Quero Ver ISRAEL em Chamas
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24/03/2004 - 20h19
Mensagem do Hamas a Sharon diz que "sangue pede sangue"
DAMASCO, 24 Mar (AFP) - O chefe político do Hamas, Khaled Mechaal, afirmou nesta quarta-feira à noite em Damasco que a mensagem do movimento radical palestino ao primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, depois do assassinato do fundador do grupo, xeque Ahmed Yassin, diz que "sangue pede sangue".
"Os crimes de Sharon trarão desgraças para todos os que apóiam a entidade sionista", declarou Mechaal. "Nossa mensagem para Sharon é a de que sangue pede sangue", acrescentou, do campo de refugiados palestinos de Yarmuk, ao sul de Damasco, após a missa pela alma de Yassin.
Representantes de todos os movimentos palestinos participaram da cerimônia. Segundo a agência oficial síria Sana, o presidente sírio, Bachar al-Assad, manifestou seu pesar a Mechaal.
Mensagem do Hamas a Sharon diz que "sangue pede sangue"
DAMASCO, 24 Mar (AFP) - O chefe político do Hamas, Khaled Mechaal, afirmou nesta quarta-feira à noite em Damasco que a mensagem do movimento radical palestino ao primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, depois do assassinato do fundador do grupo, xeque Ahmed Yassin, diz que "sangue pede sangue".
"Os crimes de Sharon trarão desgraças para todos os que apóiam a entidade sionista", declarou Mechaal. "Nossa mensagem para Sharon é a de que sangue pede sangue", acrescentou, do campo de refugiados palestinos de Yarmuk, ao sul de Damasco, após a missa pela alma de Yassin.
Representantes de todos os movimentos palestinos participaram da cerimônia. Segundo a agência oficial síria Sana, o presidente sírio, Bachar al-Assad, manifestou seu pesar a Mechaal.
24/03/2004 - 20h13
Hamas ameaça Sharon; Al Qassam promete ação "sem precedentes"
da Folha Online
O Hamas quer matar o primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, em retaliação ao assassinato do fundador e líder espiritual do grupo extremista islâmico, Ahmed Yassin, pelo Exército de Israel, declarou Khaled Meshaal, líder do Hamas no exterior. As brigadas Izzedin al Qassam [braço armado do Hamas] prometeram uma ação "sem precedentes" contra Israel para vingar o assassinato de Yassin.
"Nossa ação será como uma explosão vulcânica de uma magnitude sem precedentes que atingirá a entidade sionista", declarou Mohammed Deif, da Al Qassam, em um comunicado lido por um de seus subordinados no estádio Yarmuk, em Gaza, diante de milhares de pessoas.
Estavam presentes cerca de mil ativistas armados das brigadas Izzedin al Qassam, grupo responsável por inúmeros ataques suicidas contra Israel.
Hamas
Khaled Mashaal afirmou que o braço militar do grupo teria de ver se tem a capacidade de matar Sharon.
"Espero que os mujahedin [guerreiros] possam retaliar contra esse crime horrível atacando os principais líderes sionistas, incluindo Sharon"', disse Mashaal em uma entrevista publicada hoje no site do Hamas. "Espero que eles tenham sucesso."
"Ataque seletivo"
Na segunda-feira (22), o Exército israelense assassinou o fundador e líder espiritual do Hamas, xeque Ahmed Yassin, em um 'ataque seletivo' aéreo em Gaza, infligindo um duro golpe ao grupo extremista islâmico e provocando ameaças de vingança e uma onda de protestos nos territórios palestinos.
O assassinato do xeque Yassin, cujo grupo reivindicou a autoria da maioria dos atentados antiisraelenses dos últimos anos, recebeu muitas condenações em todo o mundo, enquanto os Estados Unidos garantiram que Israel não havia informado de maneira antecipada o planejamento da operação.
Cerca de 200 mil palestinos deram adeus ao xeque Yassin, clamando por vingança, nos funerais celebrados em Gaza, onde o fundador do Hamas era muito popular.
Yassin, 67, paraplégico, morreu durante um ataque de helicópteros pouco depois das 5h (0h em Brasília) quando saía de cadeira de rodas, empurrada por dois seguranças, de uma mesquita do bairro de Sabra, em Gaza.
Um helicóptero israelense disparou três foguetes contra ele e seus guarda-costas. O ataque provocou outras sete mortes e deixou mais 15 feridos, incluindo dois dos três filhos do líder fundamentalista.
Com agências internacionais
Hamas ameaça Sharon; Al Qassam promete ação "sem precedentes"
da Folha Online
O Hamas quer matar o primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, em retaliação ao assassinato do fundador e líder espiritual do grupo extremista islâmico, Ahmed Yassin, pelo Exército de Israel, declarou Khaled Meshaal, líder do Hamas no exterior. As brigadas Izzedin al Qassam [braço armado do Hamas] prometeram uma ação "sem precedentes" contra Israel para vingar o assassinato de Yassin.
"Nossa ação será como uma explosão vulcânica de uma magnitude sem precedentes que atingirá a entidade sionista", declarou Mohammed Deif, da Al Qassam, em um comunicado lido por um de seus subordinados no estádio Yarmuk, em Gaza, diante de milhares de pessoas.
Estavam presentes cerca de mil ativistas armados das brigadas Izzedin al Qassam, grupo responsável por inúmeros ataques suicidas contra Israel.
Hamas
Khaled Mashaal afirmou que o braço militar do grupo teria de ver se tem a capacidade de matar Sharon.
"Espero que os mujahedin [guerreiros] possam retaliar contra esse crime horrível atacando os principais líderes sionistas, incluindo Sharon"', disse Mashaal em uma entrevista publicada hoje no site do Hamas. "Espero que eles tenham sucesso."
"Ataque seletivo"
Na segunda-feira (22), o Exército israelense assassinou o fundador e líder espiritual do Hamas, xeque Ahmed Yassin, em um 'ataque seletivo' aéreo em Gaza, infligindo um duro golpe ao grupo extremista islâmico e provocando ameaças de vingança e uma onda de protestos nos territórios palestinos.
O assassinato do xeque Yassin, cujo grupo reivindicou a autoria da maioria dos atentados antiisraelenses dos últimos anos, recebeu muitas condenações em todo o mundo, enquanto os Estados Unidos garantiram que Israel não havia informado de maneira antecipada o planejamento da operação.
Cerca de 200 mil palestinos deram adeus ao xeque Yassin, clamando por vingança, nos funerais celebrados em Gaza, onde o fundador do Hamas era muito popular.
Yassin, 67, paraplégico, morreu durante um ataque de helicópteros pouco depois das 5h (0h em Brasília) quando saía de cadeira de rodas, empurrada por dois seguranças, de uma mesquita do bairro de Sabra, em Gaza.
Um helicóptero israelense disparou três foguetes contra ele e seus guarda-costas. O ataque provocou outras sete mortes e deixou mais 15 feridos, incluindo dois dos três filhos do líder fundamentalista.
Com agências internacionais
24/03/2004 - 19h55
Manifestação em Nuakchot condena assassinato de Yassin
Nuakchot, 24 mar (EFE).- Cerca de 10.000 pessoas manifestaram-se hoje, quarta-feira, em Nuakchot para condenar o assassinato do líder espiritual do Movimento de Resistência Islâmico (Hamas), Ahmed Yassin.
Yassin, líder e fundador do Hamas, foi assassinado na segunda-feira passada em um ataque aéreo perpetrado pelo exército israelense na cidade de Gaza.
Esse assassinato gerou o medo de haver possíveis represálias por parte dos palestinos tanto em Israel como contra alvos judeus e americanos no exterior.
No protesto, organizado pelo partido opositor União de Forças Progressistas (UFP), os manifestantes cantaram frases de condenação a Israel e levaram cartazes que diziam "EUA são o principal aliado de Israel".
O Ministério mauritano de Exteriores tinha condenado o assassinato de Yassin, que foi substituído ontem por Abdelaziz Rantissi.
Manifestação em Nuakchot condena assassinato de Yassin
Nuakchot, 24 mar (EFE).- Cerca de 10.000 pessoas manifestaram-se hoje, quarta-feira, em Nuakchot para condenar o assassinato do líder espiritual do Movimento de Resistência Islâmico (Hamas), Ahmed Yassin.
Yassin, líder e fundador do Hamas, foi assassinado na segunda-feira passada em um ataque aéreo perpetrado pelo exército israelense na cidade de Gaza.
Esse assassinato gerou o medo de haver possíveis represálias por parte dos palestinos tanto em Israel como contra alvos judeus e americanos no exterior.
No protesto, organizado pelo partido opositor União de Forças Progressistas (UFP), os manifestantes cantaram frases de condenação a Israel e levaram cartazes que diziam "EUA são o principal aliado de Israel".
O Ministério mauritano de Exteriores tinha condenado o assassinato de Yassin, que foi substituído ontem por Abdelaziz Rantissi.
- Clermont
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Mas um Estado nao pode matar, um estado julga e prende ou até mesmo mata (pena de morte)mas tem que haver um julgamento. Mesmo o Bin Laden tem que ser julgado e nao morto, porque? A paz se conquista com leis e justiça.
Salve, Poti,
Desculpe, mas discordo. Isso pode valer para lidar com o bandido Beira-Mar, ou com o bandido Sérgio Naya. Mas não pode valer para lidar com inimigos internacionais, que almejem a derrota e a destruição de nosso país. Eu não aceitaria essa linha de raciocícionio, se fosse aplicada contra inimigos do Brasil. Portanto, não vou pedir aos israelenses ou aos americanos que sigam tal linha na defesa de suas pátrias.
Eu jamais tive a menor dúvida de que Bin Laden deva ser aniquilado, ou preso. O que for mais fácil. Se eu fosse americano, jamais teria respeito por um governo que arriscasse a vida dos soldados dos Estados Unidos, apenas para agradar a mentalidade dos juristas da ONU. Portanto, se for possível capturá-lo, para ter o prazer de raspar aquela barba piolhenta, e dar uma injeção letal naquela bunda de fanático, ótimo. Mas se for mais seguro enfiar uma bomba de napalm, no pilantra, no problems.
Bin Laden não é um cidadão americano fora-da-lei. Ele é um estrangeiro inimigo dos Estados Unidos. Os soldados e generais japoneses e alemães também eram inimigos na Segunda Guerra. Acaso alguém iria sugerir que os americanos tentassem evitar matá-los e apenas, tentassem capturá-los? Não. O que acontece é como um oficial aliado explicou, de um episódio da luta: "A gente aguardava as colunas alemãs se aproximar. Abríamos fogo, e derrubávamos uma porção deles. Os que tinham a sorte de estar nas fileiras de trás, logo jogavam fora as armas, levantavam as mãos, e se rendiam."
Viu? Ninguém deu a chance aos que estavam na frente, de se renderem. Azar o deles. Os que sobreviveram para virar prisioneiros de guerra, foram os que tiveram a sorte de estar atrás.. A guerra é isso.
E se era assim, contra soldados alemães, como poderia ser diferente para um bandido terrorista como Bin Laden? Só pq os alemães usavam capacetes de aço, e Bin Laden usa um turbante de pano?
Não concordo absolutamente com o paralelo do amigo e mestre Clermont sobre Iamamoto e seu encontro com os P-38 Lighning. Aquilo era guerra, Estado contra Estado. Não acho isso comparável ao fato um país supostamente soberano usar helicópteros de ataque contra civis, de um território ocupado.
Essa história de "Guerra ao Terror" vai ficar para os nossos netos como uma época muito muito muito triste. Porque países que deveriam ser exemplos de democracia se deixaram levar pela ignorância e pelo discurso fácil, achando que Tomahawks, Hellfires e F-16 podem levar à paz.
Salve, Mestre Victor,
A guerra não se dá, apenas, de estado contra estado. Não hoje em dia. Tanto faz se Yamamoto usava uma bela espada samurai, e uma farda caprichada. E se o Sheik Yassin não usava nada disto. Yamamoto, em nome do Japão, estava em guerra contra os EUA. Yassin, em nome da sua concepção de Islã, estava em guerra com Israel. Então, da mesma forma como os americanos tiveram o direito de eliminar Yamamoto, não vejo por quê os israelenses não teriam o direito de fazer o mesmo Yassin.
O que torna alguém um "civil" não são mais as roupas. Mas usar (ou mandar usar) armas. Yassin, por suas condições físicas, não podia portar armas. Mas ele era uma arma. Que foi usada para semear a destruição entre seus inimigos israelenses. Portanto, a estes últimos, não pode ser negado o direito de atacarem (ou contra-atacarem) o seu inimigo. Negar isso, é pedir que os israelenses se conformem em serem massacrados sem reagirem. Isso já aconteceu, uma vez, ao povo judeu. E eles não vão permitir que volte a acontecer. E nem nada, nem ninguém, pode forçá-los a isso.
Eu sou favorável à paz. Sem vitória, para nenhum dos lados. Mas, para isso, é preciso que a segurança de Israel seja garantida. É a única forma de se levar os isralenses a fazerem as necessárias concessões territoriais.
Sobre a "guerra ao terror", como disse mais acima, concordo que Bin Laden e seus capangas sejam caçados, mortos ou capturados. O que for mais fácil e menos dispendioso em termos de vidas americanas. O que eu não concordo, é na manipulação que foi feita em relação ao Iraque, que se torna, cada vez mais clara, com o inquérito sendo conduzido no Congresso americano. Também, sem querer ser repetitivo, espero que uma paz honrosa seja conduzida no Oriente Médio. E que, para isso, os americanos retirem suas tropas dos territórios muçulmanos. Acho uma insensatez estacionar tropas ocidentais em território islâmico. Só serve para criar mais incompatibilidades.
Agora, é claro que o termo "paz", não se aplica a Osama Bin-Laden e a Al-Qaeda. Depois do que aconteceu em 11 de setembro, só há um destino a ser dado a esses cães.
Mas isso eu já escrevi, algumas linhas atrás... e eu odeio ser repetitivo.
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VICTOR escreveu:PS: Israel x Palestina é sempre um sucesso no Ibope... O tópico está bombando!
Isso me lembra um tópico do antigo ACIG chamado "Israelis and Palestinians in full Afterburner", de anos atrás, que tinha nada menos que... 137 páginas!
Dois dias fora, me aparecem 4 páginas novas..... Assim fica difícil acompanhar qualquer discussão 8)
mas o nível está muito bom
Abraço a todos
César
"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."
Antoine de Saint-Exupéry
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O Yassin era visto como Lider Espiritual e não lider Politico como é o caso de Arafat...
Salve, Spetznaz.
Isso é fato. Mas seria preciso avaliar, qual o exato peso dessa liderança espiritual. Será que a maioria dos palestinos, realmente, apoiam as práticas terroristas do Hamas? Será que a maioria dos palestinos, caso tivessem um Estado independente, gostariam de vê-lo transformado numa teocracia islâmica? Não sei.
Clermont escreveu:O Yassin era visto como Lider Espiritual e não lider Politico como é o caso de Arafat...
Salve, Spetznaz.
Isso é fato. Mas seria preciso avaliar, qual o exato peso dessa liderança espiritual. Será que a maioria dos palestinos, realmente, apoiam as práticas terroristas do Hamas? Será que a maioria dos palestinos, caso tivessem um Estado independente, gostariam de vê-lo transformado numa teocracia islâmica? Não sei.
Não que apoiem as praticas "terroristas" do Hamas (eu apoiaria se fosse Palestino) ... mas o Hamas como quase ninguem sabe já que a Midia "ocidental" só mostra oq é de interesse "ocidental" ... criou Escolas, Mesquitas, Hospitais, melhorou a qualidade de vida do sofrido povo Palestino ... e eu acho que além do fato deles defenderem (do jeito que eles acham corretos defender.. já que os Isrealences acham corretos atacar pessoas com um Merkava ou um Apache .. os caras do Hamas acham correto usar eles mesmo como bombas.. já que eles não possuem armas do porte de israel ...) e contruirem ao mesmo tempo ... eles provavelmente devem ser bem vistos na palestina (minha opinião baseada noque eu já vi) ... e outra o Arafat não faz nada lá sem falar com o Hamas .. ou seja.. eles possuem um poder grande no governo ... e isso que na minha opinião estraga qualquer plano de paz... existirem Extremistas dentro do governo e com poder ... dos dois lados do conflito .. e que não querem meio termo em negociação.. querem tal coisa e PONTO ... sem negociação ... ou seja.. se o extremismo não acabar ... o conflito não acaba nunca ... pode ir Onu ... ir Satanás .. qualker merda... vai continuar como está ... ouuuu podem jogar "A BOMBA" lá .. e acabar com todo mundo huahuahuahu (oq não seria uma má idéia .. já que ia ser um conflito desnecessario a menos na terra ...)
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Poti escreveu:Finken Heinle
Nunca defendi os terroristas agora entre um grupo islamico que mata civis e um governo eleito que mata civis tem uma grande diferença.
Claro, exitem diferenças!!! Mas os erros israelenses não tiram a culpa dos erros palestinos. Já diz o ditado: "Um erro não justifica outro!".
Além do mais, o resultado final é o mesmo...
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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Me desculpe Spetsnaz,
Mas o Hamaz nunca quis a paz com Israel. Nunca pregou um estado na Palestina. Eles sempre pregaram um estado que ocupasse toda atual área de Israel e a Palestina. E sabe porque? Porque quando os judeus chegaram de volta para a sua terra, não havia nada lá. Era um lugar desértico (não no sentido de Deserto, mas sim de vazio). E, com a sua própria terra, eles conseguiram erguer um país lá. Agora os palestinos querem a terra de volta, já que hoje ela é produtiva.
E digo mais, o Hamaz sempre pregou o fim do Estado de Israel, e por isso, Israel atacou seu líder máximo, Ahmed Yassin. Além do mais, de que adianta criar escolas e tudo mais, se eles agem de forma destruutiva, contra CIVIS!!!
Um acerto não apaga um erro!!!
Mas o Hamaz nunca quis a paz com Israel. Nunca pregou um estado na Palestina. Eles sempre pregaram um estado que ocupasse toda atual área de Israel e a Palestina. E sabe porque? Porque quando os judeus chegaram de volta para a sua terra, não havia nada lá. Era um lugar desértico (não no sentido de Deserto, mas sim de vazio). E, com a sua própria terra, eles conseguiram erguer um país lá. Agora os palestinos querem a terra de volta, já que hoje ela é produtiva.
E digo mais, o Hamaz sempre pregou o fim do Estado de Israel, e por isso, Israel atacou seu líder máximo, Ahmed Yassin. Além do mais, de que adianta criar escolas e tudo mais, se eles agem de forma destruutiva, contra CIVIS!!!
Um acerto não apaga um erro!!!
Atte.
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FinkenHeinle escreveu:Me desculpe Spetsnaz,
Mas o Hamaz nunca quis a paz com Israel. Nunca pregou um estado na Palestina. Eles sempre pregaram um estado que ocupasse toda atual área de Israel e a Palestina. E sabe porque? Porque quando os judeus chegaram de volta para a sua terra, não havia nada lá. Era um lugar desértico (não no sentido de Deserto, mas sim de vazio). E, com a sua própria terra, eles conseguiram erguer um país lá. Agora os palestinos querem a terra de volta, já que hoje ela é produtiva.
E digo mais, o Hamaz sempre pregou o fim do Estado de Israel, e por isso, Israel atacou seu líder máximo, Ahmed Yassin. Além do mais, de que adianta criar escolas e tudo mais, se eles agem de forma destruutiva, contra CIVIS!!!
Um acerto não apaga um erro!!!
E foi exatamente isso que eu disse.. eu não disse que o Hamas quer paz com ninguem...
"...e isso que na minha opinião estraga qualquer plano de paz... existirem Extremistas dentro do governo e com poder ... dos dois lados do conflito .. e que não querem meio termo em negociação.. querem tal coisa e PONTO ... sem negociação..."
O Hamas quer oque era da Palestina e que lhes foi tirado na Marra por Israel com o concentimento do resto do mundo ... e os Israelences voltaram lá... e não tinha só deserto. ... nesse deserto tinham pessoas vivendo ... pessoas essas que foram obrigadas a conviver com os recem chegados ... apos anos d conflitos ... os Israelences barraram e poluiram rios que vão para os Palestinos ... fecharam estradas .. criaram barreiras sem motivo .. humilharam e destruiram construções, colocaram seu próprio povo para viver no territorio dos outros.. lá é Olho por Olho, Dente por Dente ... o Hamas e qualquer outro grupo dito terrorista faz exatamente oque o ESTADO de Israel faz ... ou você nega que o ESTADO de Israel mata civis palestinos .... se negar vai estar equivocado .. já que um bom exemplo dessa matança ocorreu ao vivo .. aonde um pai e seu filho .. ambos palestinos .. foram fuzilados por soldados isralences .. o menino morreu e o pai sobreviveu ... isso AO VIVO .... imagina oque ocorre "OFF LINE" .... aquilo é uma baderna que só vai se arrumar quando matarem todo mundo de lá ... ou tirarem tdo mundo huahua faiz um Projeto Cingapura bem grande e enfia tdo mundo e deixa eles se matarem dentro... hahaha
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Opa.
Só queria dar a minha opiniao sobre o acontecimento e sobre sua repercusao.
Gostaria de entender o pq de tanta comoçao em cima da morte do Yassin. Israel vem cometendo crimes como este diariamente à decadas; vem tirando a vida de palestinos, muitos deles civis inocentes, da mesma maneira que esse homicídio à tempos.
Qual a diferença entre um lider esperitual paraplégico e uma criança inocente que é morta com uma bala de fuzil?
A unica diferença é que este lider espiritual, por ser lider de uma organizaçao que assumidamente comete atentados terroristas, era temido por todos -e o é mais ainda agora -, enquanto a criança nao oferecia risco nenhum à ninguem.
Vários países, mesmo reconhecendo o HAMAs como entidade terrorista se voltaram contra o ataque, dizendo ser um assassinato arbitrário e cruel. Isso se deve ao medo que eles tem agora de terem "os portoes do inferno" abertos em seu quintal. Pq a ONU e as dezenas de países que se manifestaram contra o ataque nao o fazem quando morrem crianças, idosos, enfermos e mulheres? Pq agora eles estao com medo e tentando passar a msg de que nao tiveram nada a ver com aquilo, além de abominarem. Eles nao tem pena do aleijado que foi morto.
A comunidade mundial é hipócrita e medrosa, e a opiniao pública também o é por reflexo.
Em muitas discussoes passadas já havia tentado demonstrar o que aquele povo oprimido sentia todas as vezes que civis morriam ou tinham suas casas demolidas. Agora parece q o mundo está entendendo o q representa uma vida, só por se tratar de um lider importantissimo e perigoso.
Para mim, a única reaçao aceitável para aqueles que eram indiferentes ao que ocorria por lá é a indignaçao com tal ato, nao pela morte do Yassim, mas pela escalada de violencia que este ato desencadeará.
VAleu.
Só queria dar a minha opiniao sobre o acontecimento e sobre sua repercusao.
Gostaria de entender o pq de tanta comoçao em cima da morte do Yassin. Israel vem cometendo crimes como este diariamente à decadas; vem tirando a vida de palestinos, muitos deles civis inocentes, da mesma maneira que esse homicídio à tempos.
Qual a diferença entre um lider esperitual paraplégico e uma criança inocente que é morta com uma bala de fuzil?
A unica diferença é que este lider espiritual, por ser lider de uma organizaçao que assumidamente comete atentados terroristas, era temido por todos -e o é mais ainda agora -, enquanto a criança nao oferecia risco nenhum à ninguem.
Vários países, mesmo reconhecendo o HAMAs como entidade terrorista se voltaram contra o ataque, dizendo ser um assassinato arbitrário e cruel. Isso se deve ao medo que eles tem agora de terem "os portoes do inferno" abertos em seu quintal. Pq a ONU e as dezenas de países que se manifestaram contra o ataque nao o fazem quando morrem crianças, idosos, enfermos e mulheres? Pq agora eles estao com medo e tentando passar a msg de que nao tiveram nada a ver com aquilo, além de abominarem. Eles nao tem pena do aleijado que foi morto.
A comunidade mundial é hipócrita e medrosa, e a opiniao pública também o é por reflexo.
Em muitas discussoes passadas já havia tentado demonstrar o que aquele povo oprimido sentia todas as vezes que civis morriam ou tinham suas casas demolidas. Agora parece q o mundo está entendendo o q representa uma vida, só por se tratar de um lider importantissimo e perigoso.
Para mim, a única reaçao aceitável para aqueles que eram indiferentes ao que ocorria por lá é a indignaçao com tal ato, nao pela morte do Yassim, mas pela escalada de violencia que este ato desencadeará.
VAleu.
"O Lenin dizia que socialismo é igual a ferro mais energia. Hoje é educação mais educação."
Cristovam Buarque
Yassin: more dangerous dead than alive?
The assassination of Hamas' spiritual leader Sheikh Ahmed Yassin by Israeli forces is an indication that Israeli Prime Minister Ariel Sharon has embarked on a high-risk strategy. JID's leading Middle East analyst assesses the likely consequences.
Yassin was noted for his fierce opposition to the existence of Israel, as well as for his support for armed jihad in the quest for the creation of an Islamic Palestinian state. Hamas' principal strategy has been to carry out suicide bomb attacks against Israeli civilians and Sharon's administration has accused Yassin of having personal responsibility for these killings. The Israeli cabinet recently authorised the targeting of individuals who are accused of involvement in suicide attacks following the deaths of 10 Israelis in Ashdod on 14 March.
Israeli security forces are braced for immediate revenge attacks by Hamas supporters, but the longer-term risk is that the killing of Yassin will provide the organisation with a substantial recruitment boost. This is a prospect that alarms moderate Palestinians who favour a negotiated settlement. It is also likely to further undermine support for embattled Palestinian Authority President Yasser Arafat, who remains largely confined to his Ramallah headquarters.
Hamas is already using the death of its spiritual leader as a major propaganda coup. A substantial boost in funding from foreign donors can also be expected, underwriting further suicide attacks. Meanwhile, Yassin himself is being hailed as an Islamic martyr and may prove a more dangerous opponent for Israel after his death than while he was alive.
The assassination of Hamas' spiritual leader Sheikh Ahmed Yassin by Israeli forces is an indication that Israeli Prime Minister Ariel Sharon has embarked on a high-risk strategy. JID's leading Middle East analyst assesses the likely consequences.
Yassin was noted for his fierce opposition to the existence of Israel, as well as for his support for armed jihad in the quest for the creation of an Islamic Palestinian state. Hamas' principal strategy has been to carry out suicide bomb attacks against Israeli civilians and Sharon's administration has accused Yassin of having personal responsibility for these killings. The Israeli cabinet recently authorised the targeting of individuals who are accused of involvement in suicide attacks following the deaths of 10 Israelis in Ashdod on 14 March.
Israeli security forces are braced for immediate revenge attacks by Hamas supporters, but the longer-term risk is that the killing of Yassin will provide the organisation with a substantial recruitment boost. This is a prospect that alarms moderate Palestinians who favour a negotiated settlement. It is also likely to further undermine support for embattled Palestinian Authority President Yasser Arafat, who remains largely confined to his Ramallah headquarters.
Hamas is already using the death of its spiritual leader as a major propaganda coup. A substantial boost in funding from foreign donors can also be expected, underwriting further suicide attacks. Meanwhile, Yassin himself is being hailed as an Islamic martyr and may prove a more dangerous opponent for Israel after his death than while he was alive.
Israel evaluates system to protect buses from suicide bombers
By Ken Harris
Two Israeli companies have joined forces to devise a means of protecting public transport from attacks by suicide bombers. The system has been in trial service on buses operating in Jerusalem and Tel Aviv since the end of February.
The onboard system combines explosives detection and access control to check passengers before they embark and to regulate access to the vehicle.
Sensors located in the front entrance area of the bus are able to detect the presence of explosive materials at a distance of up to 1 metre. If explosives are detected the system alerts the driver, who can then lock an electronically controlled rotating barrier to prevent passenger entry. An armoured glass panel offers additional protection for the driver in event of a blast.
By Ken Harris
Two Israeli companies have joined forces to devise a means of protecting public transport from attacks by suicide bombers. The system has been in trial service on buses operating in Jerusalem and Tel Aviv since the end of February.
The onboard system combines explosives detection and access control to check passengers before they embark and to regulate access to the vehicle.
Sensors located in the front entrance area of the bus are able to detect the presence of explosive materials at a distance of up to 1 metre. If explosives are detected the system alerts the driver, who can then lock an electronically controlled rotating barrier to prevent passenger entry. An armoured glass panel offers additional protection for the driver in event of a blast.