos nem o básico sequer para formar uma simples DE naquele estado para tentar emplacar uma reação. Imagine-se algo maior como um Corpo de Exército, que vez por outra o pessoal se empolga em fazer jogos de guerra, o que já é muito.

Te mudaste? Pensei que moravas em Manaus (AM), e nem com reza braba os venecas conseguem estabelecer um corredor logístico (vulnerável a emboscadas e sabotagens de FE, Comandos, etc) sequer pouco além do necessário para manter um perímetro de no máximo uns 100 km ao redor de Boa Vista, que podem tomar fácil, pois boa parte da população já é veneca mesmo (os zucas que moram lá vão pagar a conta do que foi feito no Acre ).
Mas Manaus nem ataque aéreo, pois vão precisar poupar os parcos meios de que dispõem para assegurar o que já tomaram. Fora isso apenas ataques coordenados fora do citado perímetro para obliterar potenciais (e pífias) incursões de contraofensiva.
Anos depois começam a chegar bichos como Abrams, Bradley, ATMOS, HIMARS, Patriot, Gripen E/F com capacidades ar-superfície, talvez até algum F-35; mas aí precisa treinar uma batelada de pessoal, fazer exercícios e grandes manobras para formar doutrina e o escambau. Quando finalmente retomarem, a esta altura já vai estar todo mundo lá falando castelhano e pedindo independência mesmo, dae torraram um monte de dinheiro à toa, nem vamos estranhar...

Ainda moro em Manaus, de onde dá para ver a queima de fogos em Boa Vista e alhures em Roraima.

No primeiro "cabuuum" por lá, metade da cidade aqui entra em um barco e foge para o interior. A outra metade pega o primeiro avião que der, se a pista do Eduardo Gomes ainda estiver lá, claro, e se manda para São Paulo, Fortaleza ou Rio de Janeiro, que é a praia dos manauaras abastados. Mas deve sobrar também para Porto Alegre.

Manaus está a pouco mais de 650 km de Boa Vista. Qualquer Su-30 vindo da Venezuela é capaz de chegar aqui e fazer um baita estrago na BAMN e no SBEG antes que o primeiro caça da FAB penar em sair das suas bases. Aliás, se eles não quiserem se dar o trabalho de entrar em Boa Vista, a coisa mais simples a fazer é explodir o aeroporto de lá e deixar o estrago para nós. Não teria gente para concertar os buracos deixados. E se tiver, vão fugir na primeira leva, pois a maioria é de empregados importados de outros estados. Ninguém vai ficar por causa do emprego, com certeza.

No mais, o espaço necessário para garantir o acesso mais fácil ao país vizinhos é atravessando o estado usando as rodovias que vão até a fronteira da Guiana, e de lá para a capital do país. Para isso não precisa de um perímetro de mais do que 250 km, se muito, desde Pacaraima dentro do nosso território até o lado guianense. Boa Vista nem vale a pena o esforço, a não ser que eles queiram transformar isso aqui em uma nova Malvinas 2.0 tupiniquim. A diferença é que nós não somos os britânicos, e nem temos metade do que eles tinham, inclusive disposição, para fazer o que eles fizeram.

Enfim, é como eu disse. É fácil brincar de joguinhos de guerra imaginando que somos a super potência sul americana que todos os vizinhos imaginam que somos, mesmo quando nós somos os primeiros a não acreditar nisso. Começando pela defesa que não temos, e nunca quisemos ter.

[FCarvalho]

Se juntar todas as brigadas FORPRON que o exército diz que tem, em torno de 10 a 15 unidades, e resolvessem enviar todas do jeito que estivessem para Roraima, e enfrentar as hordas malignas do bigode do caribe, eu presumo que levaríamos, pelo menos, uns 6 meses, entre organização, preparo, prontidão, transporte e acantonamento.

Primeiro que não temos transporte para tudo isso de gente, seja navio, trem, caminhão ou avião. Segundo, que a maioria dessas tropas não estão em estado de prontidão e com todas as suas OM devidamente treinadas, equipadas e armadas. Diz=se que falta-nos até a logística básica que é munição, como já se reclamou certa vez por aí. E se não temos o básico em quantidade e qualidade suficiente para fazer o óbvio...

Bom, dá para dizer que pelo menos alguns projetos estratégicos das ffaa's seriam tirados a troco de caixa do ostracismo em que foram jogados, e à revelia de quaisquer considerações racionais.

A FAB, por exemplo, poderia receber ainda este ano os 3 Gripen E não entregues, além dos 2 mono e 2 bipostos programados para 2025, e um singelo "te vira".

Pode ser que recebesse um trocado a mais também para o contrato dos KC-390, com o retorno das 9 unidades cortadas. Só não sei se a Embraer daria conta de entregar tantos aviões quanto fossem solicitados em um único ano. Não conheço a capacidade de produção anual da empresa para este avião, mas, dizem que brasileiro vive de dar um jeitinho nas coisas.

Enfim, algumas coisas podem ser solucionadas em curtíssimo prazo, outras, na verdade a maioria, não tem como. É rezar e esperar para que não fique pior do que já estiver.

A única que realmente ganharia alguma coisa com um suposto conflito na fronteira norte é a BIDS, e mesmo assim, com muito jeito, afinal, a corrida presidencial já começou faz tempo.

[Túlio]

Ainda moro em Manaus, de onde dá para ver a queima de fogos em Boa Vista e alhures em Roraima.

Deves ter um drone TOP pra bisbilhotar tão longe, estarás entre os primeiros a serem convocados.

Mas deve sobrar também para Porto Alegre.

Podes ficar com a minha parte, nasci e passei a infância naquela josta lá, eitcha viveiro de WOKES & COMUNAZZZ, não volto nem a passeio.

Manaus está a pouco mais de 650 km de Boa Vista. Qualquer Su-30 vindo da Venezuela é capaz de chegar aqui e fazer um baita estrago na BAMN e no SBEG antes que o primeiro caça da FAB penar em sair das suas bases.

Aqui discordo, quatro Gripen E com 7 Meteor cada um e em rede com um só -99 já bastam pra acabar com o que quer que os venecas mandem voando armado na direção daí; o "exército" pode levar um mês pra levar um punhado de blindados leves até aí mas a Fraqueza Aérea pode pousar estes aviões e um ou dois -390 em poucas horas e já largar fazendo PAC até com REVO. Não, negada pode até correr mas Manaus tá segura.

Aliás, se eles não quiserem se dar o trabalho de entrar em Boa Vista, a coisa mais simples a fazer é explodir o aeroporto de lá e deixar o estrago para nós. Não teria gente para concertar os buracos deixados. E se tiver, vão fugir na primeira leva, pois a maioria é de empregados importados de outros estados. Ninguém vai ficar por causa do emprego, com certeza.

Repito, só zuca tem motivo pra fugir e deixar tudo pra trás, veneca que já mora lá de balaio fica e pega tudo pra ele, casas e carros inclusive; no que chegarem as primeiras "fuerzas de libertación" lá estarão sorridentes e acenando com bandeirinhas da Venezuela, todas com NOVE estrelas.

[knigh7]

8 mil militares ! Mas é para novembro.

[FCarvalho]

Ainda moro em Manaus, de onde dá para ver a queima de fogos em Boa Vista e alhures em Roraima.

Deves ter um drone TOP pra bisbilhotar tão longe, estarás entre os primeiros a serem convocados.

Sou velho e míope demais para essas coisas.

Mas deve sobrar também para Porto Alegre.

Podes ficar com a minha parte, nasci e passei a infância naquela josta lá, eitcha viveiro de WOKES & COMUNAZZZ, não volto nem a passeio.

Essa eu passo. Já basta a cota de gaúchos sobrevivendo de churrascarias por aqui.

Manaus está a pouco mais de 650 km de Boa Vista. Qualquer Su-30 vindo da Venezuela é capaz de chegar aqui e fazer um baita estrago na BAMN e no SBEG antes que o primeiro caça da FAB penar em sair das suas bases.

Aqui discordo, quatro Gripen E com 7 Meteor cada um e em rede com um só -99 já bastam pra acabar com o que quer que os venecas mandem voando armado na direção daí; o "exército" pode levar um mês pra levar um punhado de blindados leves até aí mas a Fraqueza Aérea pode pousar estes aviões e um ou dois -390 em poucas horas e já largar fazendo PAC até com REVO. Não, negada pode até correr mas Manaus tá segura.

Isso é válido se eles já estiverem aqui, ou conseguirem chegar antes dos caças venezuelanos. Notar que eles possuem várias pistas na parte sul da fronteira conosco ao longo de Roraima e Amazonas, e das quais pode-se operar sem maiores problemas, encurtando bastante o caminho até aqui. Ademais, os caças da FAB mais próximos de Manaus estão a mais de 1.800 km de distância, em Anápolis. Idem para os E\R-99, que só saem de lá com missão paga, e não a revelia de alguma suspeita. A conta da gasolina está cara, e a FAB não voa sem saber exatamente quanto vai ter que gastar nas pernas de ida e volta. Principalmente esta última.

Aliás, se eles não quiserem se dar o trabalho de entrar em Boa Vista, a coisa mais simples a fazer é explodir o aeroporto de lá e deixar o estrago para nós. Não teria gente para concertar os buracos deixados. E se tiver, vão fugir na primeira leva, pois a maioria é de empregados importados de outros estados. Ninguém vai ficar por causa do emprego, com certeza.

Repito, só zuca tem motivo pra fugir e deixar tudo pra trás, veneca que já mora lá de balaio fica e pega tudo pra ele, casas e carros inclusive; no que chegarem as primeiras "fuerzas de libertación" lá estarão sorridentes e acenando com bandeirinhas da Venezuela, todas com NOVE estrelas.

Esse é um dos maiores problemas da região. Os brasileiros que residem aqui, ao primeiro sinal de problemas, voltam para casa rapidinho. Aí ficam só os índios, os bichinhos, os residentes importados e quem não tiver grana para arrumar as malas. A bolsa esmola do governo ainda não tá pagando passagem de avião a 200 contos.

[Túlio]

Esse é um dos maiores problemas da região. Os brasileiros que residem aqui, ao primeiro sinal de problemas, voltam para casa rapidinho. Aí ficam só os índios, os bichinhos, os residentes importados e quem não tiver grana para arrumar as malas. A bolsa esmola do governo ainda não tá pagando passagem de avião a 200 contos.

Então concordas que eu tenho 100% razão.