Fórum Defesa Brasil

acredito que foi terrível mesmo essa experiência, por isso ele não foi admitido pelo exército, mas nas últimas versões parece que não está mais assim. não tenho outras informações.

Execução de tiro real com armamento da 3ª Companhia de Forças Especiais

http://www.exercito.gov.br/web/midia-im ... .mode=view

É o tipo de exercicio que deveria ser feito muito mais vezes...

Eu não ficaria surpreso de o novo fuzil Ak fosse mais barato que o mais novo fuzil da IMBEl.
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http://3.bp.blogspot.com/-s_8zv5gQsQs/T ... /AK-12.jpg
Acima o primeiro protótipo do AK-12

Quem acompanha o blog já algum tempo sabe que a Izhmash está a desenvolver um novo fuzil de assalto, o AK-12. Pois bem, recentemente Vladimir Zlobin, projetista chefe do projeto AK-12, concedeu em uma entrevista a “TV Expert” para falar um pouco mais do AK-12. Segundo Zlobin, o AK-12 começou a ser desenvolvido em meados de 2011 e já no final do mesmo eles já tinham um protótipo pronto. Os protótipos do AK-12 estão em constante evolução e novas versões do novo rifle serão desenvolvidas em breve para pré-testes da Izhmash. Zlobin disse que o novo fuzil tem um novo mecanismo de gatilho e o design do mesmo é modular.

O layout do AK-12, como descrito por Zlobin, continuará ser clássico. O manejo do AK-12 continuará a ser tão simples como nas versões anteriores dos fuzis Kalashnikov. Ao mesmo tempo, o AK-12 irá ser bastante diferente dos seus antecessores no que tange a forma e ergonomia.

O novo fuzil tem um novo sistema de freio de boca, o qual permite a redução do récuo do fuzil. Esse sistema também impede que o fuzil ‘suba na linha de tiro’ de modo significativo em modo automático. Nesse sentido, o AK-12 conseguir melhor em 20% a precisão de disparo com relação a família Kalashnikov anterior, a família AK-100.

Devido a redução de peças móveis, a Izhmash conseguiu aumentar a precisão com o AK-12. De acordo com Zlobin, o AK-12 tem desempenho muito parecido com o AK-107 em termos de tecnologia. Mas melhorar a precisão do AK-107 seria muito custoso, mais do que desenvolver um novo fuzil e isso poderia reduzir a confiabilidade do fuzil.

O AK-12 terá 3 modos de tiro: único, brust de 3 tiros e automático. A recarga do fuzil pode ser feita em tempo recorde e o AK-12 pode ser manuseado tanto por destros, como canhotos. O novo fuzil terá um novo tipo de coronha e poderá ter o cano mudado em um regime modular. O novo fuzil aceitará uma vasta gama de acessórios, uma vez que terá três trilhos Picatinny para a instalação de acessórios.

Tal como acontece nas versões anteriores do Kalashnikov, o AK-12 também poderá receber baionetas . O AK-12 terá carregadores com capacidade para 30, 60 e 100 projéteis, mas será vendido para os civis com carregadores com capacidade para 20 projéteis.

Nos bastidores da “TV Expert”, Zobin disse que os militares russos estão insatisfeitos com os atuais calibres 5,45mm, 5,56mm e 7,62mm e que no futuro o AK-12 poderá ter um novo calibre “intermediário”.

Zobin revelou que ao criar o AK-12, ele colocou em prática conceitos apreendidos com seus mestres Yakovlevich Stechkin, Nikolai M. Afanasyev e German A. Korobov, com quem trabalhou na Tulsky Oruzheiny Zavod (Fábrica de Arma de Tula).
http://codinomeinformante.blogspot.com. ... pouco.html

rodrigo escreveu:Execução de tiro real com armamento da 3ª Companhia de Forças Especiais

http://www.exercito.gov.br/web/midia-im ... .mode=view

E essas piriguetes?

rodrigo escreveu:

pelo que andei escutando na última LAAD, rodrigo, eles melhoraram o MD-97. aquelas falhas das primeiras versões parece que foram sanadas. quem tiver outras informações seria legal postar.

Mas foi rejeitado oficialmente pelos testes em Marambaia. Mas a minha observação seria de que desde a hipotética aquisição pela PMERJ até a conclusão de que a arma não prestava, muito operadores seriam prejudicados (mortos e feridos), combatendo com essas armas. A experiência da FNS e PRF, no PAN 2007, com os MD-97, foi de arrepiar cabelo de careca. Existia um comboio fazendo a rota RJ-Itajubá, de tempos em tempos, para reparos em dezenas de armas.

Rodrigo, me parece que você sabe mais que a maioria sobre os problemas do MD-97. Você tem mais informações pra contar?

DOU - 27/06 - secção 03 - pg. 27/28

Nº Processo: 367/2012-DCT . Objeto: Aquisição de lote piloto de 1.500
fuzis de assalto 5,56 IA2 IMBEL com 04 (quatro) carregadores para cada
fuzil, ferramental de 1¨ e 2¨ escalão, treinamento de manutenção e emprego
do PRODE, manuais e catálogos, tudo para atender às Organizações
Militares do Exército. Total de Itens Licitados: 00004 . Fundamento
Legal: Art. 25º, Inciso I da Lei nº 8.666 de 21/06/1993. . Justificativa:
Conforme Declaração de Exclusividade EXCL 072/12, da ABIMDE a
IMBEL é a única fornecedora, no país, do Fuzil 5,56 IA2. Declaração de
Inexigibilidade em 21/06/2012 . PAULO HENRIQUE GABRIEL . Ordenador
de Despesas . Ratificação em 21/06/2012 . SINCLAIR JAMES
MAYER . Chefe do Departamento de Ciencia e Tecnologia . Valor Global:
R$ 7.869.330,00 . CNPJ CONTRATADA : 00.444.232/0007-24 INDUSTRIA
DE MATERIAL BELICO DO BRASIL IMBEL.
(SIDEC - 26/06/2012) 160076-00001-2012NE800043

Cross escreveu:Você tem mais informações pra contar?

Nada além do que já foi comentado nesse extenso tópico. As armas que serviram nas mãos da FNS e da PRF no PAN 2007 foram um desastre. Durante a instrução de habilitação, por volta de 80% das armas tiveram panes que as inutilizaram para uso operacional. Das que seguiram em frente, a maioria tinha sérios problemas de segurança, como rajadas de 3 tiros que se transformavam em surpresa (ninguém sabia se sairiam 2 ou 10 tiros), armas que disparavam no SAFE (pelo menos 3 viaturas com assoalho perfurado) e o mais crítico, muitas armas quebraram ao meio (alumínio) no uso diário. O MD-97 foi testado também pela DPF, na academia em Brasília, e não aguentou nem o início do treinamento de uma turma de formação. Praticamente nenhuma polícia que recebeu a arma no início das entregas, por volta de 2004, tem uma porcentagem acima de 50% das armas em plena condição de uso. Pra completar, os carregadores fabricados pela IMBEL são em aço, teoricamente muito mais resistentes que o padrão mundial, de alumínio ou plástico. Mas ficam muito enferrujados com poucas semanas de manuseio.

no video da imbel recentemente postado, o da repórter que nada sabe e que não fez nenhuma pergunta relevante, aparece lá pelos 2.45 minutos e muito rapidamente os modelos 7.62 do IA2. interessante que dá pra perceber 2 canos. um do fuzil de assalto e outro mais curto ainda, versão essa que não vi na LAAD. aliás a versão fuzil com cano e comprimento similar a dos PARA-FALs de cano curto, nunca mais apareceu.

rodrigo escreveu:

pelo que andei escutando na última LAAD, rodrigo, eles melhoraram o MD-97. aquelas falhas das primeiras versões parece que foram sanadas. quem tiver outras informações seria legal postar.

Mas foi rejeitado oficialmente pelos testes em Marambaia. Mas a minha observação seria de que desde a hipotética aquisição pela PMERJ até a conclusão de que a arma não prestava, muito operadores seriam prejudicados (mortos e feridos), combatendo com essas armas. A experiência da FNS e PRF, no PAN 2007, com os MD-97, foi de arrepiar cabelo de careca. Existia um comboio fazendo a rota RJ-Itajubá, de tempos em tempos, para reparos em dezenas de armas.

Olá, Rodrigo.

O fuzil que foi rejeitado nos testes em Marambaia ao qual vc se refere é o IA2 ou o MD 97?

MD97.

O Rodrigo estar certo. Os primeiros lotes do MD-97 apresentaram uma série de problemas (até disparos acidentais!) mas o componente responsável por estes problemas foi identificado e a IMBEL este componente utilizando um material bem mais resistente e parece que o problema foi resolvido.

FoxHound escreveu:Eu não ficaria surpreso de o novo fuzil Ak fosse mais barato que o mais novo fuzil da IMBEl.
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http://3.bp.blogspot.com/-s_8zv5gQsQs/T ... /AK-12.jpg
Acima o primeiro protótipo do AK-12

Nos bastidores da “TV Expert”, Zobin disse que os militares russos estão insatisfeitos com os atuais calibres 5,45mm, 5,56mm e 7,62mm e que no futuro o AK-12 poderá ter um novo calibre “intermediário”.

http://codinomeinformante.blogspot.com. ... pouco.html

Salvo erro o FoxTroop escreveu cá ou no DB que os Russos estavam a fazer umas experiências com uma nova munição de 7 mm (feita por um norte-americano). Até lembro-me de ter visto um site acerca dessa nova munição e aquilo parecia ter pernas para andar se alguém pega-se naquilo.

Editado: encontrei!!!

http://www.thefirearmblog.com/blog/2010 ... cartridge/

Olá, Rodrigo.

O fuzil que foi rejeitado nos testes em Marambaia ao qual vc se refere é o IA2 ou o MD 97?

MD-97. Se tiver paciência, está postado o resultado oficial da avaliação aqui no tópico.

IMBEL na Mostra BID Brasil

Luiz Medeiros – Correspondente de Brasília



Estivemos no stand da IMBEL na Mostra BID Brasil para mostrar algumas das novidades dessa empresa para este evento.
A grande vedete foi o Fuzil IA2, que agora recebe uma versão 7,62mm para substituir os FAL e Para-FAL em uso pelo Exército Brasileiro. De acordo com a representante da empresa que nos atendeu, sra. Liliane Vilela, o modelo 7,62 foi a novidade trazida para este evento dado que este modelo não fora mostrado em outros eventos até o momento.


Fuzil IA2 5,56mm notar como principal diferença o cano de comprimento menor que o 7,62 – Foto: Rafael Lins para o PLANO BRASIL

Outro ponto peculiar é a pouca diferença de peso e tamanho entre as duas versões com a observação de que o peso dos fuzis é realmente muito inferior ao FAL. O próprio manejo do fuzil é mais “agradável”, permitindo acesso ao gatilho mesmo com a coronha rebatida e sem causar desconforto ao usuário.



A sr. Liliane também nos apresentou as facas de campanha IA2 e AMZ, e esclareceu a diferença entre elas que não se trata somente do tamanho, mas também da possibilidade de uso do modelo IA2 junto do Fuzil IA2, devido ao tamanho menor e também a um engate na ponta da empunhadura, sendo assim uma faca-baioneta.
Outro detalhe importante é que esta faca além de uso para os combatentes pode ser utilizada pelo mercado civil para as mais diversas finalidades e já estão disponíveis para vendas.



Além dos fuzis e das facas a IMBEL trouxe a Mostra BID Brasil alguns exemplares de seus modelos de pistolas nos calibres 380, .45, .40 e 9mm em vários modelos foi possível verificar a existência do sistema ADC (Armador e Desarmador do Cão) e além disso pudemos conferir a diferença sensível nas pistolas .40 feitas com armação em polímero e as que possuem armação em metal.

Todas as pistolas da IMBEL são produtos já completamente desenvolvidos e disponíveis para vendas sendo necessário somente se observar as restrições de comercialização e uso de acordo com os calibres.




PLANO BRASIL

http://planobrasil.com/2012/08/imbel-na ... id-brasil/

Poxa, e nem para darem um close nas plaquinhas informativas?




abraços]