Fórum Defesa Brasil

É que "aquele" já esta sendo procurado...

Mas não conta pra ninguém...

Huuuuum, sei, inclusive com confirmação fumacenta de um membro do fórum, percebeu?

Carlos Mathias escreveu:Huuuuum, sei, inclusive com confirmação fumacenta de um membro do fórum, percebeu?

Luís Henrique escreveu:
Não ta com essa bola toda...???

Exportou nos últimos 5 anos, o DOBRO da França.

tire o grande contratão do reino unido e seus Eurofighter, que na verdade não são caças do reino unido e sim de um grupo de países e verá quem fica em segundo.

o reino unido ficou na frente por dois motivos, o euro ta muito valorizado, a libra esterlina ta mais valorizada ainda e eles fecharam um contrataço com os árabes.

Atenção, meu cupincha, respondi a esta afirmação:

Realmente esqueci alguns pontos, mas eu destacaria não os pontos que vc colocou e sim o ponto que a Rússia é um dos MAIORES exportadores de armamentos do mundo. E quando digo isso, afirmo que ela é número 1 ou número 2. Não tenhos os dados para comprovar, mas tem ano que ela bate os EUA e tem ano que fica em segundo.

Eu deixo aqui umas imagens do exercício Felino 2008 Cortesia do SR.PereiraMarques do FD

PereiraMarques escreveu:Exercício Militar da CPLP Felino 2008 - Setembro de 2008, S. Jacinto-Aveiro























A "famosa" boina para não-"fuzos"





Timorenses com Galil





http://www.presidencia.pt/comandantesup ... &idi=20124

Quinto Império!!!

Luís Henrique escreveu:

PRick escreveu: Isso não é verdade, o PIB da Rússia, no modo bruto, em dólares é menor que o Brasil, segundo a última lista do Banco Mundial. Vou postar ela de novo.
No final desse ano, acredito que Brasil e Rússia passaram Canadá e Espanha. Mas ainda estão longe do PIB GDP de França e UK.

[ ]´s

Eu sempre disse que o PIB PPC é mais real.

E foi postado uma notícia onde o Banco Mundial coloca o Brasil em 6ª lugar, empatado com outros países como Rússia, Reino Unido, França, etc.

E este texto afirma que o Banco Mundial agora utiliza o método PPC por ser mais real e não sofrer de interferências no câmbio.

neste método que não so por mim e alguns, mas agora pelo Banco Mundial é o método mais correto, a Rússia esta encostadíssima no Reino Unido e um pouco a frente da França. O Brasil vem logo atrás.

Na verdade, o critério bruto é o único que pode ser levado em consideração, qualquer critério por Poder de Compra, precisa de um modelo de conversão, e os métodos usados pelo Banco Mundial e do FMI foram modificados de tal maneira, que perderam a credibilidade. As modificações não foram explicadas e me cheiram a manobras para diminuir o peso da economia chinesa, nada mais. Portanto, só reconheço agora o critério de GPD(Bruto).

[ ]´s

PRick escreveu:

Luís Henrique escreveu: Eu sempre disse que o PIB PPC é mais real.

E foi postado uma notícia onde o Banco Mundial coloca o Brasil em 6ª lugar, empatado com outros países como Rússia, Reino Unido, França, etc.

E este texto afirma que o Banco Mundial agora utiliza o método PPC por ser mais real e não sofrer de interferências no câmbio.

neste método que não so por mim e alguns, mas agora pelo Banco Mundial é o método mais correto, a Rússia esta encostadíssima no Reino Unido e um pouco a frente da França. O Brasil vem logo atrás.

Na verdade, o critério bruto é o único que pode ser levado em consideração, qualquer critério por Poder de Compra, precisa de um modelo de conversão, e os métodos usados pelo Banco Mundial e do FMI foram modificados de tal maneira, que perderam a credibilidade. As modificações não foram explicadas e me cheiram a manobras para diminuir o peso da economia chinesa, nada mais. Portanto, só reconheço agora o critério de GPD(Bruto).

[ ]´s

Parabéns. Fique com o seu método.

O banco Mundial que é o órgão responsável da ONU, deixou de usar o método de conversão de moedas...(DEMOROU) eles reavaliaram a economia chinesa no método PPC e reduziram de + 10 tri para pouco mais de 6 tri.

Realmente, a China ja estava passando os EUA.

mas a questão é que a China é muito pior no método de conversão de moeda.

Então, não tem cabimento vc afirmar que no PPC eles prejudicam a China...muito pelo contrário, no PPC a China fica em segundo e no método de conversão deve ficar em quarto.

Vc fica com o método que quiser, o ÚNICO que estabelece um número que pode ser comparado é o PPC pois é o que chega mais próximo da realidade do que cada país produz.

O Brasil a 1 mês atrás estava com o real valendo mais. U$ 1 = R$ 1,60.
Hoje ta U$ 1 = R$ 1,90.
Então quer dizer que em apenas 1 mês o PIB do Brasil teve uma queda de quase 20%...
Você REALMENTE acredita que em 1 mês o Brasil deixou de produzir 20% do que produzia....

O método tradicional de conversão de moedas, que AGORA não é mais o tradicional, ja que o Banco Mundial deixou de usa-lo é uma PIADA DE MAL GOSTO. Não serve pra nada.

Até que enfim o BM acordou...mas tem gente que quer continuar dormindo.....fique a vontade, não serei eu que acionarei o despertador.

Luís Henrique escreveu:

PRick escreveu: Na verdade, o critério bruto é o único que pode ser levado em consideração, qualquer critério por Poder de Compra, precisa de um modelo de conversão, e os métodos usados pelo Banco Mundial e do FMI foram modificados de tal maneira, que perderam a credibilidade. As modificações não foram explicadas e me cheiram a manobras para diminuir o peso da economia chinesa, nada mais. Portanto, só reconheço agora o critério de GPD(Bruto).

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Parabéns. Fique com o seu método.

O banco Mundial que é o órgão responsável da ONU, deixou de usar o método de conversão de moedas...(DEMOROU) eles reavaliaram a economia chinesa no método PPC e reduziram de + 10 tri para pouco mais de 6 tri.

Realmente, a China ja estava passando os EUA.

mas a questão é que a China é muito pior no método de conversão de moeda.

Então, não tem cabimento vc afirmar que no PPC eles prejudicam a China...muito pelo contrário, no PPC a China fica em segundo e no método de conversão deve ficar em quarto.

Vc fica com o método que quiser, o ÚNICO que estabelece um número que pode ser comparado é o PPC pois é o que chega mais próximo da realidade do que cada país produz.

O Brasil a 1 mês atrás estava com o real valendo mais. U$ 1 = R$ 1,60.
Hoje ta U$ 1 = R$ 1,90.
Então quer dizer que em apenas 1 mês o PIB do Brasil teve uma queda de quase 20%...
Você REALMENTE acredita que em 1 mês o Brasil deixou de produzir 20% do que produzia....

O método tradicional de conversão de moedas, que AGORA não é mais o tradicional, ja que o Banco Mundial deixou de usa-lo é uma PIADA DE MAL GOSTO. Não serve pra nada.

Até que enfim o BM acordou...mas tem gente que quer continuar dormindo.....fique a vontade, não serei eu que acionarei o despertador.

Não é bem assim. O BM continua usando os dois. Cada método tem a sua utilidade.
Quando se compara exportações, importações, investimentos, divida, reserva, defict, superavit com o PIB, se utiliza o valor nominal.

Para comparar as dimensões das economias o PPC é mais realista, pois está menos sujeito a distorsões provocadas pelas taxas de câmbio e custos internos distintos nos diversos paises.

Um exemplo de PPC - Indice big mac:




The Big Mac Index

Sandwiched
Jul 24th 2008
From The Economist print edition

Burgernomics says currencies are very dear in Europe but very cheap in Asia


Correction to this article

EVER since the credit storms first broke last August, the prices of stocks, bonds, gold and other investment assets have been blown this way and that. Currencies have been pushed around too. Did this buffeting bring them any closer to their underlying fair value? Not according to the Big Mac Index, our lighthearted guide to exchange rates. Many currencies look more out of whack than in July 2007, when we last compared burger prices.

The Big Mac Index is based on the theory of purchasing-power parity (PPP), which says that exchange rates should move to make the price of a basket of goods the same in each country. Our basket contains just a single item, a Big Mac hamburger, but one that is sold around the world. The exchange rate that leaves a Big Mac costing the same in dollars everywhere is our fair-value yardstick.

Only a handful of currencies are close to their Big Mac PPP. Of the seven currencies that make up the Federal Reserve’s major-currency index, only one (the Australian dollar) is within 10% of its fair value. Most of the rest look expensive. The euro is overvalued by a massive 50%. The British pound, Swedish krona, Swiss franc and Canadian dollar are also trading well above their burger benchmark. All are more overvalued against the dollar than a year ago. Only the Japanese yen, undervalued by 27%, could be considered a snip.

The dollar still buys a lot of burger in the rest of Asia too. The Singapore dollar is undervalued by 18% and the South Korean won by 12%. The currencies of less well-off Asian countries, such as Indonesia, Malaysia and Thailand, look even cheaper. China’s currency is among the most undervalued, though a bit less so than a year ago.

The angrier type of China-basher might conclude that the yuan should revalue so that it is much closer to its burger standard. But care needs to be taken when drawing hard conclusions from fast-food prices. PPP measures show where currencies should end up in the long run. Prices vary with local costs, such as rents and wages, which are lower in poor countries, as well as with the price of ingredients that trade across borders. For this reason, PPP is a more reliable comparison for the currencies of economies with similar levels of income.

For all these caveats, more sophisticated analyses come to broadly similar conclusions to our own. John Lipsky, number two at the IMF, said this week that the euro is above the fund’s medium-term valuation benchmark. China’s currency is “substantially undervalued” in the IMF’s view. The dollar is sandwiched in between. The big drop in the greenback’s value since 2002 has left it “close to its medium-term equilibrium level,” said Mr Lipsky.

If that judgment is right, the squalls stirred up by the credit crises have moved at least one currency—the world’s reserve money—closer to fair value. Curiously the crunch has not shaken faith in two currencies favoured by yield-hungry investors: the Brazilian real and Turkish lira. These two stand out as emerging-market currencies that trade well above their Big Mac PPPs. Both countries have high interest rates. Turkey’s central bank recently raised its benchmark rate to 16.75%; Brazil’s pushed its key rate up to 13% on July 23rd. These rates offer juicy returns for those willing to bear the risks. Those searching for a value meal should look elsewhere.

Não que eu discorde da maior parte que vc falou luis.

Mas independente do metodo utilizado (GDP Nominal vs GDP PPC) a Russia esta muito proxima da realidade Brasileira. E sabemos que o Brasil mesmo que quise-se e tive-se a tecnologia e infraestrutura em mãos não conseguiria fazer 8 porta aviões e 130 aviões sem pagar um preço na area social ou economica que precisariam desviar a verba pro programa.

Isso ao mesmo tempo em que você mantem um projeto para um novo tanque, para um novo caça e ainda tenta manter projetos para subsistemas como radares, misseis etc.

Eu não consigo ver esse tipo de crescimento militar como algo sustentavel por 20-30 anos sem se tornar um peso pro país.

Luís Henrique escreveu:

PRick escreveu:

Na verdade, o critério bruto é o único que pode ser levado em consideração, qualquer critério por Poder de Compra, precisa de um modelo de conversão, e os métodos usados pelo Banco Mundial e do FMI foram modificados de tal maneira, que perderam a credibilidade. As modificações não foram explicadas e me cheiram a manobras para diminuir o peso da economia chinesa, nada mais. Portanto, só reconheço agora o critério de GPD(Bruto).

[ ]´s

Parabéns. Fique com o seu método.

O banco Mundial que é o órgão responsável da ONU, deixou de usar o método de conversão de moedas...(DEMOROU) eles reavaliaram a economia chinesa no método PPC e reduziram de + 10 tri para pouco mais de 6 tri.

Realmente, a China ja estava passando os EUA.

mas a questão é que a China é muito pior no método de conversão de moeda.

Então, não tem cabimento vc afirmar que no PPC eles prejudicam a China...muito pelo contrário, no PPC a China fica em segundo e no método de conversão deve ficar em quarto.

Vc fica com o método que quiser, o ÚNICO que estabelece um número que pode ser comparado é o PPC pois é o que chega mais próximo da realidade do que cada país produz.

O Brasil a 1 mês atrás estava com o real valendo mais. U$ 1 = R$ 1,60.
Hoje ta U$ 1 = R$ 1,90.
Então quer dizer que em apenas 1 mês o PIB do Brasil teve uma queda de quase 20%...
Você REALMENTE acredita que em 1 mês o Brasil deixou de produzir 20% do que produzia....

O método tradicional de conversão de moedas, que AGORA não é mais o tradicional, ja que o Banco Mundial deixou de usa-lo é uma PIADA DE MAL GOSTO. Não serve pra nada.

Até que enfim o BM acordou...mas tem gente que quer continuar dormindo.....fique a vontade, não serei eu que acionarei o despertador.

Já responderam a você, o Banco Mundial SEMPRE fez os 02 critérios, tenho no Banco de dados tanto o PPP antigo, como o novo, a maquiagem foi forte. O Banco Mundial e o FMI nada tem haver com a ONU, são duas organizações controladas pelo G-7.

Nunca vi ninguém chamar de método tradicional, o nome sempre foi GDP e PPP(Bruto e por Poder de Compra).

[ ]´s

Sterrius escreveu:Não que eu discorde da maior parte que vc falou luis.

Mas independente do metodo utilizado (GDP Nominal vs GDP PPC) a Russia esta muito proxima da realidade Brasileira. E sabemos que o Brasil mesmo que quise-se e tive-se a tecnologia e infraestrutura em mãos não conseguiria fazer 8 porta aviões e 130 aviões sem pagar um preço na area social ou economica que precisariam desviar a verba pro programa.

Isso ao mesmo tempo em que você mantem um projeto para um novo tanque, para um novo caça e ainda tenta manter projetos para subsistemas como radares, misseis etc.

Eu não consigo ver esse tipo de crescimento militar como algo sustentavel por 20-30 anos sem se tornar um peso pro país.

A Rússia NÃO TEM CONDIÇÕES FINANCEIRAS para fazer 08 NAe´s e com 130 aviões.

Na verdade, não comprou nem 130 aviões depois de 1991, não conseguiu sequer mordenizar os seus caças. A muito custo deve ter lançado de submarinos desde 1991, o que a URSS lançava em 01 ano na década de 1980.

Fazer anúncios é uma coisa, agora, tonar isso realiadade é outra.

[ ]´s

Bom... nesse ponto eu tenho que concordar com os amigos... os anuncios são legais e tudo, mas esse número de P. Aviões e aeronaves e ainda manter toda a estrutura atual das F. Armadas, arrumar as bagunças que existem por lá, e ainda investir em outros projetos...

Isso tudo na velocidade em que eles anunciaram...

Nem os EUA conseguem as coisas dessa maneira, imagina a Rússia.

É só a realidade das coisas.

[]s
CB_Lima

Do G1, em São Paulo
A retomada do bom humor nos mercados mundiais leva as bolsas da Rússia
a um rali nesta sexta-feira (19). Logo na abertura, Os principais
índices, o RTS e o Micex, subiram cerca de 10%.

Uma hora depois, a disparada fez as autoridades interromperem as
negociações, em uma tentativa de conter a instabilidade dos mercados.

Mais tarde, os negócios foram retomados e alta voltou a tomar força: o
Micex alcançava alta de 26,21% por volta das 10h (horário de
Brasília), enquanto o RTS subia 20,18%.

Os mercados russos estavam com as negociações interrompidas desde
quarta-feira, depois de chegarem a cair 18%, na maior baixa desde a
crise de 1998.

Controle da crise

Na quarta-feira, o ministro das finanças do país anunciou um
empréstimo de US$ 44 bilhões aos três maiores bancos do país. O BC
local injetou outros US$ 14 bilhões no mercado para aliviar a crise de
liquidez.

Na manhã desta sexta, o primeiro-ministro Vladimir Putin disse que a
economia do país continua saudável. Segundo ele, os "indicadores
fundamentais" estão em linha com os esperados.

"Nossa resposta aos problemas que aparecem serão orientadas pelo
mercado. O governo e o banco central têm reservas suficientes para
defender a moeda e o sistema financeiro", declarou ele.

[]'s