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Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Qui Dez 20, 2018 12:16 pm
por FCarvalho
HENSOLDT apresenta o radar de defesa aérea 3D TRML-4D (PEE Defesa Antiaérea).
Por Roberto Caiafa - dez 19, 2018

http://tecnodefesa.com.br/wp-content/uploads/2018/12/TRML-4Dlow-768x509.jpg

http://tecnodefesa.com.br/hensoldt-apre ... antiaerea/

Os mísseis avaliados pelo Programa Estratégico do Exército Brasileiro Defesa Antiaérea podem ser usados com esse radar sendo a base do sistema (compatibilidade plena).

Que mísseis? [001]

abs.

Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Sex Dez 21, 2018 10:28 am
por Fab-Wan
Seria o AV-MMA, aquela "versão do CAMM"?

Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Sex Dez 21, 2018 3:45 pm
por FCarvalho
Fab-Wan escreveu: Sex Dez 21, 2018 10:28 am Seria o AV-MMA, aquela "versão do CAMM"?
Creio que não. Isso aí foi um conceito que a Avibras lançou mas que não passou disso, aparentemente.

Abs

Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Sex Dez 21, 2018 3:47 pm
por FCarvalho
Alguém sabe dizer se a Bradar pode adaptar o M-200 para defesa aérea como o modelo acima?

Abs

Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Sex Dez 21, 2018 4:15 pm
por Marechal-do-ar
Não vejo porque não.

Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Sex Dez 21, 2018 5:53 pm
por FCarvalho
Marechal-do-ar escreveu: Sex Dez 21, 2018 4:15 pm Não vejo porque não.
Pois é. Tá faltando o que então, além de grana? :roll:

Abs

Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Sex Dez 21, 2018 7:39 pm
por gabriel219
Mas o M200 já nasce como um radar para sistema antiaéreo, inclusive a ideia do mesmo foi para isso.

Chegou até ser oferecido ao complemento do Pantsir, antes de cometerem a idiotisse de descarta-lo.

Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Sex Dez 21, 2018 11:28 pm
por FCarvalho
Bem, se ele pode ser usado para esse tipo de missão, fica estranho a FAB sequer se interessar por ele, e EB é MB ao mesmo tempo se fazendo de leso no negócio.

Abs

Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Sex Dez 28, 2018 1:50 am
por knigh7
Ano que vem teremos notícias de aquisição ou direta ou por concorrência de sistemas de artilharia antiaérea de média e grande altura. 8-] 8-] 8-] 8-]

E terão de ter sistemas nacionais obrigatoriamente.

Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Sex Dez 28, 2018 12:13 pm
por FCarvalho
Bom, de nacional mesmo provavelmente deve ser a parte de radares, ISR e veículos.
Porque mísseis nos nem temos um simples manpad, imagine-se o resto.
Mas já é uma notícia auspiciosa.
A ver.

Abs

Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Sex Dez 28, 2018 3:01 pm
por gabriel219
O míssil em si não precisa ser nacional, podendo fabrica-lo aqui já seria um trunfo em tanto. Os demais sistemas, temos soluções nacionais, como ISR, radar (M200)...

Para isso, terá que ser um míssil de guiagem ativa, no caso há o CAMM-VL e o Barak MX. Eu tenho preferência pelo último, já que deve ser mais barato e a parceria com Israel pode fluir para outros armamentos. Também acho o Barak mais versátil, já que possui versões de curto (35 km), médio (70-75 km) e longo alcance (150 km), já a versão com maior alcance do CAMM, a ER, possui 50 km de alcance.

Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Sex Dez 28, 2018 11:32 pm
por FCarvalho
Se a ligação com Israel se aprofundar no curto prazo, vai ser bem difícil ganhar deles.
Mas não descartaria outras opções europeias, ou mesmo russas.
Estes últimos, não por acaso dispõe da maior e mais variada tipologia de mísseis AAe do mercado.
Eu vejo isso como uma vantagem se eles souberem negociar segundo nosso termos e condições.
Um exemplo simples é o container do Astros, que pode ser adaptado para receber mísseis do nível dos Sosna-R,e Pantsyr até BUK-M3, S-350 e mesmo alguns tipos do S-300.
Enfim, os caras tem mísseis para todos os tamanhos e necessidades. É preços também.
Vai ser algo interessante de se acompanhar.

Abs

Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Sex Dez 28, 2018 11:48 pm
por FCarvalho
Elbit/AEL e Ares já tem um pé aqui dentro. Podem concorrer individualmente ou unir forças nesta questão.

A Embraer tem ligação estreita com empresas da Europa.

A Leonardo e a Airbus Defense também estão bem referenciadas no país.

Americanos, russos e chineses correm por conta e risco.

Vou torcer para que a Avibras fique quieta no seu canto e deixar o pessoal se pegar. Dá mesma forma que na possível concorrência para um obuseiro AP SR.

Creio que , a propabilidade da plataformas do Astros ser a escolhida para um sistema AAe é de mais de 90%.

Mas caso não, bem, felizmente temos algumas opções mais em conta no mercado interno. Afinal, um VW ou MBB a mais ou a menos não vai fazer diferença nenhuma na já enorme frota do EB.

Abs

Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Sáb Dez 29, 2018 10:31 am
por Marcelo Ponciano
Se vier será Norte Americano ou Israelense, com certeza. Russo acho que não vem mais.

Mas prefiro que venha primeiro uma compra de prateleira para depois desenvolver algo nacional.

Eu sou defensor ao extremo de produção nacional e minha tese é que a única coisa que realmente precisamos de transferência de tecnologia são de sensores e mísseis (navais, anti aéreos, ar-ar, ar-solo, etc). Sempre me manifesto aqui em defesa da Avibras, SIATT, MANSUP, MTC 300, a-darter e etc.

Porém, contudo, todavia, entretanto, nós ainda não estamos acertando nem míssil antinavio, quem dirá míssil anti-aereo ou o respectivo radar de detecção de ameaças.

Não sei, mas temos muito que aprender na área antes de nacionalizar assim de cara a principal arma de defesa anti aérea. Acho que precisamos de umas 8 baterias completas "comprados de prateleira" para proteger os pontos críticos do país (na minha leiga opinião enumero Anapolis, Brasília, Formosa, Santa Maria, São José dos Campos e Itaguaí e por aí vai). Uma vez que o essencial estiver protegido da para partir para uma transferência de tecnologia com o mesmo parceiro da compra de prateleira.

Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Sáb Dez 29, 2018 2:17 pm
por knigh7
Na minha opinião será um sistema que tenha 2 versões: a de média e de grande altura ou pelo menos já intercambiáveis em alguma FFAA por aí.

E o preço temos que levar em conta. Deve estar entre os menos caros.