Navio polivalente

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Jose Matos
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Navio polivalente

#1 Mensagem por Jose Matos » Sex Dez 23, 2005 12:54 am

Olá pessoal

Como já era de esperar as notícias a respeito do NAVPOL para a Marinha não são nada animadoras.

Como sabem o NAVPOL deverá ter capacidade para transportar seis helicópteros Lynx, 22 viaturas ligeiras ou 12 viaturas blindadas de rodas anfíbias.

Deslocando 10.500 toneladas e com um comprimento de 162 metros, o navio terá uma autonomia de 6.000 milhas e uma tripulação de 150 homens, tendo capacidade para embarcar mais de 650 homens.

No entanto, em declarações recentes Luís Amado não deixou quaisquer garantias quanto à sua construção, afirmando que "a decisão só será tomada após a revisão da Lei de Programação Militar".

Ora parece que o nosso ministro está a pensar modificar o projecto do NAVPOL de forma a mexer no contrato assinado por Portas. Uma das ideias em cima da mesa é fazer um navio mais pequeno e com menor capacidade. A outra é adiar a sua construção sine die, ou seja, para daqui a muitos anos.

Sabem que nestas coisas devíamos ser como os americanos. Fazer uma petição on-line na net para que o NAVPOL fosse construido.

Um abraço





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#2 Mensagem por Rui Elias Maltez » Sex Dez 23, 2005 7:26 am

Concordo, José.

O NavPol é o principal vector para a capacidade de projecção de forças, que está consignada em sede do CEDN, discutida e aprovada, e está inscrito em Lei de Programação Militar.

É certo que a LPM pode ser revista de 3 em 3 anos, mas esta má vontade do actual Governo relativamente a este navio representa a desistência de um vector fundamental para os desígnios da projecção de forças num quadro em que Portugal cada vez mais acorre a solicitações diversas no plano de missões internacionais.

O plano original seria um LPD com deslocamento a rondar as 14.000 ton, e quanto aos helis embarcados, o que se falava seria a utilização dos EH-101, ou dos NH-90 do Exército, logo que estes sejam entregues.

Isto para apoio suplementar ao desembarque de forças.

Os Linx da Marinha servem para ASW, e deverão quanto a mim continuar adstritos às fragatas.

O Ministro parece querer dar prioridade ao programa dos blindados de rodas e arma ligeira para os 3 ramos, e daí, nada tenha a opor, mas quanto à Marinha o actual Governo parece querer mandá-la ao fundo, com a indefinição relativa ao LPD, e ainda a indecisão e adiamento quanto à vinda das 2 fragatas OHP.

O País e a sua Defesa vai mal, qundo um Governo parece querer ver esses equipamentos como simples brinquedos para que os militares se entretenham nos quarteis, sem ter noção de que se tratam de instrumentos fundamentais para a afirmação da política externa portuguesa na NATO e no Mundo.




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#3 Mensagem por soultrain » Sex Dez 23, 2005 7:40 am

Boas,

Já pensaram na hipotese, que foi adiado por motivo de força maior?

Imaginem que algo tem de ser construido entre os NPO/LFC e o NavPol, nos ENVC e não pode ser adiado?!

Calma, Calma meus amigos,

Cump.




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#4 Mensagem por Rui Elias Maltez » Sex Dez 23, 2005 7:43 am

Não estou a imaginar o quê, Soultrain.

O contrato para a construção dio NavPol já havia sido assinado, haveria transferência de tecnologia por causa da aquisição dos submarinos.

Não estou a imaginar os ENVC darem prioridade a outra encomenda privada.

E como o NavPol nunca estaria pronto antes de 2010/2010, nem seria o Orçamento para os próximos anos a gastar-se com essa aquisição.

O que acho é que esta politica errática e minimalista do Ministro, que apenas aprofunda o desprezo a que as FA's têm sido votadas por diversos governo não pode continuar mais, ou dentro de 2 décadas Portugal não será mais que um pequeno e opbre país satelizado por Espanha e completamente desarmado, sem capacidade de afirmação ao nível mundial.




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#5 Mensagem por soultrain » Sex Dez 23, 2005 10:32 am

Não estou a imaginar os ENVC darem prioridade a outra encomenda privada.


Não é privada.

Cump.




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#6 Mensagem por P44 » Sex Dez 23, 2005 11:20 am

soultrain escreveu:Já pensaram na hipotese, que foi adiado por motivo de força maior?

Imaginem que algo tem de ser construido entre os NPO/LFC e o NavPol, nos ENVC e não pode ser adiado?!


Algo entre os NPOs e o NAVPOL?????

Um AOR :?:
:?: :?:




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#7 Mensagem por soultrain » Sex Dez 23, 2005 12:22 pm

P44,

Não posso revelar, mas se for ao FD talvez compreenda.

cump.




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#8 Mensagem por Jose Matos » Sex Dez 23, 2005 1:25 pm

Em Janeiro a LPM vai ser revista, e o ministro quer de facto mexer no contrato do NAVPOL. Portanto, já estão a ver o que vem aí.

Um abraço





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#9 Mensagem por P44 » Sex Dez 23, 2005 1:42 pm

soultrain escreveu:P44,

Não posso revelar, mas se for ao FD talvez compreenda.

cump.


Pode dizer por MP, pelo menos? :? :shock:




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#10 Mensagem por Rui Elias Maltez » Ter Dez 27, 2005 9:36 am

A seguir à chegada e incorporação das OHP, a Marinha tem como 2ª prioridade a aquisição de um AOR.

Mas nunca me constou que fosse um construido de novo, e muito menos em Portugal, embora acredite que para esse tipo de plataforma, os estaleiros da LISNAVE na Mitrena estariam mais vocacionados para esse tipo de plataformas.




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#11 Mensagem por soultrain » Ter Dez 27, 2005 8:27 pm

2005-12-27 - 00:00:00

Marinha

Disponível para todas as missões

d.r.

Dois navios de patrulha oceânica com entrega prevista para os meses de Abril e Agosto de 2006 são os reforços mais rápidos
Há um mês, quando tomou posse como chefe do Estado-Maior da Armada, o almirante Melo Gomes foi o mais realista que se pode desejar. Admitiu que as dificuldades “não serão um fenómeno passageiro” e, sem deixar de afirmar que “a modernização da Marinha é um imperativo nacional”, acabou por assumir que “o conjunto dos desígnios nacionais ultrapassa sempre os recursos disponíveis”. E concluiu: “Cumpre-nos, portanto, gerir da melhor forma, demonstrando que a excelência da gestão pagará dividendos superiores aos possíveis de obter noutras áreas e noutras soluções”.






A confiança no futuro da Marinha é um programa sem quebra que Melo Gomes gosta de referir com o sublinhado “sem apego a dogmas”. Após um mês em funções, não tem mais nada a acrescentar do que a certeza de vencer as tormentas e as insuficiências que ele é também o primeiro a apontar. Afinal, como afirmou na tomada de posse, “não há conjunto sem partes”, ou, de forma mais directa, “é bom ter sempre presente: não há Esquadra sem marinheiros”.

Posto em números, e olhando para o Orçamento de Estado para 2006, a Marinha consome apenas 0,35 por cento do PIB e, de acordo com as próprias palavras do almirante Melo Gomes, “é impossível à Marinha sobreviver sem uma adequada renovação dos meios materiais. A renovação e balanceamento equilibrado da Esquadra, nela incluídos os meios anfíbios, são imprescindíveis”.

NOVO NAVIO LOGÍSTICO

A Lei de Programação Militar (LPM) já tem prontas, segundo revelou ontem no CM o ministro da Defesa, Luís Amado, uma série de propostas de revisão que foram coordenadas pelo chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas. É neste documento que incidem muitas expectativas da Marinha, nomeadamente no que diz respeito a um navio polivalente logístico, orçado em 210 milhões de euros, e cuja encomenda poderá ser confirmada aos Estaleiros Navais de Viana do Castelo.

Com a encomenda dos submarinos a um consórcio alemão a correr de acordo com anteriores compromissos, até porque se trata de uma necessidade de afirmação de soberania histórica vir a contar com aqueles equipamentos militares a partir de 2009, as atenções da Marinha apontam em muito para os estaleiros do Minho. Foi lá que se construíram dois navios de patrulha oceânica, já em fase de testes e com entrega prevista até ao final do próximo Verão, e também foi lá que o ministro Luís Amado assinou há uma semana o contrato para a construção de cinco lanchas de fiscalização costeira.

MISSÃO ENORME

No meio das dificuldades que afectam todas as Forças Armadas e todo o País, a missão da Marinha é das mais difíceis. Em Portugal, a componente aeronaval é imposta pelas realidades, como se pode concluir do facto de a Zona Económica Exclusiva definida no mar ter 110 mil milhas quadradas e corresponder a mais de 500 vezes a superfície terrestre do País. Mais, enquanto em terra os picos mais elevados rondam os 2000 metros, no mar a defesa dos recursos e das condições ambientais mergulha em profundidades até aos 5400 metros.

A todos os desafios, a Marinha está apostada em responder positivamente. Apesar das limitações orçamentais, tem pontos de excelência decisivos, como o Instituto Hidrográfico, e preocupa-se com as batalhas contra a poluição, tendo em agenda a aquisição de dois navios preparados especificamente para o efeito. Sairão dos estaleiros de onde se espera possam vir outras boas notícias.
NOVO COMANDO TEM SÓ UM MÊS

O actual chefe de Estado-Maior da Armada, almirante Fernando José Ribeiro de Melo Gomes, tomou posse no dia 28 de Novembro, sucedendo no cargo ao almirante Vidal Abreu.

Oriundo do Comando Aliado Conjunto de Lisboa, onde foi segundo-comandante de Abril de 2004 a Novembro deste ano, entrou para a Escola Naval em 1965, é especializado em comunicações, já foi comandante da fragata ‘Corte Real’ e, em 1998, comandou em cenário de conflito uma evacuação de civis da Guiné-Bissau, em que foram resgatados 1237 cidadãos de 33 nacionalidades.

MAIS ANTIGO DOS TRÊS RAMOS

A primazia da Marinha nos desfiles com participação dos três ramos das Forças Armadas tem a ver com o facto de ser considerado o mais antigo. A sua existência confunde-se com o nascimento de Portugal e faz história desde 1180, quando D. Fuas Roupinho, celebrizado pelo Sítio da Nazaré, venceu uma armada moura ao largo do cabo Espichel. Ao rei D. Diniz coube, em 1312, criar uma força naval permanente que teve como primeiro comandante o genovês Manuel Pessanha.

PAPEL ACTIVO NA CULTURA

O Museu da Marinha, ao lado do Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, o vizinho Planetário Calouste Gulbenkian e o Aquário Vasco da Gama, no Dafundo, são apenas as três instituições mais conhecidas do destacado papel cultural da Marinha Portuguesa.

Para além da projecção intelectual e presença no pensamento português alcançada por muitos dos seus membros, a Marinha tem uma academia que promove a investigação e divulgação da cultura ligada aos mares e uma banda de créditos firmados.

POLOS DE EXCELÊNCIA

INSTITUTO HIDOGRÁFICO

Repartido entre a sede no Convento das Trinas, em Lisboa, as instalações da Azinheira, no Seixal, onde dispõe de meios operacionais e equipamentos técnicos, e os navios de investigação ‘D. Carlos’, ‘Almirante Gago Coutinho’, ‘Andrómeda’ e ‘Auriga’, o Instituto Hidrográfico constitui um dos centros de destaque da Marinha. Com um efectivo de 375 pessoas, repartido por militares e civis, desenvolve instrumentos técnicos e científicos para a acção operacional da Marinha, além de tarefas de protecção do ambiente marítimo e de protecção civil.

CENTRO DE INSTRUÇÃO TÁCTICA NAVAL

Dotado desde meados dos anos 70 de um sistema norte-americano, ASTT – Action Speed Tactical Trainer, actualmente em vias de substituição, o Centro de Instrução de Táctica Naval (CITAN), instalado no Alfeite, é uma referência de excelência nas áreas da análise e desenvolvimento de exercícios e pertence-lhe o aprontamento das forças e unidades navais e o apoio das operações. Actualmente tem em fase de testes o simulador de navegação SIMNAV, com inauguração prevista para breve.

FRAGATAS DA CLASSE VASCO DA GAMA

As três fragatas da classe Vasco da Gama ao serviço da Marinha desde o início dos anos 90 – a ‘Vasco da Gama’, a ‘Álvares Cabral’ e a ‘Corte Real’ – são navios modernos, com equipamento de tecnologia de ponta e dotados de armamento sofisticado, nomeadamente sistemas de lançamento de mísseis superfície-superfície e superfície-ar e helicópteros para luta anti-submarina que honram a Marinha portuguesa.

FORÇAS ESPECIAIS

Numa perspectiva de participação cada vez mais intensa em operações de alto risco no exterior e longe de Portugal, a Marinha conta com um corpo de forças especiais, os fuzileiros, com alta capacidade de combate.

MEIOS AÉREOS

Para o desenvolvimento das suas missões, a Marinha tornou-se a sétima das armadas da NATO a possuir helicópteros Lynx, que são os mais rápidos de todos, voando a uma velocidade recorde de 400,87 quilómetros/hora.

MERGULHADORES

Entre os operacionais menos conhecidos da Marinha estão os mergulhadores sediados na Base do Alfeite, com acção em operações de salvamento marítimo. Estão certificados para mergulhos até 81 metros.

RESERVA PARA 700

Devido às recentes alterações no estatuto dos militares das Forças Armadas, designadamente nas condições de Reserva e Reforma, a Marinha prevê que até ao final do corrente ano passem à reserva cerca de 700 militares.


http://www.correiomanha.pt/noticia.asp? ... nal=9&p=94

P44 e Rui, já perceberam?

Cump.




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#12 Mensagem por Rui Elias Maltez » Qua Dez 28, 2005 8:46 am

Amigo Soultrain:

Já compreendi que o novo CEMA parece estar mais de acordo com a acual linha politica MDN/Mendes Cabeçadas.

Poder nesta primeira fase ser mais paciente.

Mas pela leitura e pelo que corre, do que tenho cohecimento é que o NavPol será uma realidade, embora possa ser adiada em 2 anos, relativamete ao inicialmente previsto.

O que nos resta é esperar.

E assusta-me que o MDN queira esticar até ao limite de Outubro de 2006 a resposta a dar aos EUA sobre a possibilidade de Portugal poder vir a ter as 2 OHP.

Outra "branca" nos textos mais recentes, é a calendarização para a construção e incorporação na Armada dos restantes NPO's. :?




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#13 Mensagem por pt » Qua Dez 28, 2005 10:19 am

soultrain:

Você está-nos a dizer que as OHP foram pelo cano... :mrgreen: ?




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#14 Mensagem por soultrain » Qua Dez 28, 2005 2:06 pm

PT,

Quanto a isso o que se fala é que vêm. Seria até desprestigiante para a marinha, depois dos investimentos já feitos que não viessem. Incusivie creio que ja´estão tripulações em formação nos equipamentos novos.

Refiro-me ao potencial adiamento do NavPol:

Sairão dos estaleiros de onde se espera possam vir outras boas notícias.


http://www.forumdefesa.com/forum/viewto ... ght=#25987

Não tenho a certeza que seja por causa deste facto, mas que tem a sua lógica tem.

Cump.




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#15 Mensagem por Rui Elias Maltez » Sex Dez 30, 2005 10:00 am

Eu também não acredito que as OHP não venham.

Primeiro, porque não há actualmente alternativas nos mercados a essas plataformas, e depois porque a Marinha está a fazer investimentos em material e recursos humanos para vir a operar essas OHP.

O MDN apenas disse que ainda não há decisão, já que os EUA nos dão até Outubro de 2006 para que digamos definitivamente se as queremos ou não.

Seria um desperdício que o Governoo voltasse com a palavra atrás e ainda para mais, porque a alternativa, seria ficarmos apenas com as 3 Vdg e com as 2 João Belo até 2008.

Quanto ao NavPol, o que corre, sem confirmação ainda é que nunca será incorporado na Marinha antes de 2014 :cry:




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