E não haveria problemas para conseguir nacionalizar isso, já que temos empresas Israelenses aqui, incluindo a IAI. Agora mais do que nunca com as relações entre Brasil e Israel.
Que canhão auto-propulsado é esse que a Aselsan oferece?
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Sex Abr 26, 2019 12:51 am
por gabriel219
Provavelmente o Oerlikon, pela aparência.
Os sistemas Turcos, exceto um, são praticamente plataformas para disparar Stinger. Isso podemos fazer aqui com o RBS-70NG (prefiro ele ao Igla, até pelo alcance, deixando Igla como Manpads somente). Mas cada vez mais acho que será inequívoca a escolha dos Israelenses pra essa área.
Se eu fosse a Avibrás, ao invés de eu ir de parceria com a MBDA para oferecer o Land Ceptor, que custa o preço de um míssil de cruzeiro e tem baixo alcance - praticamente, como eu disse antes, uma arma Anti-PGM que será mais cara que a grande maioria das armas PGM existentes, é até mais caro que alguns mísseis de cruzeiro - e iria atrás de parceria com os Israelenses, principalmente agora.
A Avibrás pode até tentar oferecer um pacote completo baseado nesta parceria, indo de Iron Dome, Barak e até ATMOS 2000. Conteúdo nacional com armamentos Israelenses (mísseis e tubos), é o conjunto perfeito tanto em ganhos pra END, quanto custos para nós.
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Sáb Abr 27, 2019 9:40 pm
por FCarvalho
Eu tenho cá para mim que no que compete ao novo obuseiro AP SR e a AAe, a Avibrás vai comer quieto. De uma forma ou outra, a não ser que os requisitos determinem isso, a dupla Tectran/Tatra vai levar ambos, seja lá quem for o ganhador. Pelo menos no caso dos obuseiros a tendência é essa, quando se lê os requisitos.
Além do que, a empresa é uma das raras aqui no Brasil com capacidade real de integração e desenvolvimento de sistemas ISR em artilharia.
abs
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Dom Abr 28, 2019 2:22 pm
por Zelhos
Sobre o Iron Dome, achei bem interessante.
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Seg Abr 29, 2019 1:13 am
por gabriel219
Bom, o Bamse atingia os requisitos e não significa que ele seja um sistema bom.
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Seg Abr 29, 2019 10:23 am
por FCarvalho
O mais difícil desse processo de formatação da AAe para o Brasil será a definição de requisitos que encampem as mais diferentes necessidades e condições das três forças. Até agora o que vem sendo comentado é que existe dentro da COPAC a gestão para o fornecimento desses requisitos.
Agora, se um único sistema fará isso, ou se vamos precisar de mais de um, o que para mim me parece óbvio, o tempo dirá.
abs
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Qua Mai 01, 2019 10:36 pm
por knigh7
No início de 2018 o EB já havia atingido a 85% das necessidades da artilharia antiaérea de mísseis de baixa altura.
Vou dar um palpite: o EB deveria criar uma versão da TORC30 com RBS-70NG.
Outra coisa também seria a modernização do Gepard. Eletrônica nova, radares novos e nacionais, visão termal e reparo adicional para Igla-S ou RBS-70.
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Qui Mai 02, 2019 1:23 pm
por J.Ricardo
Brasileiro escreveu: Qui Mai 02, 2019 11:17 am
Vou dar um palpite: o EB deveria criar uma versão da TORC30 com RBS-70NG.
Outra coisa também seria a modernização do Gepard. Eletrônica nova, radares novos e nacionais, visão termal e reparo adicional para Igla-S ou RBS-70.
Mas o Guepard não é praticamente o chassi leo 1A mas com torre AA?
ele não vai ter os mesmo problemas de manutenção que já está rendendo muito debate aqui no DB?
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Qui Mai 02, 2019 2:46 pm
por FCarvalho
Pelo que vi na apresentação da EPEx, quanto ao projeto de AAe, o exército planeja adquirir vários sistemas de AAe de baixa altura até 2023. Não cista sistemas de média altura. Ainda dispões sobre a aquisição de material de C2 e radares. Apenas isso. Mas é tudo previsão de compras. Se vai acontecer ou não, só o tempo dirá. Nada é mencionado sobre os Guepard.
É provável que os sistemas de média altura só venham à luz quando houver uma decisão a nível de MD sobre os estudos de um sistema para as ffaa's. Se é que é possível adotar um único sistema para todas.