MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
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Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA
Leandro,
É evidente que não existe governo ou administração perfeita, porque governar, administrar é a arte do compromisso, das cedências e só alguns sabem onde fica a fronteira até onde podem chegar.
Um técnico fabuloso, o melhor do mundo, mas que só tenha essas competências, sejam financeiras de engenharia, seja o que for, vai ser um péssimo administrador.
A capacidade de liderar pessoas (carisma e respeito, mesmo por quem não compartilha o percurso) de balancear as decisões de curto prazo com longo prazo e estratégia, é para muito poucos. Eu revejo o Lula no que descrevi. Além disso tudo está motivado, motivado pelo seu país, é muito raro esta conjugação.
Agora é perfeito? Toma sempre as decisões correctas,consegue com o seu carisma condicionar 100% das decisões de quem está por baixo? Claro que não.
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É evidente que não existe governo ou administração perfeita, porque governar, administrar é a arte do compromisso, das cedências e só alguns sabem onde fica a fronteira até onde podem chegar.
Um técnico fabuloso, o melhor do mundo, mas que só tenha essas competências, sejam financeiras de engenharia, seja o que for, vai ser um péssimo administrador.
A capacidade de liderar pessoas (carisma e respeito, mesmo por quem não compartilha o percurso) de balancear as decisões de curto prazo com longo prazo e estratégia, é para muito poucos. Eu revejo o Lula no que descrevi. Além disso tudo está motivado, motivado pelo seu país, é muito raro esta conjugação.
Agora é perfeito? Toma sempre as decisões correctas,consegue com o seu carisma condicionar 100% das decisões de quem está por baixo? Claro que não.
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"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
NJ
Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA
Bourne escreveu:
Não me meto por que desisti. Apesar de que se levar em consideração a definição de PIG. O pessoal todo do governo é, não sabe e da forma que agem estão errados por que está tudo maravilhoso. Não que eu conheça alguns que estão por trás das políticas do governo Lula e possivelmente da Dilma.
Bourne,
Longe de mim achar que está tudo maravilho, eu diria, está tudo maravilhoso quando comparado com o segundo mandato de FHC. Porém, temos ainda problemas enormes, mas não tenho ilusões, alguns vão demorar uns 20 anos para serem significativamente melhorados.
Porém, creio firmemente que temos agora um caminho, e estamos andando para o lado certo. E em apenas 10 anos poderemos nos considerar uma nação capaz de colher respeito no mundo inteiro.
Pelo que vi, a Dilma vai centrar suas políticas em ações muito específicas, voltadas para dar um salto no IDH do Brasil, leia-se;
1- CASA, ÁGUA, ESGOTO, TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL(O tal Programa da Cegonha) e as UPA`s, quer dizer retirar da saúde e dos hospitais o peso do subdesenvolvimento, em vez de cuidar da doença, cuidar para que as pessoas não adoeçam, no final é muito mais produtivo e barato.
2- As obras de infraestrutura serão em função da Copa e Olimpíadas, muito transporte, energia e segurança.
No primeira parte é investimento direto do estado. Na segunda parte, podemos ter investimento privado majoritário e o público ajudando. É claro vai manter o quadro geral da economia, ou modificar o mínimo possível. Basta para nós um crescimento médio de 5%.
Muito irão falar; e as reformas, etc. Talvez tente alguma coisa, porém, não irá transformar isso em cavalo de batalha.
[]´s
Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA
GustavoB escreveu:
Discordo em parte, mas não agora.
Posto gráfico do G1:
Por sinal, alguém avise esse bando de jornalistas, e outros especialistas, já estou de saco cheio de tanta incompetência, esses caras são uma comédia.
O Jornal O Globo e vários outros lugares, estão dando o crescimento do primeiro semestre igual ao crescimento do segundo trimestre, quer dizer 8,8%.
Os gênios não entenderam que o crescimendo do PIB no primeiro semestre é igual a média aritmética dos dois primeiros trimestres quer dizer, 9%(do primeiro) e 8,8%(do segundo), que é igual a soma dividido por dois, quer dizer 17,8 por 2= 8,9%. Sei que é díficil de entender, além de ser uma conta de matemática difícil. Deus do Céu! Ninguém merece essa bando de jornalistas, SOCORRO!!!
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Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA
Brasileiros compram rede americana Burger King por R$ 7 bilhões
Segunda maior rede americana de fast food é comprada por Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles
iG São Paulo | 02/09/2010 11:06Mudar o tamanho da letra:A+A-
Loja da segunda maior rede americana de fast food, o Burger King: comprada por R$ 7 bilhões por trio de investidores brasileiros
A empresa de investimentos 3G Capital, do trio de investidores brasileiros Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, comprou nesta quinta-feira por US$ 4 bilhões (equivalente a R$ 7 bilhões) o Burger King, a segunda maior rede americana de fast food.
A 3G Capital vai pagar US$ 24 por ação da Burger King Holdings, o que representa um prêmio de 46% sobre o valor da ação antes dos recentes rumores de mercado. Na quarta-feira, as ações da empresa já haviam dispardo 23%, para US$ 23,20, após a notícia ter sido revelada por jornais americanos.
O atual presidente do Burger King, John Chidsey, ficará no cargo durante o perído de transição. Depois disso, ele assume um cargo de co-presidente do conselho da empresa, ao lado do brasileiro Alexandre Behring, diretor administrativo da 3G Capital.
O trio de investidores brasileiros controla a Anheuser-Bush Inbev, a maior cervejaria do mundo, as Lojas Americana e a América Latina Logística (ALL), principal concessionária de ferrovias do Brasil. Juntos, eles têm uma fortuna avaliada em US$ 21 bilhões, segundo levantamento da revista Forbes.
Em queda
O Burger King desacelerou em relação ao principal rival, o McDonald's, e outras cadeias de fast food, em meio às altas taxas de desemprego que atingem sua base de consumidores. Na semana passada, a companhia afirmou ver fraca demanda no atual ano fiscal em decorrência do lento ritmo de recuperação econômica nos EUA e dos programas de austeridade fiscal em diversos países da Europa.
O Burger King é considerado a segunda maior rede de fast food do mundo, atrás apenas do McDonald's. São mais de 12 mil lojas espalhadas por todos os estados americanos e em 76 países. Aproximadamente 90% das lojas operam num sistema de franquias.No Brasil, o Burger King chegou em 2004, e as primeiras lojas foram inauguradas em São Paulo e em Brasília.
Segunda maior rede americana de fast food é comprada por Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles
iG São Paulo | 02/09/2010 11:06Mudar o tamanho da letra:A+A-
Loja da segunda maior rede americana de fast food, o Burger King: comprada por R$ 7 bilhões por trio de investidores brasileiros
A empresa de investimentos 3G Capital, do trio de investidores brasileiros Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, comprou nesta quinta-feira por US$ 4 bilhões (equivalente a R$ 7 bilhões) o Burger King, a segunda maior rede americana de fast food.
A 3G Capital vai pagar US$ 24 por ação da Burger King Holdings, o que representa um prêmio de 46% sobre o valor da ação antes dos recentes rumores de mercado. Na quarta-feira, as ações da empresa já haviam dispardo 23%, para US$ 23,20, após a notícia ter sido revelada por jornais americanos.
O atual presidente do Burger King, John Chidsey, ficará no cargo durante o perído de transição. Depois disso, ele assume um cargo de co-presidente do conselho da empresa, ao lado do brasileiro Alexandre Behring, diretor administrativo da 3G Capital.
O trio de investidores brasileiros controla a Anheuser-Bush Inbev, a maior cervejaria do mundo, as Lojas Americana e a América Latina Logística (ALL), principal concessionária de ferrovias do Brasil. Juntos, eles têm uma fortuna avaliada em US$ 21 bilhões, segundo levantamento da revista Forbes.
Em queda
O Burger King desacelerou em relação ao principal rival, o McDonald's, e outras cadeias de fast food, em meio às altas taxas de desemprego que atingem sua base de consumidores. Na semana passada, a companhia afirmou ver fraca demanda no atual ano fiscal em decorrência do lento ritmo de recuperação econômica nos EUA e dos programas de austeridade fiscal em diversos países da Europa.
O Burger King é considerado a segunda maior rede de fast food do mundo, atrás apenas do McDonald's. São mais de 12 mil lojas espalhadas por todos os estados americanos e em 76 países. Aproximadamente 90% das lojas operam num sistema de franquias.No Brasil, o Burger King chegou em 2004, e as primeiras lojas foram inauguradas em São Paulo e em Brasília.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA
Valor Online
.
Participação dos EUA nas exportações brasileiras fica abaixo de 10%
.
BRASÍLIA – Pela primeira vez na história recente do país, os Estados Unidos responderam por menos de 10% das exportações brasileiras. Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a participação do mercado americano nas vendas externas brasileiras caiu de 10,2%, de janeiro a agosto de 2009, para 9,9%, nos oito primeiros meses deste ano.
“Não me lembro de outro momento em que as exportações brasileiras para os Estados Unidos ficaram abaixo de 10%”, ressaltou o secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Welber Barral.
Segundo ele, a queda da participação não ocorreu porque o Brasil passou a vender menos para os Estados Unidos. “As exportações para os Estados Unidos estão se recuperando em 2010, mas as vendas para outros mercados crescem em ritmo mais acelerado”, explicou.
No acumulado do ano, as exportações brasileiras para os Estados Unidos aumentaram 23,8%, passando de US$ 10,04 bilhões, de janeiro a agosto de 2009, para US$ 12,49 bilhões, nos oito primeiros meses de 2010.
No mesmo período, as vendas para o Mercosul saltaram 52,9% e, para o Oriente Médio, cresceram 31,9%. Para a China, atualmente o principal parceiro comercial do Brasil, as exportações aumentaram 28,7% neste ano.
Na avaliação de Barral, o Brasil está aproveitando a recuperação econômica para diversificar os destinos comerciais. “Há uma diminuição dos Estados Unidos e da União Europeia como os principais destinos das exportações brasileiras”, afirmou.
As exportações para a União Europeia (UE) cresceram 21,3% em 2010, mas a participação do bloco econômico nas vendas externas brasileiras caiu de 22,6% para 21,4%.
Segundo o secretário, o agravamento da crise econômica na Europa ainda não afetou as vendas para a UE. Em agosto, o Brasil exportou US$ 185 milhões para o bloco econômico, o melhor resultado desde novembro de 2008.
“Apesar de alguns meses de oscilações, as vendas para a União Europeia têm crescido paulatinamente. Até agora, não observamos os efeitos da crise econômica sobre as exportações para a Europa”, disse.
Em 2010, as exportações caíram somente para a África (3,7%). Em agosto, no entanto, as vendas para o continente aumentaram 19,9% em relação ao mesmo mês do ano passado. Para o secretário, ainda é necessário esperar os próximos meses para avaliar se a recuperação é consistente.
(Agência Brasil)
http://www.valoronline.com.br/?online/g ... z0yYPLwrFE
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Participação dos EUA nas exportações brasileiras fica abaixo de 10%
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BRASÍLIA – Pela primeira vez na história recente do país, os Estados Unidos responderam por menos de 10% das exportações brasileiras. Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a participação do mercado americano nas vendas externas brasileiras caiu de 10,2%, de janeiro a agosto de 2009, para 9,9%, nos oito primeiros meses deste ano.
“Não me lembro de outro momento em que as exportações brasileiras para os Estados Unidos ficaram abaixo de 10%”, ressaltou o secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Welber Barral.
Segundo ele, a queda da participação não ocorreu porque o Brasil passou a vender menos para os Estados Unidos. “As exportações para os Estados Unidos estão se recuperando em 2010, mas as vendas para outros mercados crescem em ritmo mais acelerado”, explicou.
No acumulado do ano, as exportações brasileiras para os Estados Unidos aumentaram 23,8%, passando de US$ 10,04 bilhões, de janeiro a agosto de 2009, para US$ 12,49 bilhões, nos oito primeiros meses de 2010.
No mesmo período, as vendas para o Mercosul saltaram 52,9% e, para o Oriente Médio, cresceram 31,9%. Para a China, atualmente o principal parceiro comercial do Brasil, as exportações aumentaram 28,7% neste ano.
Na avaliação de Barral, o Brasil está aproveitando a recuperação econômica para diversificar os destinos comerciais. “Há uma diminuição dos Estados Unidos e da União Europeia como os principais destinos das exportações brasileiras”, afirmou.
As exportações para a União Europeia (UE) cresceram 21,3% em 2010, mas a participação do bloco econômico nas vendas externas brasileiras caiu de 22,6% para 21,4%.
Segundo o secretário, o agravamento da crise econômica na Europa ainda não afetou as vendas para a UE. Em agosto, o Brasil exportou US$ 185 milhões para o bloco econômico, o melhor resultado desde novembro de 2008.
“Apesar de alguns meses de oscilações, as vendas para a União Europeia têm crescido paulatinamente. Até agora, não observamos os efeitos da crise econômica sobre as exportações para a Europa”, disse.
Em 2010, as exportações caíram somente para a África (3,7%). Em agosto, no entanto, as vendas para o continente aumentaram 19,9% em relação ao mesmo mês do ano passado. Para o secretário, ainda é necessário esperar os próximos meses para avaliar se a recuperação é consistente.
(Agência Brasil)
http://www.valoronline.com.br/?online/g ... z0yYPLwrFE
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Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA
Prick agora vai se esbaldar no Burger KingSantiago escreveu:Brasileiros compram rede americana Burger King por R$ 7 bilhões
Segunda maior rede americana de fast food é comprada por Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles
iG São Paulo | 02/09/2010 11:06Mudar o tamanho da letra:A+A-
Loja da segunda maior rede americana de fast food, o Burger King: comprada por R$ 7 bilhões por trio de investidores brasileiros
A empresa de investimentos 3G Capital, do trio de investidores brasileiros Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, comprou nesta quinta-feira por US$ 4 bilhões (equivalente a R$ 7 bilhões) o Burger King, a segunda maior rede americana de fast food.
A 3G Capital vai pagar US$ 24 por ação da Burger King Holdings, o que representa um prêmio de 46% sobre o valor da ação antes dos recentes rumores de mercado. Na quarta-feira, as ações da empresa já haviam dispardo 23%, para US$ 23,20, após a notícia ter sido revelada por jornais americanos.
O atual presidente do Burger King, John Chidsey, ficará no cargo durante o perído de transição. Depois disso, ele assume um cargo de co-presidente do conselho da empresa, ao lado do brasileiro Alexandre Behring, diretor administrativo da 3G Capital.
O trio de investidores brasileiros controla a Anheuser-Bush Inbev, a maior cervejaria do mundo, as Lojas Americana e a América Latina Logística (ALL), principal concessionária de ferrovias do Brasil. Juntos, eles têm uma fortuna avaliada em US$ 21 bilhões, segundo levantamento da revista Forbes.
Em queda
O Burger King desacelerou em relação ao principal rival, o McDonald's, e outras cadeias de fast food, em meio às altas taxas de desemprego que atingem sua base de consumidores. Na semana passada, a companhia afirmou ver fraca demanda no atual ano fiscal em decorrência do lento ritmo de recuperação econômica nos EUA e dos programas de austeridade fiscal em diversos países da Europa.
O Burger King é considerado a segunda maior rede de fast food do mundo, atrás apenas do McDonald's. São mais de 12 mil lojas espalhadas por todos os estados americanos e em 76 países. Aproximadamente 90% das lojas operam num sistema de franquias.No Brasil, o Burger King chegou em 2004, e as primeiras lojas foram inauguradas em São Paulo e em Brasília.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA
Não se esqueça que a Rede Bob´s também é brasileira, no entanto, o problema não está somente na nacionalidade da rede, hamburguer é uma comida que faz muito mal a saúde. Alguns até são gostosos, porém, grande parte tem gosto de isopor, comida industrializada.Santiago escreveu:
Prick agora vai se esbaldar no Burger King
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Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA
Hamburguer caseiro é a melhor coisa do mundo. Façam vcs mesmos, daí nunca mais vão querer ir nessas redes que vendem minhoca.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA
Como no BOB's em mergências, e só.
Mas é gostoso sim.
E realmente o ambúrguer caseiro é ótimo, muito melhor mesmo.
Mas é gostoso sim.
E realmente o ambúrguer caseiro é ótimo, muito melhor mesmo.
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Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA
O melhor hamburguer que existe é um X-tudo que o Tonis Lanche vende lá na minha cidade. Essas joças elatadas não chega nem perto do sabor.
Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA
Mas voltando ao tema, vejam só o mercado, esses caras que fazem previsões são ótimos, uma semana atrás tinham diminuido a previsão de crescimento, para 7,09, agora, colocam 7,34%, pelo jeito vamos bater o crescimento do Plano Cruzado em 1986(7,5%) e possivelmente o de 1985(7,8%). Então seria o maior crescimento do PIB desde 1980, com 9,3%. Só para vocês terem uma idéia, se os últimos dois trimestre derem ZERO de crescimento em relação ao segundo semestre, já temos pelo menos 7% assegurados. Vou dar meu palpite, meu chutômetro diz algo em torno de 8,2%.
[]´s
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Previsão de crescimento da economia é elevado para 7,3%
Segundo relatório Focus, mercado manteve em 5% o prognóstico para a inflação medida pelo IPCA deste ano
Reuters | 06/09/2010 09:21
O mercado elevou a previsão de crescimento da economia brasileira neste ano para 7,34%, segundo o relatório Focus divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira. Na semana anterior, a estimativa era de expansão de 7,09%.
O relatório mostrou ainda que o mercado manteve em 5,07% o prognóstico para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano. Para 2011, a previsão caiu levemente para 4,85%, na comparação com a semana anterior.
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Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA
soultrain escreveu:Leandro,
É evidente que não existe governo ou administração perfeita, porque governar, administrar é a arte do compromisso, das cedências e só alguns sabem onde fica a fronteira até onde podem chegar.
Um técnico fabuloso, o melhor do mundo, mas que só tenha essas competências, sejam financeiras de engenharia, seja o que for, vai ser um péssimo administrador.
A capacidade de liderar pessoas (carisma e respeito, mesmo por quem não compartilha o percurso) de balancear as decisões de curto prazo com longo prazo e estratégia, é para muito poucos. Eu revejo o Lula no que descrevi. Além disso tudo está motivado, motivado pelo seu país, é muito raro esta conjugação.
Agora é perfeito? Toma sempre as decisões correctas,consegue com o seu carisma condicionar 100% das decisões de quem está por baixo? Claro que não.
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x2
tomara NÓS em Portugal termos um dia alguém parecido com o Lula para nos tentar (pelo menos ) deste buraco onde estamos! Só temos mrd.... http://www.ionline.pt/conteudo/50346-ec ... da-perdida
*Turn on the news and eat their lies*
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Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA
Brasil é o terceiro país em lista de prioridades de multinacionais
Sugestão: Gérsio Mutti
O Brasil é o terceiro numa lista de prioridades das empresas multinacionais em seus planos de investimentos no exterior, constata Unctad (Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e o Desenvolvimento).
O relatório sobre a perspectiva mundial de investimentos foi baseada em consultas a mais de 200 companhias transnacionais, bem com uma centena de agências de promoção de investimentos, que buscam atrair recursos externos para seus países.
Multinacionais devem aumentar investimentos externos em 2011 e 2012, aponta Unctad
Estudo do Ipea sobre Brics aponta produtos mais competitivos do Brasil
Investimento direto na China deve superar US$ 100 bi em 2010
O levantamento deste ano, com as projeções para 2011 e 2012, indica que a China ocupa o topo da lista das maiores prioridades das empresas transnacionais para o período 2010-2012. O gigante asiático é citado mais de 100 vezes quando os executivos são questionados sobre sua “prioridade máxima” nos seus planos de investimentos para o exterior.
Logo abaixo no “ranking” dos países mais citados vem Índia, Brasil, EUA, Federação Russa, México, Reino Unido, Vietnã e Indonésia. No ano passado, o Brasil estava na quarta posição entre as “prioridades máximas”.
“Pela primeira vez, as quatro maiores economias emergentes — China, Índia, Brasil e Federação Russa –estão ranqueadas entre os cinco maiores destinos de investimentos”, notam os analistas da Unctad, destacando ainda proeminência dos países asiáticos, mencionados seis vezes na lista das 15 maiores prioridades.
A pesquisa também destaca a presença cada vez mais de empresas dos países em desenvolvimento no fluxo global de investimentos diretos estrangeiros. Consultadas, as agências de promoção de investimentos (que procuram atrair recursos externos para seus países) listam empresas da Índia e da Federação Russa entre as dez “fontes” mais promissoras, num período de três anos.
“Embora ainda limitado, o número de transnacionais de países em desenvolvimento com planos mundiais de investimentos em larga escala está crescendo”, avaliam os especialistas da Unctad.
A maior parte (202) das 236 empresas ouvidas pela Unctad são de países desenvolvidos, sendo que a Europa (131) é o continente de origem de mais da metade dessas companhias. A maioria (61%) é do setor industrial, sendo que 35% atua no setor de serviços. Por tamanho de ativos, uma parcela de 44% possui entre US$ 500 milhões e US$ 4 bilhões, enquanto outros 35% tinham menos de US$ 500 milhões.
Fonte: Folha via Plano Brasil.
Sugestão: Gérsio Mutti
O Brasil é o terceiro numa lista de prioridades das empresas multinacionais em seus planos de investimentos no exterior, constata Unctad (Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e o Desenvolvimento).
O relatório sobre a perspectiva mundial de investimentos foi baseada em consultas a mais de 200 companhias transnacionais, bem com uma centena de agências de promoção de investimentos, que buscam atrair recursos externos para seus países.
Multinacionais devem aumentar investimentos externos em 2011 e 2012, aponta Unctad
Estudo do Ipea sobre Brics aponta produtos mais competitivos do Brasil
Investimento direto na China deve superar US$ 100 bi em 2010
O levantamento deste ano, com as projeções para 2011 e 2012, indica que a China ocupa o topo da lista das maiores prioridades das empresas transnacionais para o período 2010-2012. O gigante asiático é citado mais de 100 vezes quando os executivos são questionados sobre sua “prioridade máxima” nos seus planos de investimentos para o exterior.
Logo abaixo no “ranking” dos países mais citados vem Índia, Brasil, EUA, Federação Russa, México, Reino Unido, Vietnã e Indonésia. No ano passado, o Brasil estava na quarta posição entre as “prioridades máximas”.
“Pela primeira vez, as quatro maiores economias emergentes — China, Índia, Brasil e Federação Russa –estão ranqueadas entre os cinco maiores destinos de investimentos”, notam os analistas da Unctad, destacando ainda proeminência dos países asiáticos, mencionados seis vezes na lista das 15 maiores prioridades.
A pesquisa também destaca a presença cada vez mais de empresas dos países em desenvolvimento no fluxo global de investimentos diretos estrangeiros. Consultadas, as agências de promoção de investimentos (que procuram atrair recursos externos para seus países) listam empresas da Índia e da Federação Russa entre as dez “fontes” mais promissoras, num período de três anos.
“Embora ainda limitado, o número de transnacionais de países em desenvolvimento com planos mundiais de investimentos em larga escala está crescendo”, avaliam os especialistas da Unctad.
A maior parte (202) das 236 empresas ouvidas pela Unctad são de países desenvolvidos, sendo que a Europa (131) é o continente de origem de mais da metade dessas companhias. A maioria (61%) é do setor industrial, sendo que 35% atua no setor de serviços. Por tamanho de ativos, uma parcela de 44% possui entre US$ 500 milhões e US$ 4 bilhões, enquanto outros 35% tinham menos de US$ 500 milhões.
Fonte: Folha via Plano Brasil.
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Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA
O que a URUBULOGA da Leitão diz sobre isso?
- suntsé
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Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA
Para os jornalistas da grande midia a nossa economia esta indo ladeira abaixo.....imagine se estivesse-mos bemprp escreveu:O que a URUBULOGA da Leitão diz sobre isso?