Re: Mectron
Enviado: Sex Abr 24, 2009 3:52 pm
Eu não entendo como o Brasil está no A-Darter, mas não no Umkhonto e nem no BVR.
Bolovo escreveu:Eu não entendo como o Brasil está no A-Darter, mas não no Umkhonto e nem no BVR.
Falta de pessoal em quantidade suficiente e devidamente qualificado.Bolovo escreveu:Eu não entendo como o Brasil está no A-Darter, mas não no Umkhonto e nem no BVR.
SensacionalWalterciclone escreveu:Falta de pessoal em quantidade suficiente e devidamente qualificado.Bolovo escreveu:Eu não entendo como o Brasil está no A-Darter, mas não no Umkhonto e nem no BVR.
Além disso, a ordem é não dar um passo maior que as pernas. O Míssil BVR nacional, de maneira alguma não está longe. Na verdade ele é até bem visível no horizonte...
Mas certamente não é coisa prioritária no momento.
Nessa linha pragmática, uma coisa que me foi dita(e é exatamente a essência do que um grande engenheiro(R2) da MB-IPqM me disse no que diz respeito do desenvolvimento de torpedos nacionais) é que é plenamente aceitável ter um produto meia boca em uma primeira geração autóctone, mas o essencial é ter um horizonte de desenvolvimento válido para aperfeiçoar e gerar um material top de linha.
Lembrem-se que nenhum dos entendidos em mísseis aqui do DB dava R$ 0,1 pelo MAA-1, mas o dito cujo em que foram cometidas algumas lambanças durante seu desenvolvimento/homologação, mas agora já se sabe o que não fazer em um programa de armas desse tipo.
Infelizmente é assim. Na PETROBRAS na área de projetos de plataformas aprendeu-se muito com o acidente da P-37. pode até acontecer um outro acidente daquelas proporções. Mas eu duvido que aconteça pelo mesmo motivo.
Minha Fonte estrelada que viveu o dia a dia no IEAv(trabalhando o laboratório de hipersônica![]()
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do CTA, coisa de ponta) qdo perguntado por mim(perguntei isso em novembro de 2008) QUAL míssil BVR ele acreditaria que seria usado como Cavalo de desenvolvimento para um BVR nacional partindo do "0" absoluto, me disse após ouvir minhas "sugestões", Derby, AA-10 Álamo R-27, Um míssil Chinês que não lembro o nome agora..., disse secamente:
Seria o Super 530.![]()
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Isso mesmo, um míssil de guiagem SEMI-ATIVA.
Senhores, precisa-se pertir de um início, quem torna o caminho entre o início curto ou longo, é a capacidade de aprendizado(ou fatores orçamentários , claro)
E só se aprende algo avançado qdo se tem algo básico na bagagem.
O BVR nacional sai, podem ter certeza. E as sonobóias nacionais junto com seu software de processamento para os P 3, podem apostar que sim.
Olá Walter,Walterciclone escreveu:Senhores, agora que eu sou Chegado de algumas cabeças pensantes no ITA e IEAv, posso dizer que: Não!!!Bolovo escreveu: É isso que penso! Até onde me lembre, não conheço um país que esteja desenvolvendo dois mísseis, totalmente diferentes, mas de funções iguais!!!
Como diria o Walter: Báh! Tché! Coisa de louco
O MAA-1B visa dar a FAB um míssil Tampão do mais alto nível possível, até o IOC e FOC do A-Darter, coisa que só acontecerá lá pelos idos de 2014/15(as entregas, tudo indica começarão antes, no fim de 2013 parece)
Mas, não havia como enviar engenheiros e técnicos que não dominassem algumas tecnologias e técnicas que só conhece quem já desenvolveu/desenvolve mísseis de 4geração.
O mesmo vale para a indústria, antes de falarmos em absorvedoras/receptoras de tecnologias, temos que qualificar estas organizações para que possam ser parceiras em contratos de off-set tecnológicos.
Coisa que só é possível com o desenvolvimento do Piranha II/MAA 1B.
Existe tb um outro detalhe, este me passado por um futuro brigadeiro da FAB, era nescessário garantir um míssil back-up, caso o A-darter naufragasse, por problemas técnicos ou políticos. E por isso o MAA-1B teve a continuação de seu desenvolvimento aprovado.
Tanto que vendo esta possibilidade, o governo Sul-Africano, já nos ofereceu uma versão Umkhonto-IR, tupiniquim. Só resta sabermos o que para o Brasil é melhor. Adquerir o Umkhonto-IR, ou desenvolver um missil como disse o Walter, a partir do A-Darter, tanto para o sistema anti-aéreo quanto BVR.Brasileiro escreveu:Alguém está pensando no que eu estou pensando?gaitero escreveu:
A-Darter.![]()
Se nós vamos fabricar o A-Darter aqui no Brasil, que tal fazer uma adaptação dele para míssil anti-aéreo, já que boa parte do Umkhonto-IR (inclusive a cabeça) também é do A-Darter?
Seria uma espécie de Spyder nacional. O radar nós já temos.
abraços]
Mas já está sob domínio de brasukas.Santiago escreveu:Uma info interessante sobre custos de desenvolvimento em um artigo da AFM de 1998 (http://www.flightglobal.com/pdfarchive/ ... 00496.html). Ninguem entrega isso de mao beijada...
US sources counter that the issue is not about
trying to cripple European export efforts, but
protecting the US Department of Defense's
(DoD) investment in AMRAAM development.
Seeker development costs alone ran to $1 billion,
involving over 90 test shots of prototype
weapons.
Olhando hoje isso parece lógico, apesar de não ser tão simples.....É isso que penso! Até onde me lembre, não conheço um país que esteja desenvolvendo dois mísseis, totalmente diferentes, mas de funções iguais!!!
Como diria o Walter: Báh! Tché! Coisa de louco