Re: A-12
Enviado: Sex Fev 24, 2012 4:02 pm
Eu pararia tudo neste momento. E gastaria todas as minhas energias na Nau Capitânea da frota que está doente.
Se fosse na US Navy, o navio já teria sido rasgado, e se não existisse como não existe, TG a vapor no mercado, ou se mandava fabricar( dane-se o custo, afinal é a capitânea), ou instalava o que há de mais moderno no mercado para que o navio não ficasse como está.
Uns dirão: Padilha, mas isso é caro, custa muito e coisa e tal.
Eu diria: Ok. Então não temos um Capitânea, temos apenas mais um navio. É isso mesmo?
Temos 2 catapultas, sendo que uma venceu o prazo dos seus disparos( pracisa ser retrofitada), a outra a RR ainda não terminou o serviço. O aparelho de parada foi revisado e está parado literalmente há quase 7 anos.
Não, eu não acho certo se pensar em trocentos navios enquanto o Capitânea se encontra neste estado. Na US Navy, mundos e fundos já teriam sido destinados a ele.
Porra tô puto com essa situação. Um puta casco (para quem não sabe, o NAe SP pode navegar ainda por mais uns 30 anos), mas estamos contando tostões na carteira para fazer as coisas. Isso é caro, aquilo é muito caro, não cabe no orçamento e tal. Ora, se no navio mais importante da Esquadra não podemos gastar o necessário para coloca-lo em condições de combate, sim, COMBATE, porque operacional qualquer rebocador pode ser, porque se gastar energia com mil planejamentos?
Desculpem minha acidez, mas como sempre digo, eu sou empreendedor, eu faço , executo e não perco tempo em ETERNOS planejamentos.
Não sou contra planejamentos, eu sou contra o tempo excessivo que se gasta no Brasil para isso. Agora então que o MD centralizou, é melhor desistir, porque tudo vai rolar, menos uma solução definitiva para o navio mais importante da Esquadra. Não importa que pensemos em construir outro no futuro ou não. O que importa é que ele é o ATUAL, e como tal, deveria ter todos os recursos possíveis e impossíveis para voltar a operar, ou seria 'pronto para'?
Na US Navy isso não ocorre. Não desta forma. Lá, um PA tem seu valor reconhecido.
Aqui o nosso é escrachado pela mídia, esfolado pelo povo ignorante sobre sua importância e colocado na esbórnia pelo MD, que não se mexe para resolver o problema.
Reparem que não culpo a MB, pois a mesma faz o que pode com o pouco que lhe cabe.
Pronto, desopilei o meu fígado.
Quem me conhece, sabe que faço o que posso para que este navio volte a ser o que era, mas parece que não há interesse. Alias, deve ter interesse sim, mas tem o 'tal de planejamento' no caminho.
Isso é que é FODA!
Se fosse na US Navy, o navio já teria sido rasgado, e se não existisse como não existe, TG a vapor no mercado, ou se mandava fabricar( dane-se o custo, afinal é a capitânea), ou instalava o que há de mais moderno no mercado para que o navio não ficasse como está.
Uns dirão: Padilha, mas isso é caro, custa muito e coisa e tal.
Eu diria: Ok. Então não temos um Capitânea, temos apenas mais um navio. É isso mesmo?
Temos 2 catapultas, sendo que uma venceu o prazo dos seus disparos( pracisa ser retrofitada), a outra a RR ainda não terminou o serviço. O aparelho de parada foi revisado e está parado literalmente há quase 7 anos.
Não, eu não acho certo se pensar em trocentos navios enquanto o Capitânea se encontra neste estado. Na US Navy, mundos e fundos já teriam sido destinados a ele.
Porra tô puto com essa situação. Um puta casco (para quem não sabe, o NAe SP pode navegar ainda por mais uns 30 anos), mas estamos contando tostões na carteira para fazer as coisas. Isso é caro, aquilo é muito caro, não cabe no orçamento e tal. Ora, se no navio mais importante da Esquadra não podemos gastar o necessário para coloca-lo em condições de combate, sim, COMBATE, porque operacional qualquer rebocador pode ser, porque se gastar energia com mil planejamentos?
Desculpem minha acidez, mas como sempre digo, eu sou empreendedor, eu faço , executo e não perco tempo em ETERNOS planejamentos.
Não sou contra planejamentos, eu sou contra o tempo excessivo que se gasta no Brasil para isso. Agora então que o MD centralizou, é melhor desistir, porque tudo vai rolar, menos uma solução definitiva para o navio mais importante da Esquadra. Não importa que pensemos em construir outro no futuro ou não. O que importa é que ele é o ATUAL, e como tal, deveria ter todos os recursos possíveis e impossíveis para voltar a operar, ou seria 'pronto para'?
Na US Navy isso não ocorre. Não desta forma. Lá, um PA tem seu valor reconhecido.
Aqui o nosso é escrachado pela mídia, esfolado pelo povo ignorante sobre sua importância e colocado na esbórnia pelo MD, que não se mexe para resolver o problema.
Reparem que não culpo a MB, pois a mesma faz o que pode com o pouco que lhe cabe.
Pronto, desopilei o meu fígado.
Quem me conhece, sabe que faço o que posso para que este navio volte a ser o que era, mas parece que não há interesse. Alias, deve ter interesse sim, mas tem o 'tal de planejamento' no caminho.
Isso é que é FODA!