Fórum Defesa Brasil

Era uma vez um bombardeiro americano que foi fabricado pelos russos, depois ganhou motorização nova, e acabou nas mãos dos chineses em uma versão interessante...

Lockheed Martin F-16DJ Fighting Falcon (Poland-AF, Lask_Poland, March 2, 2012)



4087 (cn JD-12)

* Andrzej Rejter



[]'s.

Hader escreveu:Era uma vez um bombardeiro americano que foi fabricado pelos russos, depois ganhou motorização nova, e acabou nas mãos dos chineses em uma versão interessante...

Eu já estive nesse museu e na época coloquei algumas fotos aqui...

Show de bola mesmo!

Parte do Museu é dentro de uma montanha que era uma base aérea anos atrás.

Tem umas coisas interessantes como um Mi-24Hind e um AH-64 Apache (réplica perfeita!!) além de uns outros projetos chineses muito doidos.

Vale muito a pena conferir!!!



[]s
CB_Lima

McDonnell Douglas F-4F Phantom II (Luftwaffe, Albacete - Los Llanos_España, 05 de Mayo de 2010)



38-00

* Antonio Lorente Bruñas



[]'s.

Mil Mi-24V (Czech Republic-AF, In Flight_Czech Republic, August 9, 2011)



7360 (cn 087360)

* Martin Kral



[]'s.

Enlil escreveu:McDonnell Douglas F-4F Phantom II (Luftwaffe, Albacete - Los Llanos_España, 05 de Mayo de 2010)



38-00

* Antonio Lorente Bruñas



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É interessante, e mesmo emocionante, para quem gosta de aviação, olhar esses veneráveis jatos ainda voando e operacionais. E ainda por cima em forças aéreas europeias, mesmo com o advento de Typhoon e cia.

Infelizmente, até hoje nenhuma revista especializada do Brasil se deu o trabalho de produzir uma reportagem sobre esta aeronave, que sempre foi uma de minhas favoritas.

Quem sabe um dia alguém um dia se empolga, antes que todos eles sejam mandados aos museus e sucatões da vida.

abs.

Pois é, FCarvalho!
O F-4 estar entre os cinco caças que mais admiro, não só pelo que representou desde seu lançamento mas principalmente pela beleza do projeto!
Em duas ocasiões eu sonhei ver esses caças voando no Brasil, a primeira foi na década de 80, quando a FAB tentou adqui-los mas os EUA embargou a venda, liberando somente o F-5. A segunda, e mais recente, foi quando a MB voltou a operar caças embarcados e surgiu a possibilidade da compra dos F-4 da Royal Navy, que se encontram estocados com poucas horas de voo e em bom estado (pelo menos na época que se falava nisso).

Tenho certeza que se a FAB tivesse adquirido o F-4 hoje não estaria nesta penumbra que estamos passando hoje, pois o F-4 devidamente modernizado ainda é considerado um caça a altura da geração atual, vide as forças aéreas que ainda utilizam: Israel, Turquia, Grécia, Alemanha...

É uma pena que o destino não quis assim, só nos resta admira-lo voando nas cores de outras forças aéreas.

henriquejr escreveu:...É uma pena que o destino não quis assim, só nos resta admira-lo voando nas cores de outras forças aéreas.

Destino neste caso = Estados Unidos da América

Me lembro de ter lido sobre o episódio em que me parece o Embaixador Americano na epoca disse, não com essas palavras, algo mais ou menos assim:

"F-4 não, eles não precisam disso, no maximo F-5 Tiger."



E hoje vemos a mesma coisa acontecer, só que menos agressivo e mais sorrateiro.
Porque nos oferecem F-18 em tempos que seus melhores aliados estão no JSF?

Mudaram apenas os personagens (vetores), mas o jogo é o mesmo.

Me lembro do nosso antigo ministro da defesa desprezar o F-35, nada de EUA.

Sávio Ricardo escreveu:

henriquejr escreveu:...É uma pena que o destino não quis assim, só nos resta admira-lo voando nas cores de outras forças aéreas.

Destino neste caso = Estados Unidos da América

Me lembro de ter lido sobre o episódio em que me parece o Embaixador Americano na epoca disse, não com essas palavras, algo mais ou menos assim:

"F-4 não, eles não precisam disso, no maximo F-5 Tiger."



E hoje vemos a mesma coisa acontecer, só que menos agressivo e mais sorrateiro.
Porque nos oferecem F-18 em tempos que seus melhores aliados estão no JSF?

Mudaram apenas os personagens (vetores), mas o jogo é o mesmo.

Na época os americanos alegavam que certos tipos de equipamentos acabaria com o equilíbrio em termos de forças militares na AS, que, segundo eles contribuía para manter a paz na região. Na ocasião a FAB ameaçou partir para outro fornecedores fora do eixo da OTAN e chegou a mandar, secretamente, uma comissão à China para avaliar o J-7M, uma versão do MIG-21 produzido sob licença pelos chineses, que posteriormente foi divulgado que a FAB realmente nunca teve interesse neste caça, era apenas uma forma de pressionar os EUA a liberar a venda dos F-4 ao Brasil mas terminaram oferecendo F-5F/F novos, que foram aceitos.

Sávio Ricardo escreveu:

henriquejr escreveu:...É uma pena que o destino não quis assim, só nos resta admira-lo voando nas cores de outras forças aéreas.

Destino neste caso = Estados Unidos da América

Me lembro de ter lido sobre o episódio em que me parece o Embaixador Americano na epoca disse, não com essas palavras, algo mais ou menos assim:

"F-4 não, eles não precisam disso, no maximo F-5 Tiger."



E hoje vemos a mesma coisa acontecer, só que menos agressivo e mais sorrateiro.
Porque nos oferecem F-18 em tempos que seus melhores aliados estão no JSF?

Mudaram apenas os personagens (vetores), mas o jogo é o mesmo.

É simples, quando o Brasil se interessou no JSF o mesmo ainda não tinha prazos de entrega disponível, sendo assim a LM não poderia oferecer o JSF sem poder estipular o prazo de entrega e oferecer as tecnologias totais que o Brasil pleiteia.

É até cara de pau de nossa parte julgar os EUA por não liberar tecnologias de um avião furtivo de 5ª Geração que recém está em testes e que não está totalmente operacional ainda.

Em vez de julgar os outros, os foristas deveriam criticar porque não estamos desenvolvendo nada, sendo que tivemos um salto gigantesco com o AMX, a Embraer sabe fazer sim alguma coisa, só falta mais um parceiro como SAAB ou Dassault e $$$

Os EUA negaram acesso a tecnologia do F-35 até para seu Estado ultra-marino da Grã-Bretanha, quanto mais para um aliado de 4ª "categoria" como nós. Depois de tantos embargos ao nossos programas estratégicos, pernandas em vendas externas, licitações e sabotagens a nossas ambições geopolíticas é último país do mundo do qual deve depender nossa DEFESA AÉREA. Helicópteros ou aeronaves de apoio são coisas bem diferentes.

Por outro lado que tecnologias dominamos com o AMX que hoje serviriam para um caça de no mínimo 4ªG+? Um caça supersônico é n vezes mais complexo que uma aeronave subsônica de ataque.

Nossa aviação de caça deve ser de uma fonte da qual podemos ter um cooperação de alto nível, não migalhas e acesso apenas a copa da geopolítica mundial.


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Enlil escreveu:Os EUA negaram acesso a tecnologia do F-35 até para seu Estado ultra-marino da Grã-Bretanha, quanto mais para um aliado de 4ª "categoria" como nós. Depois de tantos embargos ao nossos programas estratégicos, pernandas em vendas externas, licitações e sabotagens a nossas ambições geopolíticas é último país do mundo do qual deve depender nossa DEFESA AÉREA. Helicópteros ou aeronaves de apoio são coisas bem diferentes.

Por outro lado que tecnologias dominamos com o AMX que hoje serviriam para um caça de no mínimo 4ªG+? Um caça supersônico é n vezes mais complexo que uma aeronave subsônica de ataque.

Nossa aviação de caça deve ser de uma fonte da qual podemos ter um cooperação de alto nível, não migalhas e acesso apenas a copa da geopolítica mundial.


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Hoje se o Brasil dominasse a tecnologia de um F-16C BK 40 já estaria de ótimo tamanho.

A parte estrutural da aeronave a Embraer domina não tenho dúvida.

O grande X de desenvolver ficaria por parte de alguns aviônicos e a parte mais difícil na minha opinião os motores.

Fora isso, somente $$$ o resto que a gnte não tem é só fazer contratos pontuais de TOTs e nacionalizar os mesmos aos poucos.

Parte estrutural da aeronave? Não sou engenheiro mas creio que a aerodinâmica supersônica implique em sérios desafios tecnológicos para uma empresa que domina apenas tecnologia subsônica.

Quanto a um turbofan moderno é a tecnologia aeronáutica mais crítica que existe. Como já citado no tópico sobre o FX-2 para começar teríamos que ter tecnologia metalúrgica que demora décadas para desenvolver.

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