Fórum Defesa Brasil

Tigrada, cerveja é pros "Geraes", tri?

EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE

DE LICITAÇÃO Nº 71/2012 - UASG 160069
Nº Processo: 25296257201266 . Objeto: Serviço de recuperação e
transformação do fuzil 7,62mm M964 FAL em fuzil 7,62mm M964
A1 parafal MD1 Total de Itens Licitados: 00001 . Fundamento Legal:
Art. 25º, Caput da Lei nº 8.666 de 21/06/1993. . Justificativa: Inviabilidade
de competição Declaração de Inexigibilidade em
05/12/2012 . JOAO CARLOS SOBRAL DAS CHAGAS . Ordenador
de Despesas . Ratificação em 05/12/2012 . MARCO ANTONIO DE
FARIAS . Comandante Logístico . Valor Global: R$ 12.594.960,00 .
CNPJ CONTRATADA : 00.444.232/0007-24 INDUSTRIA DE MATERIAL
BELICO DO BRASIL IMBEL.(SIDEC - 05/12/2012) 160069-00001-2012NE800038

Olha aí o que falei.... O AI2 ainda não entrou em produção total.

Olha aí o que falei.... O AI2 ainda não entrou em produção total.

E quem falou que estava em produção? As notícias de teste de emprego estão sendo mantidas a 7 chaves. E o fantasma do MD-97 pairando por aí...

LRIP - Low Rate Initial Production.

Na edição da Revista Verde Oliva aparece um soldado caminhando com um IA2 com lança granada.
A imagem abaixo é de uma versão deste fuzil que em tese teria sido entregue a bgda pqdt.
Alguém pode confimar que lança-granada é este e em que é ficou o projeto deste tipo de arma da Taurus, e se a mesma foi ou não integrada no IA2 e versões?



abs

Não entendo essa de M203 se tem um modelo Nacional (e melhor, porque basculante), da Taurus...

M203 é só o modelo, muito provavelmente será a Imbel que irá produzir.

Túlio escreveu:Não entendo essa de M203 se tem um modelo Nacional (e melhor, porque basculante), da Taurus...

A Imbel tem um atraso de cerca de 15 anos pra se adequar às novidades do mercado. É endêmico.

Cross escreveu:

Túlio escreveu:Não entendo essa de M203 se tem um modelo Nacional (e melhor, porque basculante), da Taurus...

A Imbel tem um atraso de cerca de 15 anos pra se adequar às novidades do mercado. É endêmico.

É que ela quer ver se funciona MÊRRRRMO

Daí vai de pouquinho. Por exemplo, os polímeros. Ela viu que deu certo lá fora, então fez um gatilho de polímero para o FAL!


abraços]

prp escreveu:M203 é só o modelo, muito provavelmente será a Imbel que irá produzir.

produzir o M-203, ou versão própria de lançador? Se for o caso desta última, não seria mais adequado à empresa a adoção de um modelo nacional e já desenvolvido, afim de evitar-se gastos adicionais, além de se prevenir uma concorrência predatória entre duas empresas nacionais que mal e porcamente teriam no mercado interno suas encomendas principais?

abs.

Alguma novidade em relação aos testes com o IA2 e a solução dos probleminhas apresentados

Eu acho muito intrigante porque o Exército apresenta esse fuzil em doses homeopáticas: uns tirinhos aqui, outros tirinhos acolá.

Nenhum grande especialista civil em armamento leve ainda foi convidado a passar uma tarde inteirinha com a nova arma da IMBEL?

E o Beraldi? Ele já divulgou alguma impressão geral do novo fuzil?

E no exterior? Os estrangeiros tem algum comentário a fazer sobre a nova arma "Made In Brazil"?

A única coisa de concreto que eu lembro de ter visto foi aqui, no DB, quando Eligioep comentou de que havia algumas falhas nos modelos avaliados pelo Exército.

Por outro lado, sempre é bom lembrar que a produção de um novo fuzil não é uma coisa tão simples quanto, aparentemente, poderia parecer. Os britânicos sofreram - e parece que ainda sofrem - com seus "bullpup"; o FAMAS francês, salvo erro, nunca foi unanimidade como exemplo de eficiência; o INSAS indiano também teve problemas seríssimos, até entrar em produção. Seria mesmo um espanto se o primeiro fuzil de desenho totalmente brasileiro fosse um grande sucesso, logo de cara.

Eu já falei... tem que largar a mão do IA2 e comprar a licença de produção de um fuzil moderno consagrado pelo mundo. A minha opinião seria o HK416. Um fuzil de assalto é um fuzil de assalto. É a mesma coisa desde os anos 40. O Brasil, que tem dinheiro contado, deveria gastar em coisas de real valor estratégico, de difícil acesso no exterior... o que não e o caso de um fuzil. Críticas que eu sou um pelego antinacionalista blá blá blá abaixo:

Ai a proposta seria licenciar um fuzil e desenvolver uma bomba atômica?

Não acho que alguém que não consiga desenvolver um fuzil vai conseguir algo mais complexo...

Bolovo escreveu:Eu já falei... tem que largar a mão do IA2 e comprar a licença de produção de um fuzil moderno consagrado pelo mundo. A minha opinião seria o HK416.

Eu, realmente, até gostaria desta opção. Principalmente porque, com fuzil HK-416 seria possível a vinda do FAP IAR-27, mas, agora, já é tarde demais. Com tanto tempo e esforço gastos no IA2, suponho que só uma catástrofe do tipo, a arma explodir na cara do Comandante do Exército, no meio de uma apresentação ao vivo do fuzil, durante o Programa do Faustão, é que levaria ao abandono do projeto.

Críticas que eu sou um pelego antinacionalista blá blá blá abaixo:

Bolovo...

Você é um pelego antinacionalista!

Você é eleitor do FHC que eu sei! Não adianta negar!