Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Enviado: Qui Ago 29, 2013 5:54 pm
Legal, enquanto aos NDD...de qual classe vai ser?
ok. grato.Marino escreveu:Que outras aeronaves navais, como o Hawkeye, nao pousam no SP.FCarvalho escreveu: Marino, eu não compreendi esta sua frase em destaque. A quê te referes?
abs.
Os Trackers eram a opção válida.
A idéia sempre foi esta Tulio, desde 1997. Agora, como sempre no nosso país a realidade nem sempre correspondem a profissionalidade das nossas decisões. Em termos militares, claro.Tulio escreveu:Tá mais do que bueno para MANTER e FORMAR Doutrina...
irlan escreveu:Legal, enquanto aos NDD...de qual classe vai ser?
As últimas fragatas Oliver H. Perry americanas são menos de 10 anos mais novas do que as Niterói, mas foram muito mais utilizadas do que estas e não estão em tão bom estado. Além disso as Niterói foram reformadas a pouco mais de 10 anos e receberam armamento melhor, ao passo que as OHP tiveram retirados seus lançadores de mísseis e hoje operam apenas com canhões, torpedos e helis.gogogas escreveu:Bem ,se analisar a idade das Niterói ,creio que um tampão poderia ser útil ,as Maestrales a Armada del Peru ficou interessada nelas ,quem sabe poderia vir 5 fragatas da us navy ,ja que o prosuper não saiu do papel ,e as Barroso Ng nem começou a ser construídas ,creio que seria uma boa oportunidade ,por que velharias com mais de 40 anos ,é muito tempo ,,,,
LeandroGCard escreveu:As últimas fragatas Oliver H. Perry americanas são menos de 10 anos mais novas do que as Niterói, mas foram muito mais utilizadas do que estas e não estão em tão bom estado. Além disso as Niterói foram reformadas a pouco mais de 10 anos e receberam armamento melhor, ao passo que as OHP tiveram retirados seus lançadores de mísseis e hoje operam apenas com canhões, torpedos e helis.gogogas escreveu:Bem ,se analisar a idade das Niterói ,creio que um tampão poderia ser útil ,as Maestrales a Armada del Peru ficou interessada nelas ,quem sabe poderia vir 5 fragatas da us navy ,ja que o prosuper não saiu do papel ,e as Barroso Ng nem começou a ser construídas ,creio que seria uma boa oportunidade ,por que velharias com mais de 40 anos ,é muito tempo ,,,,
Não consigo imaginar nenhuma vantagem com esta eventual troca.
Leandro G. Card
Se isso for verdade, é um bom caminho.Lord Nauta escreveu:Entretanto a notícia do Janes não esta fundamentada na realidade. O PROSUPER esta mantido e deverá a exemplo do PROSUB ter um estaleiro dedicado a sua realização.
Boss escreveu:Se isso for verdade, é um bom caminho.Lord Nauta escreveu:Entretanto a notícia do Janes não esta fundamentada na realidade. O PROSUPER esta mantido e deverá a exemplo do PROSUB ter um estaleiro dedicado a sua realização.
Sempre achei que este era o caminho. E se a coisa for feita direito é para sempre, então nem importa mais qual o navio escolhido para ser o primeiro modelo novo de escolta da MB, Barroso-II, FREMM ou o que seja. O importante é dominar o ciclo de desenvolvimento e manter a coisa andando, ao contrário do que aconteceu após as Niterói e Inhaúma ou os Tupi, quando tudo parou e perdemos todo o investimento que havia sido feito em proficiência tanto no projeto quanto na construção.Lord Nauta escreveu:O PROSUPER esta mantido e deverá a exemplo do PROSUB ter um estaleiro dedicado a sua realização. Diferente do FX o PROSUPER, PROANF, PRONAE ...etc irão gerar milhares de empregos diretos e indiretos e esta questão tem peso junto ao GF.
Sds
Lord Nauta
Duka escreveu:Corretíssimo. A Defesa Nacional só tem (ou terá) atenção quando agregado a ela se formar uma indústria geradora de empregos significativa. Que bom que estamos indo por este caminho.
Olá Lord,Lord Nauta escreveu:O PROSUB e projeto de estado, elogiado pela DR e integrante do PAC basicamente porque gera empregos no país. A MB em relação aos outros projetos de reequipamento tem vendido esta ideia para o GF. Este e grande motivo que impede a vinda de navios de combate de segunda mão.Duka escreveu:Corretíssimo. A Defesa Nacional só tem (ou terá) atenção quando agregado a ela se formar uma indústria geradora de empregos significativa. Que bom que estamos indo por este caminho.
A FAB também teve a oportunidade de resolver o problema dos caças. A EMBRAER e a DASSAULT estavam articuladas para produzir o Mirage 2000 no país. Se tivesse acontecido hoje haveria a participação no projeto do RAFALE e no futuro nos aviões de 5/6ª geração. Entretanto uns brigadeiros que estão hoje de pijama com ''dor de figado'' melaram o processo, ficaram com ''ciuminho'' e acusaram a EMBRAER de atropelar o processo. O resultado este que vemos hoje a FAB ficando sem aviação de caça. Para fraseando o jornalista Boris Casoy ''uma vergonha''. A MB esta fazendo a lição de casa, pode não obter tudo o que os altos estudos estratégicos aponta como necessidade mas com certeza vai dar um significativo salto qualitativo e quantitativo que vai se manter ao longo do tempo.
Sds
Lord Nauta
Em minha humilde opinião, a única maneira de trazer o povo para o apoio à formação de uma eficiente indústria de defesa nacional é justamente focar na criação de "n" empregos e consequente formação de profissionais altamente especializados e bem remunerados, isto bem divulgado por uma eficiente publicidade institucional.Lord Nauta escreveu:Duka escreveu:Corretíssimo. A Defesa Nacional só tem (ou terá) atenção quando agregado a ela se formar uma indústria geradora de empregos significativa. Que bom que estamos indo por este caminho.
O PROSUB e projeto de estado, elogiado pela DR e integrante do PAC basicamente porque gera empregos no país. A MB em relação aos outros projetos de reequipamento tem vendido esta ideia para o GF. Este e grande motivo que impede a vinda de navios de combate de segunda mão.
A FAB também teve a oportunidade de resolver o problema dos caças. A EMBRAER e a DASSAULT estavam articuladas para produzir o Mirage 2000 no país. Se tivesse acontecido hoje haveria a participação no projeto do RAFALE e no futuro nos aviões de 5/6ª geração. Entretanto uns brigadeiros que estão hoje de pijama com ''dor de figado'' melaram o processo, ficaram com ''ciuminho'' e acusaram a EMBRAER de atropelar o processo. O resultado este que vemos hoje a FAB ficando sem aviação de caça. Para fraseando o jornalista Boris Casoy ''uma vergonha''. A MB esta fazendo a lição de casa, pode não obter tudo o que os altos estudos estratégicos aponta como necessidade mas com certeza vai dar um significativo salto qualitativo e quantitativo que vai se manter ao longo do tempo.
Sds
Lord Nauta