Fórum Defesa Brasil

Pessoal, depois dos 7:00 minutos já podemos ver o Hermes 900 nas cores da FAB operando provavelmente em Santa Maria.

Só para não passar em branco.

http://blogs.estadao.com.br/link/mercad ... para-tras/

Se acontecer algum acidente que cause prejuízo a alguém com um drone de produção nacional o fabricante pode tomar um processo e dependendo do caso ir até para a cadeia. Mas se acontecer exatamente o mesmo acidente com um drone importado fica por isso mesmo.

É assim que incentivamos os empresários brasileiros .


Leandro G. Card

LeandroGCard escreveu:Só para não passar em branco.

http://blogs.estadao.com.br/link/mercad ... para-tras/

Se acontecer algum acidente que cause prejuízo a alguém com um drone de produção nacional o fabricante pode tomar um processo e dependendo do caso ir até para a cadeia. Mas se acontecer exatamente o mesmo acidente com um drone importado fica por isso mesmo.

É assim que incentivamos os empresários brasileiros .


Leandro G. Card

Pergunta: Mas no caso do drone importado, se o fabricante não pode ser processado a responsabilidade não ficaria então com o operador/usuário do equipamento que assim responderia pelos danos pessoais e materiais causados?

Grato e SDS,

Wingate

Wingate escreveu:Pergunta: Mas no caso do drone importado, se o fabricante não pode ser processado a responsabilidade não ficaria então com o operador/usuário do equipamento que assim responderia pelos danos pessoais e materiais causados?

Grato e SDS,

Wingate

Mesmo no caso de drones fabricados no país o operador seria responsabilizado SE ficar demonstrado que o problema ocorreu por falha na operação. E como no momento não existem regras sobre a utilização, então já começa a ficar complicado por aí. Além disso, se for demonstrado que o problema ocorreu por falha do equipamento aí não tem jeito, a culpa será sempre do fabricante e não do operador. O que dá origem a outro ponto obscuro, pois como não é apenas sobre a operação dos drones que não existem regras, também não há normas sobre o projeto, construção e comercialização deles, então como o fabricante saberá quais os critérios que precisa seguir para cumprir com suas responsabilidades?

As situações que se apresentam são mais ou menos assim: Um operador de drone deixa a aeronave cair sobre um automóvel em uma estrada, o que causa um acidente fatal. Mas a defesa dele alega que não havia nas instruções de operação do aparelho nenhum aviso de que ele não poderia ser utilizado sobre estradas ou veículos terrestres, e o advogado da parte prejudicada decide então processar o fabricante por isso (que se for nacional é conhecido, tem estabelecimento definido e dinheiro ou bens verificáveis - tudo o que um advogado quer em uma causa de indenização) . E aí, como é que fica?

O fabricante poderia por sua própria conta colocar avisos sobre restrições de vôo nas instruções de seu aparelho (quais avisos, se não existem ainda regras sobre isso?). Mas aí ele fica na desconfortável situação de que seus aparelhos tem restrições de operação e os importados equivalentes não, e fica prejudicado na competição com o produto estrangeiro do mesmo jeito.

Agora imagine este tipo de situação espalhado por todos os setores da indústria nacional e você começará a ter uma idéia do porquê não existem incentivos capazes de fazer nossas empresas sobreviverem à concorrência. Ou o estado se torna mais esperto e ágil naquilo que lhe compete, como ocorre com outros países, ou tchau .


Leandro G. Card

Países da Unasul se reúnem para definir projeto de Vant regional

Brasília, 02/09/2014 - Representantes de Ministérios da Defesa de países membros da União das Nações Sul-Americanas (Unasul) estão reunidos em Brasília, até o dia 04 de setembro, para fechar quais serão os requisitos operacionais do veículo aéreo não tripulado (VANT) regional que será desenvolvido no âmbito do Conselho de Defesa Sul-Americano (CDS).



A produção conjunta do Vant tem o objetivo de integrar e fortalecer o desenvolvimento científico e tecnológico da base industrial de defesa dos 12 países que compõem o CDS. Para tanto, as nações estão debatendo sobre a viabilidade para o desempenho e produção da aeronave, e também, que cada país aponte itens considerados importantes para compor o veículo que será usado, incialmente, em missões de vigilância.

Na abertura do encontro nesta terça-feira (02), o chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), general José Carlos De Nardi, destacou a importância da parceria entre os países na elaboração desse projeto.

“A cooperação entre países da Unasul na área de Defesa contribui para a manutenção de um ambiente pacífico e da integração sul-americana, bem como fortalece a soberania de cada uma das nações”, disse De Nardi.

Este é o terceiro encontro realizado para estabelecer os detalhes técnicos que vão compor esta aeronave, chamada de “Vant Unasul”. É necessário que a composição desse equipamento contemple os interesses de todos os países, ou da maioria deles.

Nas atividades realizadas em 2013, já ficou definida a adoção de um modelo de plataforma aérea de porte mediano.

Agora, os participantes devem avançar na definição de quesitos operacionais como: escolha dos motores; quais serão os sensores de carga útil; qual o tipo de comunicação do vant com a estação de controle de solo; além de questões de segurança da aeronave.

O chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia Industrial do Ministério da Defesa, general Aderico Mattioli (foto abaixo, ao lado do general De Nardi), lembrou que o fomento ao desenvolvimento conjunto é essencial para fortalecer a defesa e soberania de todo o continente.



“Precisamos compartilhar conhecimento e desenvolvimento da nossa capacidade cientifica e tecnológica”, disse. “Temos certeza de que estamos no caminho certo. Esse será o nosso aprendizado, o ponto de partida para os próximos projetos”, afirmou.

Além do vant, os países integrantes do CDS também trabalham no desenvolvimento conjunto da primeira aeronave de defesa da Unasul. Em fase de prospecção de financiamento, a aeronave será utilizada pelos militares sul-americanos para treinamento primário básico.

“Com o vant e o avião de treinamento, teremos um ganho duplo para a nossa América do Sul”, concluiu o general De Nardi.

Fotos: Remir Archer
Assessoria de Comunicação
Ministério da Defesa

http://www.defesa.mil.br/noticias/13610 ... t-regional

abs.

arcanjo

denilson escreveu: ...
Falei de alguns modos do radar SAR que a FAB tem mais experiência, que são os do R-99, e nessa avião não existe o modo SAR daquele radar, e sim Stripmap L, Strip L+X, WAS, A2A, Spot, polarizações HH, HV, VV, etc.
...

Prezado Denilson
A FAB mudou a designação de suas aeronaves R-99.
Assim, a R-99A (com antena de radar) passou a se denominar E-99;
E a R-99B (de reconhecimento) passou a se denominar R-99.
É só um pequeno detalhe para abrilhantar, ainda mais, teu post.

Mais aqui: http://portaldefesa.com/site/index.php/ ... fotos.html

Gerson e PD arrebentando! Parabéns!

PA

kirk escreveu:PA

PD = Portal Defesa.

[]s
CB_Lima

Carlos Lima escreveu:

kirk escreveu:PA

PD = Portal Defesa.

[]s
CB_Lima

Não Lima, é que eu tentei copiar uma matéria do PA sobre um sensor ótico desenvolvido pela IAI para operar em UAVs, mas quando posto dá erro.



http://www.aereo.jor.br/2014/10/14/iai- ... do-m-19hd/

Isso larga bomba ou é apenas para reconhecimento?

irlan escreveu:Isso larga bomba ou é apenas para reconhecimento?

Reconhecimento.

[]s
CB_Lima

Carlos Lima escreveu:

irlan escreveu:Isso larga bomba ou é apenas para reconhecimento?

Reconhecimento.

[]s
CB_Lima

O que é um primeiro passo para largar bomba depois, rsrsrsrsrs...