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Só que as tecnologias dos dois mísseis não são dominadas pelos "bonzinhos" construtores de maquetes...

Energys escreveu: ↑Sáb Set 30, 2023 3:03 pm Só que as tecnologias dos dois mísseis não são dominadas pelos "bonzinhos" construtores de maquetes...

https://tecnodefesa.com.br/o-grupo-edge ... -na-siatt/

Então o EDGE é construtor de maquete?

The UAE has succeeded in exporting weapons to several regional and international defense markets.

Through EDGE Group efforts, the UAE became a competitive country in several military industries.

The African and Latin American defense markets are reported to be the most promising for marketing Emirati weapons.

EDGE Group is said to have completed all the needed preparations to expand its activities in these markets.

Tactical Report has prepared a 321-word report to shed light on these markets and on the type of weapons and equipment to export to.

https://www.tacticalreport.com/daily/61 ... ports-plan

Coloque aqui um vídeo de um teste de míssil fabricado por eles.

Eles vendem a linha de misseis Desert Sting.Vc quer contrariar o que a própria SIATT sobre o desenvolvimento de sistemas advindos da parceria.

Certo. Vídeo de um teste de um míssil desenvolvido e fabricado por eles, tem? Nunca vi e você provavelmente também não. Ok.

O que a SIATT disse é o obvio: a empresa espera que com o parceiro "rico" possa desenvolver mais armas. A expertise, como pode ser lido, é deles (SIATT).

Acho que teste realizado pela SIATT, tem muitos, abaixo alguns limks:



https://www.siatt.com.br/siatt/index.ph ... do-mansup/

Energys escreveu: ↑Sáb Set 30, 2023 1:07 pm Vou considerar que você não entendeu o que eu escrevi.

Entender eu entendi. Mas, quais são as nossas outras opções diante de um projeto com quase 40 anos e que nunca saiu do lugar?
Os árabes tem dinheiro. Nós, mesmo tendo, nunca quisemos botar neste míssil.
Fazer o que.

knigh7 escreveu: ↑Sáb Set 30, 2023 2:59 pm Do jeito que estava, a SIATT era um perigo para nós. Desenvolveu um missil antinavio com desempenho do Exocet MM40 Block 2 que havia entrado em serviço em 1992. E o outro produto é a "maravilha " do MSS 1.2.

E os proprietários são os mesmos da Mectron que deram calote na FAB.

Pelo que andei sabendo por dentro, era muito pior do que o Block 2. A SIATT não estava trabalhando no sistema de guiagem do míssil ou o trabalho era péssimo, já que, até o momento, não teriam apresentado um sistema de guiagem completo para a Marinha, então já me cheira a um novo calote a lá Mectron, assim como outros programas que receberam verba e apoio de uma das Forças interessadas e magicamente sumiu, como foi o caso do SMBK e do MAR-1.

Pelo que dizem, a única coisa que era baseado no B2 era o motor.

Cá está o novo MANSUP-ER, desenvolvido em parceiria com a EDGE.

https://edgegroup.ae/news/edge-group-la ... rshow-2023

Co-developed with the Brazilian Navy, and Brazilian Smart Weapons and High-Tech System specialist, SIATT, in which EDGE has a 50% shareholding, EDGE has launched the all-weather, extended range National Surface Anti-Ship Missile (MANSUP-ER), developed to meet the defence requirements of both the UAE and Brazilian navies, and for international export. The missile, which has adaptive sea-skimming capabilities, has a range of 200 kms, and is fitted with inertial guidance and active radar homing, will undergo testing by Brazil’s naval fleet, and will eventually also be adapted for integration onto selected air and land systems.

Espero que não fique apenas na modelagem 3D

A proposta é colocar um sistema de guiagem onde a SIATT foi incompetente em fazer um e colocar a TJ-1000.

Teve que chegar os Árabes pra explicar o óbvio pra SIATT.

200 km de alcance para um exocet tunado até que tá bom. E com as devidas adaptações para lançadores terrestre e aéreos.
A ver como fica a comercialização dele. Quem será que compra primeiro, a MB ou algum cliente estrangeiro?

Tem um mercado interessante para clientes usuários dos Exocet mais antigos, podendo caber no tubo atual do Mk II ou Mk III, se for o caso. De qualquer forma, é um produto que já nasce com boas perspectivas de exportação. Os árabes com certeza não tem as restrições de franceses e muito menos de norte americanos para vender seus produtos.

É só o governo de plantão aqui não atrapalhar.

aí, sim

Vamos ver se com a grana árabe a coisa anda, senão já viu: um lançamento de protótipo do atual Mansup por ano até certificar (quantos foram fabricados no lote piloto e ainda e faltam lançar?).

Depois de certificado o atual viria o desenvolvimento da versão a turbina, vamos por mais uns... 5 anos, aí se encomenda um novo lote piloto desse ER (vamos por uns 10 mísseis), que serão lançados a uma cadencia de um por ano e vão mais uns 10 anos para terminar a certificação.

Levaria mais uns 15 anos, sendo otimista?

Adaptar a turbina no Mansup é o menor dos problemas, lembro que foristas discutiram aqui e fizemos até os cálculos, dava pra adaptar tranquilamente, considerando entradas de ar apropriadas.