EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
MACHINES
13 AERONAVES DA EMBRAER QUE NÃO SAÍRAM DO PAPEL
Ao longo dos 50 anos, diversas aeronaves - de caça, de transporte de passageiros e até de evacuação médica - foram projetadas, mas nunca saíram do papel. Conheça-as agora, em uma reportagem que vasculhou os arquivos históricos da Embraer. Quando foram concebidas? Para que serviriam? O que aconteceu com o projeto?
https://journalofwonder.embraer.com/br/ ... 2XFVNCFaPE
abs
13 AERONAVES DA EMBRAER QUE NÃO SAÍRAM DO PAPEL
Ao longo dos 50 anos, diversas aeronaves - de caça, de transporte de passageiros e até de evacuação médica - foram projetadas, mas nunca saíram do papel. Conheça-as agora, em uma reportagem que vasculhou os arquivos históricos da Embraer. Quando foram concebidas? Para que serviriam? O que aconteceu com o projeto?
https://journalofwonder.embraer.com/br/ ... 2XFVNCFaPE
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
Embraer se concentra em jatos executivos e no KC-390 após parceria Boeing Brasil Commercial
http://www.cavok.com.br/blog/embraer-se ... ommercial/
Interessante notar que a Embraer ao perder o domínio sobre a família E-1/E-2 vai ter que se virar fazendo o MRO deles por aí, concorrendo com outras empresas, e com a própria Boeing, que também oferece esse mesmo tipo de serviço.
A ver ser no futuro, o ramo de asas rotativas também não oferece uma boa alternativa de lucratividade para a empresa. Oportunidades e projetos com certeza não faltarão.
abs
http://www.cavok.com.br/blog/embraer-se ... ommercial/
Interessante notar que a Embraer ao perder o domínio sobre a família E-1/E-2 vai ter que se virar fazendo o MRO deles por aí, concorrendo com outras empresas, e com a própria Boeing, que também oferece esse mesmo tipo de serviço.
A ver ser no futuro, o ramo de asas rotativas também não oferece uma boa alternativa de lucratividade para a empresa. Oportunidades e projetos com certeza não faltarão.
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
Estava dando olhada geral como estão as empresas e mercado de avião. Percebi indicações de dois elementos: novas tecnologias e soluções; proliferação de novas empresas, especialmente emergentes.
As novas tecnologias baseadas em maior eficiência e redução de custos (A321XLR, por exemplo). Além de design mais eficientes e motores mais econômicos, chama atenção os projetos de aviões elétricos ou híbridos. Parecem que são soluções interessante para transporte de curta e média distância, menor custos e que permitem entrada de novas empresas de países desenvolvidos e em desenvolvimento.
A proliferação de novas companhias que fazem de tudo e começam a ocupar espaços. Estão aparecendo helicópteros turcos e coreanos, os aviões comerciais russos e chineses. Além de diversas empresas que começam a oferecer soluções para nichos de mercado. Essa ideia de que vai concentrar em mega companhias é coisa do passado. O mercado, tecnologia e disponibilidade de investidores empurra para fragmentação e ser mais pulverizada ao redor do mundo.
A implicação nos próximos anos é que a Boeing pode deixar o mercado de aviação civil devido a competição e necessidade de investimento. Não é absurdo. No passado não tão distante a Lockheed deixou e passou a se dedicar aos negócios de defesa. Nos últimos anos, a Ford anunciou que vai deixar de fabricar carros e caminhões, em processo de fechar fábricas dentro e fora dos EUA, desmontar operações ao redor do mundo. Assim, a Ford (e GM também) se dedicar ao mercado norte-americano de SUV/Pick-ups.
Isso quer dizer que a Boeing Brazil (ou Embraer) pode ser vendida para outra empresa de outro país ou voltar para investidores nacionais.
As novas tecnologias baseadas em maior eficiência e redução de custos (A321XLR, por exemplo). Além de design mais eficientes e motores mais econômicos, chama atenção os projetos de aviões elétricos ou híbridos. Parecem que são soluções interessante para transporte de curta e média distância, menor custos e que permitem entrada de novas empresas de países desenvolvidos e em desenvolvimento.
A proliferação de novas companhias que fazem de tudo e começam a ocupar espaços. Estão aparecendo helicópteros turcos e coreanos, os aviões comerciais russos e chineses. Além de diversas empresas que começam a oferecer soluções para nichos de mercado. Essa ideia de que vai concentrar em mega companhias é coisa do passado. O mercado, tecnologia e disponibilidade de investidores empurra para fragmentação e ser mais pulverizada ao redor do mundo.
A implicação nos próximos anos é que a Boeing pode deixar o mercado de aviação civil devido a competição e necessidade de investimento. Não é absurdo. No passado não tão distante a Lockheed deixou e passou a se dedicar aos negócios de defesa. Nos últimos anos, a Ford anunciou que vai deixar de fabricar carros e caminhões, em processo de fechar fábricas dentro e fora dos EUA, desmontar operações ao redor do mundo. Assim, a Ford (e GM também) se dedicar ao mercado norte-americano de SUV/Pick-ups.
Isso quer dizer que a Boeing Brazil (ou Embraer) pode ser vendida para outra empresa de outro país ou voltar para investidores nacionais.
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
Acredito que pulverização do mercado vai forçar novas soluções organizacionais e de gerenciamento nas duas grandes do setor. A Airbus de certa forma está concentrando todo o mercado tecnológico europeu, enquanto a Boeing, até pelo seu gigantismo no setor comercial de aviação, vai ter que encontrar meios de se adaptar rapidamente, ou perderá mais espaço do que já vem perdendo.
Sair da área comercial seria um passo muito arriscado, até porque, ela é hoje e será ainda por muitos anos a maior empresa aeroespacial americana, e isso tem implicações não apenas comerciais para os americanos.
Se o pessoal aqui da Embraer ficar esperto, pode ser uma oportunidade retomar a área comercial de jatos no futuro, dado que a própria empresa já demarcou como sendo em torno de 5/6 mil novos jatos de até 150 pax nos próximos vinte anos. Então, mercado existe e está aí para quem melhor souber se adequar.
Quanto ao MRO, esse novo empreendimento, acho que em todo caso, poderia ser algo que talvez possamos ganhar negociando com os russos o apoio pós-venda dos MC-21, que quer se acredite ou não aqui desse lado do mundo, não irá parar no -300 e dentro da Rússia e arredores. O apoio de uma empresa com a estrutura que a Embraer tem mundo afora é o que a Irkut precisa no curto e médio prazo para garantir que o seu avião não fique restrito ao país de origem e mercados sob influência. E como vamos estar fora do mercado de aviação comercial, não tem problemas negociar com quem quisermos e manter o resto da empresa respirando e produzindo soluções para o mercado.
Afinal, busnesss is busness.
abs
Sair da área comercial seria um passo muito arriscado, até porque, ela é hoje e será ainda por muitos anos a maior empresa aeroespacial americana, e isso tem implicações não apenas comerciais para os americanos.
Se o pessoal aqui da Embraer ficar esperto, pode ser uma oportunidade retomar a área comercial de jatos no futuro, dado que a própria empresa já demarcou como sendo em torno de 5/6 mil novos jatos de até 150 pax nos próximos vinte anos. Então, mercado existe e está aí para quem melhor souber se adequar.
Quanto ao MRO, esse novo empreendimento, acho que em todo caso, poderia ser algo que talvez possamos ganhar negociando com os russos o apoio pós-venda dos MC-21, que quer se acredite ou não aqui desse lado do mundo, não irá parar no -300 e dentro da Rússia e arredores. O apoio de uma empresa com a estrutura que a Embraer tem mundo afora é o que a Irkut precisa no curto e médio prazo para garantir que o seu avião não fique restrito ao país de origem e mercados sob influência. E como vamos estar fora do mercado de aviação comercial, não tem problemas negociar com quem quisermos e manter o resto da empresa respirando e produzindo soluções para o mercado.
Afinal, busnesss is busness.
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
FCarvalho ... No momento, e pelos p próximos anos, suas propostas são inviáveis.
Para mim os caminhos da Embraer serão outros.
E essa pulverização no mercado é sobre muito insipiente... E não acho que seja uma tendência.
A tendência atual é de verticalização... Nos fornecedores, nas OEMs e nas empresas de aviação comercial.
Para mim os caminhos da Embraer serão outros.
E essa pulverização no mercado é sobre muito insipiente... E não acho que seja uma tendência.
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
Portugal: Boeing quer mais 500 engenheiros nas fábricas da Embraer em Évora
7 de julho de 2019
https://www.aereo.jor.br/2019/07/07/por ... ebpA1PFCq0
7 de julho de 2019
https://www.aereo.jor.br/2019/07/07/por ... ebpA1PFCq0
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
E a Boeing quer bem mais de 500 novos engenheiros no Brasil.
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
Olá Cássio,Cassio escreveu: ↑Dom Jul 07, 2019 6:46 pm FCarvalho ... No momento, e pelos p próximos anos, suas propostas são inviáveis.
Para mim os caminhos da Embraer serão outros.
E essa pulverização no mercado é sobre muito insipiente... E não acho que seja uma tendência.
A tendência atual é de verticalização... Nos fornecedores, nas OEMs e nas empresas de aviação comercial.
O mercado está bem volátil e a aparição de novas tecnologias continua em uma ascendente mais do que expressiva. Tudo está mudando
muito rápido.
Vamos aguardar para ver os próximos passos. Estimo que no máximo em cinco anos saberemos quais as reais possibilidades mercadológicas da Embraer. Se o negócio com a Boeing render, bem, será sempre uma ajuda inestimável, se não, bom, vamos ter que nos virar com as consequências disso também.
Fato é que a empresa tem de diversificar o mais que possível o seu portfólio de serviços e produtos. E quanto mais rápido fizer isso, melhor.
abs
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
Sim FCarvalho...
O mercado é dinâmico e a tecnologia evolui cada vez mais rápido... FATO!
Sempre disse por aqui que para sobreviver no médio/longo a Embraer terá de se reinventar... mas posso dizer que a maioria das empresas terá de fazer o mesmo.
O mercado é dinâmico e a tecnologia evolui cada vez mais rápido... FATO!
Sempre disse por aqui que para sobreviver no médio/longo a Embraer terá de se reinventar... mas posso dizer que a maioria das empresas terá de fazer o mesmo.
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
É aí que a porca torce o rabo, a vaca quebra o chifre e o cavalo perde a crina...
Não deixar passar o timming das mudanças é condição sine qua non para garantir o futuro da Embraer.
Com ou sem Boeing.
abs
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
Concordo... Mas o timming será fundamental para todas as empresas. Sempre foi.
O mundo está em constante transformação...
Não aguenta acreditar que tudo ficará como é. A venda da área comercial da Embraer, e da bombardier já é sinal disso.
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
Exatamente por isso que acredito que tudo pode acontecer. E não há regras ou fatos que evidenciem que esta ou aquela ação seja a mais indicada, necessária ou impositiva, até que ela seja de fato tomada.
Duas coisas espero da Embraer: investimento em till rotor, helicopteros e aviação regional.
Depois posto parte de um texto do cmte Décio Correa na revista ASAS, assim que ele me autorizar, a fim de mostrar o quão esse mercado no Brasil pode ser de fato, se bem tratado e regulamentado, um fiador fiador do futuro da Embraer.
abs
Duas coisas espero da Embraer: investimento em till rotor, helicopteros e aviação regional.
Depois posto parte de um texto do cmte Décio Correa na revista ASAS, assim que ele me autorizar, a fim de mostrar o quão esse mercado no Brasil pode ser de fato, se bem tratado e regulamentado, um fiador fiador do futuro da Embraer.
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
O problema é que, por mais que o Brasil seja um país grande, por mais que uma demanda por avião regional esteja reprimida... este mercado, por si só, não sustenta um fabricante como a Embraer. A fórmula será encontrar uma aeronave regional abaixo dos 50 assentos que possa ser atrativa ao mercado regional norte-americano... isso sim seria um negócio atrativo.
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
Lá como cá existem boas expectativas. A diferença é que o mercado americano está anos luz na nossa frente em termos organizacionais, além de que, o governo por lá não fica procurando um jeito de ferrar empresas e quem quer investir na área, pelo contrário. Aliás, bem o contrário do que acontece no Brasil.
O mercado interno não suporta a Embraer, mas pode muito bem, como disse, ser um fiador importante de sua manutenção. Se a empresa souber escolher bem os passos a serem dados, e aqui soubermos fazer o nosso dever de casa, em toda a extensão do mercado de aviação, passando por pesquisa, desenvolvimento e inovação, industria, comercio e tecnologia, tributação, burocracia estatal, e reeducação das empresas e empresários que atuam no setor, então, temos ótimas chances de um futuro promissor.
O setor de helos no Brasil já é o segundo ou terceiro maior do mundo. E não fizemos absolutamente nada para merecer isso, a não ser comprar muitos helos. E é só. Mas nem por isso o mercado de asas rotativas no Brasil está bem servido. Ainda existem muitos setores e serviços descobertos e outros ainda sequer explorados. E não vamos além por nossa própria culpa, negligência e ignorância. Poderíamos ter mais do que uma montadora de helos franceses aqui, mas...
Enfim, desejo toda sorte do mundo para o que sobrou da Embraer, mas desejo e faço votos mais ainda de que a industria aeronáutica no Brasil encontre neste ocaso da velha Embraer uma oportunidade para renascer, e ocupar o seu devido lugar no cenário nacional, e quiçá mundial. Competência e capacidade nunca nos faltaram.
abs.
O mercado interno não suporta a Embraer, mas pode muito bem, como disse, ser um fiador importante de sua manutenção. Se a empresa souber escolher bem os passos a serem dados, e aqui soubermos fazer o nosso dever de casa, em toda a extensão do mercado de aviação, passando por pesquisa, desenvolvimento e inovação, industria, comercio e tecnologia, tributação, burocracia estatal, e reeducação das empresas e empresários que atuam no setor, então, temos ótimas chances de um futuro promissor.
O setor de helos no Brasil já é o segundo ou terceiro maior do mundo. E não fizemos absolutamente nada para merecer isso, a não ser comprar muitos helos. E é só. Mas nem por isso o mercado de asas rotativas no Brasil está bem servido. Ainda existem muitos setores e serviços descobertos e outros ainda sequer explorados. E não vamos além por nossa própria culpa, negligência e ignorância. Poderíamos ter mais do que uma montadora de helos franceses aqui, mas...
Enfim, desejo toda sorte do mundo para o que sobrou da Embraer, mas desejo e faço votos mais ainda de que a industria aeronáutica no Brasil encontre neste ocaso da velha Embraer uma oportunidade para renascer, e ocupar o seu devido lugar no cenário nacional, e quiçá mundial. Competência e capacidade nunca nos faltaram.
abs.
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Re: EDIT - Caso Boeing-EMBRAER: sua posição?
Existem ainda muitas dúvida do que seria essa "nova" Embraer após a venda da aviação comercial para a Boeing.
Essas matéria dá uma luz sobre o que seria essa nova Embraer, na verdade, achei até mais inovadora!
https://exame.abril.com.br/negocios/mer ... gKrAEvxZNc
Essas matéria dá uma luz sobre o que seria essa nova Embraer, na verdade, achei até mais inovadora!
https://exame.abril.com.br/negocios/mer ... gKrAEvxZNc
Saem os jatos comerciais, ficam os aviões executivos e militares. A eles se juntam satélites, carros voadores e internet das coisas em um ambicioso plano
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!