Fórum Defesa Brasil

Carlos Mathias escreveu:PÁÁÁÁÁÁÁÁRAAAAAAA!!!!!!!!

Não é a Rússia que é a enrolona do mercado de defesa?

Não é que é enrolona. Não colocaram no papel a montagem da fábrica metalúrgica detentora da tecnologia dos parafusos que giram ao contrário. Assim fica difícil lidar... entende?

Carlos Mathias escreveu:PÁÁÁÁÁÁÁÁRAAAAAAA!!!!!!!!

Não é a Rússia que é a enrolona do mercado de defesa?

O mundo dá voltas!!!!!

felipexion escreveu:

Carlos Mathias escreveu:PÁÁÁÁÁÁÁÁRAAAAAAA!!!!!!!!

Não é a Rússia que é a enrolona do mercado de defesa?

O mundo dá voltas!!!!!

Mas no caso russo, ao contrário.

Carlos Mathias escreveu:PÁÁÁÁÁÁÁÁRAAAAAAA!!!!!!!!

Não é a Rússia que é a enrolona do mercado de defesa?

CM,

Todos sao enroloes... o que acontece 'e que os Russos sao os mais "enrolados" dos enroloes s'o isso .

Vamos l'a... vamos por favor falar sobre o P-3BR e parar de ter que todo topico termos que ficar falando dos russos... n'os conseguimos... vamos fazer esse esfor'co por favor.

[]s
CB_Lima

Nãããããããããããão, a maldição te acompanhará!!!!!
Essa noite roubarei tua alma!!!!!!

Meus prezados:
Esquadrão Orungan conclui curso de instrução técnica da aeronave P-3AM
O 1º/7º GAv terminou no dia 29 de maio o curso de ITA da aeronave P-3AM o qual teve duração de 4 meses e teve como objetivo proporcionar o conhecimento técnico necessário de todos os sistemas e limites da aeronave para proporcionar uma operação segura e eficiente da mesma.

O término do curso simbolizou para o Esquadrão Orungan o cumprimento de mais uma etapa no processo de capacitação técnica: o da irradiação dos conhecimentos adquiridos no exterior. O curso foi encerrado pelo Cel. Av. R/R Wagner Eustáquio de Araújo, Comandante do 1º/7º GAV no Período de 28 de Janeiro de 1986 à 28 de Janeiro de 1988.Concluíram o curso 14 alunos, sendo 12 oficiais e 2 graduados, que comporão as futuras tripulações operacionais.
O Esquadrão ORUNGAN, por meio do emprego da aeronave P-3AM, alcançará, em breve, uma posição de destaque operacional dentro da Força. As missões atribuídas revestir-se-ão de grande importância para a Força Aérea Brasileira, face à capacidade dos modernos sensores aeroembarcados e de equipamentos de alta tecnologia. Entretanto, associada à técnica e à tecnologia, o fator humano necessita ser incrementado e, principalmente, acompanhar as evoluções de sistemas até então não utilizados no âmbito da FAB.

Fonte: 1º/7º GAV 05/06/2009 - 15h49
Um abraço e aaté mais...

Mas, afinal de contas, a FAB vai ou não receber a nona aeronave P-3AM, que era opcional?




abraços]

pafuncio escreveu:Acho que o Jobim foi cobrar também as contrapartidas (offsets) dos espanhóis. Matéria do Valor Econômico de semana passada (acho que postada pelo Marino) fala em índices extremamente baixos do contrato espanhol, decepcionantes até (dois contratos, em nenhum deles a contrapartida teria superado os 7%- AINDA).

Na hora das "promessas", vale tudo. Depois....

[]s

É, mas os espanhóis estariam com o pior serviço de contrapartidas, por "lejos". A situação do C-295 seria ainda pior que a dos Orions.

Se bem que devamos estar vacinados contra todos, é de se ter em conta esta eventual particularidade espanhola.

Pérfidos castelhanos, como diria o Pt ...

Brasileiro escreveu:Mas, afinal de contas, a FAB vai ou não receber a nona aeronave P-3AM, que era opcional?

abraços]

A preocupação agora é receber a primeira, dentro de um prazo razoável.

[]´s

cb_lima escreveu:Ola

Uma aeronave com a autonomia do P-3AM realmente seria muito util nessa hora... mesmo um Banderulha operando de Fernando de Noronha (um P-3 tambem poderia fazer o mesmo) nao possui autonomia e tempo "on station" para buscas complicadas como essas.

O pais com a costa do Brasil e a area de responsabilidade SAR que n'os temos realmente precisa de uma aeronave de alto desempenho em situacoes como essa.

Hoje em dia ... s'o o P-3... daqui a alguns anos talvez uma versao dos ERJ.

[]s
CB_Lima

E além deles, haveria tb a contribuição dos NAPAS 500t Classe Macaé. Pelo menos 1 deles já faria um bom serviço, e sem dúvida daria uma aposentadoria merecida à classe Imperial Marinheiro.

Walterciclone escreveu:

cb_lima escreveu:Ola

Uma aeronave com a autonomia do P-3AM realmente seria muito util nessa hora... mesmo um Banderulha operando de Fernando de Noronha (um P-3 tambem poderia fazer o mesmo) nao possui autonomia e tempo "on station" para buscas complicadas como essas.

O pais com a costa do Brasil e a area de responsabilidade SAR que n'os temos realmente precisa de uma aeronave de alto desempenho em situacoes como essa.

Hoje em dia ... s'o o P-3... daqui a alguns anos talvez uma versao dos ERJ.

[]s
CB_Lima

E além deles, haveria tb a contribuição dos NAPAS 500t Classe Macaé. Pelo menos 1 deles já faria um bom serviço, e sem dúvida daria uma aposentadoria merecida à classe Imperial Marinheiro.

Concordo plenamente

[]s
CB_Lima

cb_lima escreveu:

Walterciclone escreveu: E além deles, haveria tb a contribuição dos NAPAS 500t Classe Macaé. Pelo menos 1 deles já faria um bom serviço, e sem dúvida daria uma aposentadoria merecida à classe Imperial Marinheiro.

Concordo plenamente

[]s
CB_Lima

Desculpem incluir uma auto-citação, mas cometi a indelicadeza de incluir que uma pequena frota de 5 Beriev 200 seria muito útil tb, agilizando sobremaneira o resgate de sobrevivente/corpos e materiais. Ou seja, a mesma aeronave que realizaria a missão SAR, poderia de forma imediata(se as condições de mar assim o permitissem) resgatar o que fosse nescessário. Lembrar que um Be-200 é mais rápido que um P-3, e tem muito mais espaço de carga que um EH-101 ou EC 725/755.

É... mas o Beriev não pode. Os parafusos giram ao contrário.

Realmente, os P-3/R-99 plotariam o local e os Be-200 fariam a coleta do material. E se não me engano, ambos (P-3 e Be-200) poderiam operar de Fernando de Noronha.

Sem contar que seria uma aeronave multiuso... Vira e mexe temos incêndios florestais de grande porte que são combatidos por Esquilos e bambi-buckets.

Mas isso me lembra uma coisa interessante que eu estava imaginando outro dia, falta no Brasil um órgão do governo federal pra operar meios assim. Tipo, poderia existir um órgão federal que entrasse com o dinheiro, e os CBM operassem... Imaginem uma frota de umas 5 aeronaves dessas, uma em SP, uma em MG, uma em algum estado do NE, uma no Sul e outra no Centro Oeste, e em situações como essa o Governo Federal teria um meio a mais pra usar!