old escreveu:Una fuerza de tareas con patrulleros armados con 76mm?
Eu referi que as actuais Task-Forces se transformarão em Patrol-Forces.
Um canhão de 76mm tem um alcance e uma capacidade para destruir qualquer navio não blindado.
Não há nenhum navio, mesmo rápido, que ultrapasse a velocidade de um projectil disparado por um canhão.
Estas "Patrol-Forces" seriam constituidas por:
1 Fragata e 5 ou 6 patrulhas
O objectivo é exactamente contrariar acções de guerra assimétrica que é o que se espera no futuro.
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old escreveu:Para "disuadir" se necesitan y necesitaran destructores armados hasta los
dientes con planas capacidades anti superficie antiaereas y antisubmarinas.
Num conflito assimétrico contra-torpedeiros ou fragatas armadas até aos dentes são absolutamente inuteis, como está mais que demonstrado.
Em vez de uma ou duas forças permanentes da NATO, podem existir no futuro cinco ou seis.
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Lo que vd describe no sirve para ir a la "guerra" y no se puede esperar a que la OTAN lo solucione todo, porque siempre puede haber vetos para ciertas intervenciones.
Solicito que leia com mais atenção o que escrevi.
O que eu disse foi que não será necessária no futuro a existência de forças permanentes da NATO, com um numero consideravel de fragatas e Contra-Torpedeiros. Por isso, a possibilidade de Portugal não necessitar no futuro de ter permanentemente uma Fragata disponivel para a NATO, permite considerar como viável a possibilidade de o país ter apenas três Fragatas.
A força de patrulha, COMO É POR DEMAIS EVIDENTE, não se destina a ir para a guerra com ninguém. Além do mais, creio que será dificil uma dessas forças ir para a guerra em alguma montanha perdida num qualquer país asiático ou africano, onde ficarão os centros nevralgicos dos movimentos com capacidade de fazer essa guerra assimétrica.
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Se siguen fabricando enormes fragatas y destructores (horizon f100 Type45, proyecto Australiano o Koreano ), lo que vd describe parece mas bien una fuerza de patrulleros de costa.
Se você estudar a História Militar Naval, concluirá que, mesmo quando se tornou obvio que os cruzadores de batalha, eram um conceito sem sentido, continuaram-se a construir cruzadores de batalha.
O facto de se construirem essas plataformas, tem muito de exigências políticas e sociais, nomeadamente no que respeita a manter estaleiros a funcionar, e não quer necessáriamente dizer que essas plataformas sejam de facto necessárias.
(Os americanos por exemplo, já não têm caça-minas, e acabaram com as fragatas, tendo uma esquadra constituida por grandes Contra-Torpedeiros e Cruzadores. Mesmo estes navios vão ser substituidos por conceitos completamente diferentes)
A minha análise prende-se com a situação europeia, e não com a situação asiática, onde existem estados como a Coreia do Norte e a China, que se podem constituir em ameaças.
Aliás, se alguém me quiser explicar qual é a função das forças permanentes da NATO, e contra que inimigo elas existem, eu agradecería.
Cumprimentos