Scorpene para Brasil?
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Segun e leido el principal problema del AIP de los U212/214 reside en su peligrosidad al utilizar el hidrogeno y que necesitan de puertos con infraestructuras complejas para realizar las recargas, lo que limita a estas naves en misiones internacionales.
El AIP Mesma de los Scorpene no tiene un rendimiento tan bueno como el de los amenadas
Los S80 que esta fabricando Espanha incorporaran un sistema AIP mucho mas seguro que los alemanes y de mejor rendimiento que el mesma.
El AIP Mesma de los Scorpene no tiene un rendimiento tan bueno como el de los amenadas
Los S80 que esta fabricando Espanha incorporaran un sistema AIP mucho mas seguro que los alemanes y de mejor rendimiento que el mesma.
- Rui Elias Maltez
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Muito nos conta caro old.old escreveu:Los S80 que esta fabricando Espanha incorporaran un sistema AIP mucho mas seguro que los alemanes y de mejor rendimiento que el mesma.
Pelas minhas ultimas informações, a marinha espanhola ainda não tem ideia de como vai ser o sistema de propulsão dos futuros submarinos espanhois, e tanto franceses como alemães têm tentado convencer os estaleiros a utilizar os seus sistemas de propulsão.
É engraçado que a Espanha, que nunca teve capacidade tecnológica para fabricar um navio sozinha, de um momento para o outro tenha encontrado capacidade para produzir sistemas de propulsão AIP superiores aos alemães e franceses.
Atenção que eu não estou a duvidar, estou apenas a referir factos conhecidos.
Cumprimentos
- Rui Elias Maltez
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pt escreveu:Muito nos conta caro old.old escreveu:Los S80 que esta fabricando Espanha incorporaran un sistema AIP mucho mas seguro que los alemanes y de mejor rendimiento que el mesma.
Pelas minhas ultimas informações, a marinha espanhola ainda não tem ideia de como vai ser o sistema de propulsão dos futuros submarinos espanhois, e tanto franceses como alemães têm tentado convencer os estaleiros a utilizar os seus sistemas de propulsão.
É engraçado que a Espanha, que nunca teve capacidade tecnológica para fabricar um navio sozinha, de um momento para o outro tenha encontrado capacidade para produzir sistemas de propulsão AIP superiores aos alemães e franceses.
Atenção que eu não estou a duvidar, estou apenas a referir factos conhecidos.
Cumprimentos
No quiero pecar de arrogante, pero los S80 ya empezaron a construirse y el sistema anaerobico sera de abengoa systems, empresa nacional.
respecto a su capacidad para construir submarinos, pues fijese que acaban de ofertar los S80 50 paises:
CINCO DÍAS.COM
Navantia contacta con 50 países para vender su primer submarino
Navantia, la empresa pública de construcción naval, ya ha contactado con medio centenar de países para dar a conocer su proyecto estrella, los futuros submarinos S-80, que suponen el primer sumergible que se construye de forma completa por España
Echen un vistazo:
Javier L. Noriega / MADRID
Estos contactos forman parte de la 'ofensiva comercial' anunciada hace unos meses por la compañía para tratar de dar a conocer un submarino que desde Navantia se considera que será 'un candidato fuerte a la exportación'. Sin embargo, el S-80 es todavía un proyecto, por lo que los primeros contratos internacionales no se empezarán a concretar hasta finales de 2007 o principios de 2008, cuando la primera unidad encargada por la Armada española pueda visitarse en las gradas del astillero de Cartagena (Murcia).
La compañía cree que las expectativas de venta son muy buenas y que existe mercado para que la nueva nave compita con el Scorpene, el submarino que en la actualidad construye Navantia en consorcio con la francesa DCN. La venta de estos sumergibles supondrá una importante inyección financiera para la firma española, dado que el precio por unidad superará de forma amplia los 500 millones de euros. Según los últimos datos oficiales, la cartera de pedidos de la empresa pública asciende a 3.599 millones.
De momento, la planta de Cartagena tiene que construir los primeros cuatro submarinos S-80 para la Armada española, gracias a un contrato que asciende a 1.755,9 millones. La entrega de la primera nave está prevista para 2011.
Los astilleros españoles serán capaces de poner en el mercado el primer S-80 que se les solicite desde el extranjero en un plazo de tres años y medio. Si el encargo es por más de un submarino, Cartagena puede producir una unidad adicional cada año.
Además, los futuros clientes tendrán total flexibilidad para subcontratar los sistemas añadidos del sumergible con las compañías que consideren oportunas. En el caso español, el Ministerio de Defensa adjudicó a la estadounidense Lockheed Martin la fabricación de parte del núcleo del sistema de combate, con sonares EDO. En la fabricación del núcleo también participarán las españolas Indra y Faba, mientras que Abengoa desarrollará la propulsión.
Más de 1.680 millones en I+D+i militar
Los Presupuestos del Estado para este año contemplan una partida de 1.683,88 millones de euros para programas de Investigación y Desarrollo militar, lo que representa el 26% del total presupuestado por el Estado para I+D y un incremento del 26,5% respecto a 2005. Los programas gestionados por el Ministerio de Defensa y los organismos adscritos ascienden a 325,8 millones, mientras que los restantes 1.358 millones se ejecutarán a través del Ministerio de Industria, que concede anticipos reembolsables sin intereses a empresas que desarrollan productos militares. En este ámbito recae la financiación de los S-80, a los que se destinan más de 51 millones.
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Eu tenho a certeza que a Espanha tentará vender submarinos não só a 50 países, como os tentará vender a todos os países que tenham mar.
O sistema AIP dos futuros submarinos espanhóis não será nada de novo, e se você fizer um pouco de pesquisa, verificará que a propulsão anaerobica, é mais antiga que o sistema de celulas de combustível.
Mas de facto é tecnologicamente menos exigente.
Por causa disso, é que os franceses e alemães jpropuseram os seus sistemas de propulsão.
old, você desculpe-nos as nossas criticas à forma espanhola de falar, mas há uma diferença engraçada entre portugueses e espanhóis que se resume a isto:
Se um português construir um avião, mas utilizar um parafuso estrangeiro, nós vamos considerar o avião como estrangeiro, porque não é 100% nacional
Ao contrário, se um espanhol comprar um avião, e lhe colocar um parafuso de fabrico espanhol, mesmo com 0.001% de incorporação espanhola, os espanhóis consideram automaticamente o avião como um produto da triunfante industria aeronautica espanhola, acrescentando imediatemente o prefixo "-E" a qualquer treco que ande mesmo que com um único parafuso espanhol.
Temos diferentes formas de ver as coisas.
Por isso, é natural que nós olhemos com algum humor para afirmações como aquelas que você aqui nos coloca.
Eu não estou a dizer que a Espanha faça mal em considerar sistemas desenvolvidos no próprio país, (o que incentiva a industria espanhola) mas desculpe-me, é um pouco "estranho" vir para um fórum dizer que a propulsão anaerobica, é superior ao sistema AIP/MESMA ou então ao AIP de células de combustível de hidrogénio.
Mas claro, isto é a minha opinião, como eu digo sempre.
Cumprimentos
O sistema AIP dos futuros submarinos espanhóis não será nada de novo, e se você fizer um pouco de pesquisa, verificará que a propulsão anaerobica, é mais antiga que o sistema de celulas de combustível.
Mas de facto é tecnologicamente menos exigente.
Por causa disso, é que os franceses e alemães jpropuseram os seus sistemas de propulsão.
old, você desculpe-nos as nossas criticas à forma espanhola de falar, mas há uma diferença engraçada entre portugueses e espanhóis que se resume a isto:
Se um português construir um avião, mas utilizar um parafuso estrangeiro, nós vamos considerar o avião como estrangeiro, porque não é 100% nacional
Ao contrário, se um espanhol comprar um avião, e lhe colocar um parafuso de fabrico espanhol, mesmo com 0.001% de incorporação espanhola, os espanhóis consideram automaticamente o avião como um produto da triunfante industria aeronautica espanhola, acrescentando imediatemente o prefixo "-E" a qualquer treco que ande mesmo que com um único parafuso espanhol.
Temos diferentes formas de ver as coisas.
Por isso, é natural que nós olhemos com algum humor para afirmações como aquelas que você aqui nos coloca.
Eu não estou a dizer que a Espanha faça mal em considerar sistemas desenvolvidos no próprio país, (o que incentiva a industria espanhola) mas desculpe-me, é um pouco "estranho" vir para um fórum dizer que a propulsão anaerobica, é superior ao sistema AIP/MESMA ou então ao AIP de células de combustível de hidrogénio.
Mas claro, isto é a minha opinião, como eu digo sempre.
Cumprimentos
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Se um português construir um avião, mas utilizar um parafuso estrangeiro, nós vamos considerar o avião como estrangeiro, porque não é 100% nacional
Ao contrário, se um espanhol comprar um avião, e lhe colocar um parafuso de fabrico espanhol, mesmo com 0.001% de incorporação espanhola, os espanhóis consideram automaticamente o avião como um produto da triunfante industria aeronautica espanhola,
acrescentando imediatemente o prefixo "-E
jeje no tenia conocimiento de esos pensamientos, que dicho sea de paso
me parecen un pelin exgerado
Ningun pais hace nada 100% nacional, todos cojen piezas y tecnologias de empresas extrangeras o se asocian para contruir.
Hay muchos ejemplos.
No e dicho que sea mejor con rotundida, simplemente que el AIP de los alemanes presenta serios incovenientes que en el caso español se intentan solventar simplificando el sistema
Un saludo
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Hm, digamos que a visão espanhola é assemelhada à chilena.
Claro, é sempre bom prestigiar a Pátria. Aparentemente, a auto-ironia luso-brasileira mitiga um pouco esses chauvinismos nacionalistas.
Lembram-se do Oscar Wilde ?
Claro, é sempre bom prestigiar a Pátria. Aparentemente, a auto-ironia luso-brasileira mitiga um pouco esses chauvinismos nacionalistas.
Lembram-se do Oscar Wilde ?
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
- ferrol
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Amigo old, hablando con pt no sabes donde te estás metiendo Te escribo la última:old escreveu:jeje no tenia conocimiento de esos pensamientos, que dicho sea de paso me parecen un pelin exgerado
Por ejemplo...ándate con ojo con el tipo este, que no sabes con quien te juegas las habichuelasFalar mal dos pérfidos e horrendos castelhanos, é um dever patriótico
De todos modos, y para abundar en la capacidad española de creación de pilas de combustible, un breve retrato:
http://www.mde.es/dgam/pdamprinprog.htm#A2S-80
Participación Industrial:
Contratista principal la empresa IZAR CONSTRUCCIONES NAVALES S.A. Gran participación de la industria nacional en el desarrollo del Sistema de Combate (INDRA y FABA) y en el desarrollo del AIP (ABENGOA).
Vámonos a buscar hynergreen, filial de abengoa.
Hynergreen Technologies S.A. tiene como objeto la organización y desarrollo de actividades y proyectos relacionados con la producción de electricidad mediante pilas de combustible
http://www.abeinsa.com/lineas_negocio/energia.php?cabecera=swf/energia.swf
Y ahora una descripción de lo que hace Hynergreen:
Por todo ello, Abengoa Bioenergy-Hynergreen comenzó hace tres años el Proyecto EOS con el objetivo de demostrar la viabilidad del procesado de bioetanol como fuente de hidrógeno para alimentar pilas de combustible y convertirlo en un portador de hidrógeno.
El Proyecto EOS ha sido desarrollado en colaboración con el grupo dirigido por la Dra. Daza, en el Instituto de Catálisis y Petroleoquímica del CSIC, en cuyas instalaciones se ha realizado toda la parte experimental. El Proyecto cuenta también con el apoyo financiero del Centro para el Desarrollo Tecnológico Industrial del Ministerio de Ciencia y Tecnología (CDTI).
A partir del reformado de bioetanol, este Proyecto ha sido la base para el desarrollo de un sistema de propulsión anaerobia (AIP) para los submarinos S-80 de la Armada Española.
El proceso de producción de hidrógeno a partir del bioetanol (procesado) se divide en tres etapas: reformado, eliminación del CO mediante la reacción Water Gas Shift (WGS) y purificación del hidrógeno obtenido mediante oxidación selectiva (COPROX). Estas dos últimas etapas tienen por objeto adecuar el hidrógeno producido en la primera etapa (reformado) a las especificaciones de una pila de combustible tipo PEM (esta restricción se resume básicamente en la reducción hasta las pocas partes por millón de monóxido de carbono, compuesto nocivo para aquéllas).
El Proyecto comenzó con una larga investigación en laboratorio para desarrollar un catalizador de reformado específico para el etanol, al no existir catalizadores comerciales apropiados. Consecuencia de ello ha sido la obtención de un catalizador con unos resultados excelentes para la reacción de reformado de etanol y un comportamiento muy estable sin la formación de subproductos secundarios, que demuestra un buen comportamiento ante arranques y paradas (Figura 1) ?recuperando completamente las condiciones de operación en un tiempo mínimo? y un magnífico comportamiento en ensayos de larga duración.
A partir de aquí se puede deducir que el proyecto del AIP de España para España existe, es una realidad palpable, está en una fase avanzada de diseño y servirá de base para el AIP de los S-80.
Y no es chauvinismo, es lo que hay, ni más, ni menos...
Saludos.
Hm, digamos que a visão espanhola é assemelhada à chilena.
Claro, é sempre bom prestigiar a Pátria. Aparentemente, a auto-ironia luso-brasileira mitiga um pouco esses chauvinismos nacionalistas.
Si lo que se discute no te agrada, pese a que se entregan antecedentes, entonces no es Chauvinismo chileno, es frustración tuya....
Saludos cordiales,
Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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1) Ops, "es frustración tuya".
Ou paramos por aqui, senhor, ou continuamos. O problema são as sanções decorrentes.
Não tenho intenção de continuar o "dabate", em especial nestes termos postos.
2) Desde já destaco a desproporcionalidade, ao qual acresco os inúmeros ícones, incondizentes com a aleivosia assacada.
3) Fazer o quê. Desde já me quedo silente, mas não resignado.
Saludos, senor, a ti. O resto, autocensuro-me, até porque gosto do Chile e dos seus vinhos tintos.
Ou paramos por aqui, senhor, ou continuamos. O problema são as sanções decorrentes.
Não tenho intenção de continuar o "dabate", em especial nestes termos postos.
2) Desde já destaco a desproporcionalidade, ao qual acresco os inúmeros ícones, incondizentes com a aleivosia assacada.
3) Fazer o quê. Desde já me quedo silente, mas não resignado.
Saludos, senor, a ti. O resto, autocensuro-me, até porque gosto do Chile e dos seus vinhos tintos.
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Degan,
Estejas certo de uma coisa: admiro os teus conhecimentos e considero que enriqueces o Fórum.
Da minha parte, não há ressentimentos. Peço escusas por qualquer ofensa.
Irei te respeitar, como espero que me respeites.
In medius, a virtude. Reconhecer a falibilidade de nossos argumentos ou às vezes a má atuação dos nossos governantes é da natureza dialética dos fóruns da internet; pelo menos, é o que penso.
A ironia muitas vezes é o último dos recursos, no mais das vezes impróprio.
Ah, peço-te desculpas, pois venho te plagiando há um certo tempo.
"Saludos cordiales", ok.
PS - O Alcântara também, aliás.
É uma homenagem chinesa, digo, brasileira, sem recolhimento de royaltes.
Salu2, alexandre.
Estejas certo de uma coisa: admiro os teus conhecimentos e considero que enriqueces o Fórum.
Da minha parte, não há ressentimentos. Peço escusas por qualquer ofensa.
Irei te respeitar, como espero que me respeites.
In medius, a virtude. Reconhecer a falibilidade de nossos argumentos ou às vezes a má atuação dos nossos governantes é da natureza dialética dos fóruns da internet; pelo menos, é o que penso.
A ironia muitas vezes é o último dos recursos, no mais das vezes impróprio.
Ah, peço-te desculpas, pois venho te plagiando há um certo tempo.
"Saludos cordiales", ok.
PS - O Alcântara também, aliás.
É uma homenagem chinesa, digo, brasileira, sem recolhimento de royaltes.
Salu2, alexandre.
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Los astilleros españoles tienen gran experiencia en la integración de sistemas de distinto origen para crear productos competitivos que estan a la altura de los mejores del mundo.
Pero ademas, la industria española tambien participa en esos sistemas, como por ejemplo el SLQ-380(V) Electronic Warfare (EW) system Aldebaran o suite de guerra electronica que montan las F-100 que es totalmente de diseño español y de primer nivel en el ambito internacional.
Esta información está sacada de esta pagina:
http://www.fach-extraoficial.com/joomla/vb/showthread.php?t=2672&page=2
Saludos.
Pero ademas, la industria española tambien participa en esos sistemas, como por ejemplo el SLQ-380(V) Electronic Warfare (EW) system Aldebaran o suite de guerra electronica que montan las F-100 que es totalmente de diseño español y de primer nivel en el ambito internacional.
"Description"
The scalable SLQ-380(V) naval EW system is described as being an outgrowth of INDRA's experience with the Acrux, Alderbaran, Canapus, Deneb and Nettunel countermeasures programmes and can be configured as follows:
*Basic ESM SLQ-380(V)
Incorporating a spiral reception antenna array and a wide-open receiver, Basic ESM SLQ-380(V) is described as being suitable for ES and radar warning functions aboard patrol craft.
*Advanced ESM SLQ-380(V)
Advanced ES SLQ-380(V) features I/J-band (8 to 20 GHz) multibeam antennas for targeting chaff and flare decoy launchers, close-in weapons systems and/or jammers.
*Full ESM/ELectronic INTelligence (ELINT) SLQ-380(V)
Full ES/ELINT SLQ-380(V) comprises either the Basic or Advanced ESM variants combined with a spinning Direction-Finding (DF) antenna and a superheterodyne receiver to provide a narrowband fine analysis capability.
*ESM/Electronic CounterMeasures (ECM) SLQ-380(V)
ES/ECM SLQ-380(V) adds a jamming subsystem (featuring mechanical pointing and selectable radiated power) to either the Basic or Advanced ESM variants of the system.
*Full EW Suite SLQ-380(V)
The full EW Suite variant of the system combines the Advanced ES capability with a `full' jamming and deception capability and `sophisticated' multithreat electronic pointing.
In terms of SLQ-380(V)'s scalability, INDRA stresses the importance of the design and characteristics of the system's DF group, frequency group and preprocessor set to the process. Overall system features include:
+ C/D- (0.5 to 2 GHz) and E/J-band (2 to 20 GHz) frequency coverage
+de-interleaving and characterisation of detected emissions
+emitter identification by library comparison (3,000 to 6,000 mode main library, 256 mode operator library)
+pulse-by-pulse and intra-pulse analysis
+claimed 99 per cent probability-of-intercept and low false alarm rate
+the ability to operate in a 2 Mpps plus environment
+ better than 3 MHz RMS frequency accuracy over the system's full frequency range
+continuous Wave (CW) interference immunity via the use of CW-proof digital logarithmic video amplifiers
+automatic ESM/ECM hand-off in less than 25 ms
+three level built-in test
+Ada language programmes running on a UNIX operating system
+a high resolution operator display
data recording and playback facilities
+an integrated operator training routine
+a multithreat countermeasures capability using independent port and starboard jamming assemblies
+digital radio frequency memory-based countermeasures techniques
+power management
+the use of high-power, fast steering phase-array technology
Esta información está sacada de esta pagina:
http://www.fach-extraoficial.com/joomla/vb/showthread.php?t=2672&page=2
Saludos.