Qual seria o melhor fuzil para o EB? (DUAS NOVAS OPÇÕES)
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Tudo bem, pode ser.
Mas, devemos pensar também ,que, ao contrário do G-36, o Exército Brasileiro mantém em sigilo muitas informações sobre o fuzil. Pouquíssimas coisas se sabe sobre ele.
Então, não dá pra dizer também que tipos de tratamento recebem os materiais do MD-97, e muitíssimos outros detalhes que não são revelados, como novos métodos de fabricação que podem aumentar o controle de qualidade, ligas metálicas e os tratamentos, etc. E isso torma um tanto injusta a comparação com um outro fuzil.
[abraços]
Mas, devemos pensar também ,que, ao contrário do G-36, o Exército Brasileiro mantém em sigilo muitas informações sobre o fuzil. Pouquíssimas coisas se sabe sobre ele.
Então, não dá pra dizer também que tipos de tratamento recebem os materiais do MD-97, e muitíssimos outros detalhes que não são revelados, como novos métodos de fabricação que podem aumentar o controle de qualidade, ligas metálicas e os tratamentos, etc. E isso torma um tanto injusta a comparação com um outro fuzil.
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- delmar
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Alcantara escreveu:Brasileiro escreveu:Pera aí gente, essa verba de 11 milhões não será para fabricar o MD-97, e sim para fazer a linha de montagem do fuzil, e depois fabricá-lo.
11 milhões para montagem e gerenciamento da linha de produção?
Como a IMBEL já possui o maquinário (fabrica o FAL e outras armas) deve
ser para compra de de algum equipamento de controle de qualidade sofisticado, tipo raio X de metal para detectar falhas, ou de robótica, para acelerar a produção. Em principio será um material de interesse do comprador, o EB.
U$4.000.000,00 compra muito máquinário.
saudações
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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tulio escreveu:Galináceos à parte, o G36 é praticamente todo feito em polímeros, só botaram metal onde num tinha outro jeito, tipo cano, molas, ferrolho, etc...
Ele pode vir - não necessariamente vem - com mira optrônica de fábrica e pode ser coberto de trilhos Picatinny, presos por pinos à arma, viabilizando todo tipo de acessório.Para assegurar a máxima rusticidade, todos os componentes metálicos recebem um tratamento especial de cromo duro e “tenniferização” que os torna virtualmente imunes à corrosão, o que, combinado com a construção polimérica do restante da arma, faz com que esta seja praticamente insensível às agressões do meio ambiente, quase independente de lubrificação e com necessidades absolutamente mínimas de manutenção, tendo os diversos testes efetuados pelo fabricante e pelo Exército Alemão demonstrado que o fuzil necessita de limpeza somente a cada 15 mil disparos, o que corresponde praticamente à vida útil de uma arma desta categoria. Ah, os carregadores de 30 cartuchos e semitransparentes, os quais podem ser encaixados lado a lado graças a um sistema de ressaltos, aumentando o poder de fogo imediatamente à disposição do atirador, também são de polímero. Demonstraram ser muito superiores aos carregadores tipo M-16 padrão da OTAN (STANAG), principalmente em termos de durabilidade, resistência à corrosão e confiabilidade, sendo, além de tudo, mais leves. Repito, não sou fã do fuzil alemão, mas daí a dizer que de MD97 estaríamos tão bem quanto de G36, é meio demais, ao menos para mim. De qualquer modo, o AN94 supera a ambos mesmo...
Túlio, não sei quantos mil disparos a MD-97 da, mas como na G-36 boa parte dela foi feita em polímeros, são duas armas de mesma geração, não ha grandes diferenças, agora, dizer que a G-36 é boa porque usa carregadores transparentes?
Quanto você acha que me pagam para eu mostrar a incrível tecnologia de carregadores transparentes?
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Ah, os carregadores de 30 cartuchos e semitransparentes, os quais podem ser encaixados lado a lado graças a um sistema de ressaltos, aumentando o poder de fogo imediatamente à disposição do atirador, também são de polímero. Demonstraram ser muito superiores aos carregadores tipo M-16 padrão da OTAN (STANAG), principalmente em termos de durabilidade, resistência à corrosão e confiabilidade, sendo, além de tudo, mais leves.
A 'incrível tecnologia' não é á transparência, Marechal...
Sobre o G36:
virtualmente imunes à corrosão
praticamente insensível às agressões do meio ambiente
quase independente de lubrificação
& quetales...
Ah, se os dois são a mesma coisa, os ianques devem ser bem trouxas, escolherem o G36 para servir de base ao seu fuzil... Aposto que o MD97 sairia bem mais barato... Pechincha mesmo...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Túlio, a transparência é a única diferença...
E os americanos não vão comprar G36, MD97, AN-94 ou seja la o que for, fizeram uma licitação para uma arma de nova geração que aumentasse em 500% a letalidade da M-16, a HK venceu a licitação e mostrou o OICW (M-29), essa arma tem uma parte cinética e a HK escolheu usar o G36 como base da parte cinética (nada mais natural), depois decidiram expandir o programa e substituir a M-4, nada mais natural do que ja suarem uma arma que estavam trabalhando (ai o XM-8).
E os americanos não vão comprar G36, MD97, AN-94 ou seja la o que for, fizeram uma licitação para uma arma de nova geração que aumentasse em 500% a letalidade da M-16, a HK venceu a licitação e mostrou o OICW (M-29), essa arma tem uma parte cinética e a HK escolheu usar o G36 como base da parte cinética (nada mais natural), depois decidiram expandir o programa e substituir a M-4, nada mais natural do que ja suarem uma arma que estavam trabalhando (ai o XM-8).
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Olha Túlio, o EB é beeeem exigente com relação a robustez dos seus equipamentos. É sobejamente sabido que várias armas de boa reputação não obtiveram aprovação nos testes realizados no Centro de Testes do Exército Brasileiro. Se o MD-97 fosse ruim não teria passado na avaliação. E também não concordo com a afirmação de que é ultrapassado. O seu mecanismo de operação é mais moderno, mais robusto e menos propenso a falhas do que o do M-16.
MD-97 : Melhor do que o M-16, o mais usado e aclamado fuzil do mundo ocidental, praticamente as mesmas características e desempenho em campo conseguidos nos projetos mais novos, mas por uma fração do custo destes. Não vale a pena?
Agora, só acho que o EB deveria ficar de olho no calibre que será adotado doravante pelas potencias ocidentais. Se duvidar, calhava bem começar a projetar uma versão do MD-97 em 6,8mm para ver o resultado obtido. Se o mundo ocidental mudar o calibre padrão o Brasil não seria pego desprevinido.
MD-97 : Melhor do que o M-16, o mais usado e aclamado fuzil do mundo ocidental, praticamente as mesmas características e desempenho em campo conseguidos nos projetos mais novos, mas por uma fração do custo destes. Não vale a pena?
Agora, só acho que o EB deveria ficar de olho no calibre que será adotado doravante pelas potencias ocidentais. Se duvidar, calhava bem começar a projetar uma versão do MD-97 em 6,8mm para ver o resultado obtido. Se o mundo ocidental mudar o calibre padrão o Brasil não seria pego desprevinido.
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
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Taí, Alcântara, concordo. Olho no calibre...
Agora, o tal rigor do EB não se viu no FAL - vou repetir, não conheço ele só de revista - que o digam os israelenses...
Ah, só por ter alguma prática com o FAL não quer dizer que sou melhor ou sei mais que qualquer um aqui, apenas tenho algumas experiências e num me incomodo de compartilhar com os amigos. Por exemplo, naquele treinamento de CQB que eu vivo falando, as armas eram da PC e, porque um 'gadiano falou no FAL, eles arrumaram um - versão policial, só semi - com o POE do 8.º BPM, onde treinávamos, e experimentamos fazer uma 'house clearing', primeiro com a Taurus-FAMAE e depois com o FAL. Ninguém - inclusive eu - quis repicar no FAL, é muito grande e desajeitado, na boa, pra combate no campo até pode ser, agora...MOUT? No way...
Agora, o tal rigor do EB não se viu no FAL - vou repetir, não conheço ele só de revista - que o digam os israelenses...
Ah, só por ter alguma prática com o FAL não quer dizer que sou melhor ou sei mais que qualquer um aqui, apenas tenho algumas experiências e num me incomodo de compartilhar com os amigos. Por exemplo, naquele treinamento de CQB que eu vivo falando, as armas eram da PC e, porque um 'gadiano falou no FAL, eles arrumaram um - versão policial, só semi - com o POE do 8.º BPM, onde treinávamos, e experimentamos fazer uma 'house clearing', primeiro com a Taurus-FAMAE e depois com o FAL. Ninguém - inclusive eu - quis repicar no FAL, é muito grande e desajeitado, na boa, pra combate no campo até pode ser, agora...MOUT? No way...
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Marechal-do-ar escreveu:tulio escreveu:Galináceos à parte, o G36 é praticamente todo feito em polímeros, só botaram metal onde num tinha outro jeito, tipo cano, molas, ferrolho, etc...
Ele pode vir - não necessariamente vem - com mira optrônica de fábrica e pode ser coberto de trilhos Picatinny, presos por pinos à arma, viabilizando todo tipo de acessório.Para assegurar a máxima rusticidade, todos os componentes metálicos recebem um tratamento especial de cromo duro e “tenniferização” que os torna virtualmente imunes à corrosão, o que, combinado com a construção polimérica do restante da arma, faz com que esta seja praticamente insensível às agressões do meio ambiente, quase independente de lubrificação e com necessidades absolutamente mínimas de manutenção, tendo os diversos testes efetuados pelo fabricante e pelo Exército Alemão demonstrado que o fuzil necessita de limpeza somente a cada 15 mil disparos, o que corresponde praticamente à vida útil de uma arma desta categoria. Ah, os carregadores de 30 cartuchos e semitransparentes, os quais podem ser encaixados lado a lado graças a um sistema de ressaltos, aumentando o poder de fogo imediatamente à disposição do atirador, também são de polímero. Demonstraram ser muito superiores aos carregadores tipo M-16 padrão da OTAN (STANAG), principalmente em termos de durabilidade, resistência à corrosão e confiabilidade, sendo, além de tudo, mais leves. Repito, não sou fã do fuzil alemão, mas daí a dizer que de MD97 estaríamos tão bem quanto de G36, é meio demais, ao menos para mim. De qualquer modo, o AN94 supera a ambos mesmo...
Túlio, não sei quantos mil disparos a MD-97 da, mas como na G-36 boa parte dela foi feita em polímeros, são duas armas de mesma geração, não ha grandes diferenças, agora, dizer que a G-36 é boa porque usa carregadores transparentes?
Quanto você acha que me pagam para eu mostrar a incrível tecnologia de carregadores transparentes?
Pera ae... eu posso estar errado mas eu estou vendo vc dizer que o MD-97 é da mesma geração do H&K G-36???
Se sim... qual o seu conceito de "geração"?
As GATs e RPs estão em toda cidade!
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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Marechal-do-ar escreveu:Túlio, a transparência é a única diferença...
E os americanos não vão comprar G36, MD97, AN-94 ou seja la o que for, fizeram uma licitação para uma arma de nova geração que aumentasse em 500% a letalidade da M-16, a HK venceu a licitação e mostrou o OICW (M-29), essa arma tem uma parte cinética e a HK escolheu usar o G36 como base da parte cinética (nada mais natural), depois decidiram expandir o programa e substituir a M-4, nada mais natural do que ja suarem uma arma que estavam trabalhando (ai o XM-8).
Marechal
Só uma pequena pergunta.
Você está ciente que a OICW foi cancelada? Que jogaram a pá de cal nela?
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tulio escreveu:Taí, Alcântara, concordo. Olho no calibre...
Agora, o tal rigor do EB não se viu no FAL - vou repetir, não conheço ele só de revista - que o digam os israelenses...
Você está se pautando muito pela impressão dos israelenses. O caso deles é diferente do nosso pois eles enfrentam uma situação, um ambiente muito específico. O ambiente aqui é outro. Tanto que os problemas relatados por eles não se manifestaram por aqui ou na Argentina, por exemplo. Pergunte ao pessoal de outro exército que usa/usou o FAL, um argentino por exemplo, se eles gostam ou não dele... Aposto que você já sabe qual será a resposta...
Abraços!!!!
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ZeRo4 escreveu:Marechal-do-ar escreveu:tulio escreveu:Galináceos à parte, o G36 é praticamente todo feito em polímeros, só botaram metal onde num tinha outro jeito, tipo cano, molas, ferrolho, etc...
Ele pode vir - não necessariamente vem - com mira optrônica de fábrica e pode ser coberto de trilhos Picatinny, presos por pinos à arma, viabilizando todo tipo de acessório.Para assegurar a máxima rusticidade, todos os componentes metálicos recebem um tratamento especial de cromo duro e “tenniferização” que os torna virtualmente imunes à corrosão, o que, combinado com a construção polimérica do restante da arma, faz com que esta seja praticamente insensível às agressões do meio ambiente, quase independente de lubrificação e com necessidades absolutamente mínimas de manutenção, tendo os diversos testes efetuados pelo fabricante e pelo Exército Alemão demonstrado que o fuzil necessita de limpeza somente a cada 15 mil disparos, o que corresponde praticamente à vida útil de uma arma desta categoria. Ah, os carregadores de 30 cartuchos e semitransparentes, os quais podem ser encaixados lado a lado graças a um sistema de ressaltos, aumentando o poder de fogo imediatamente à disposição do atirador, também são de polímero. Demonstraram ser muito superiores aos carregadores tipo M-16 padrão da OTAN (STANAG), principalmente em termos de durabilidade, resistência à corrosão e confiabilidade, sendo, além de tudo, mais leves. Repito, não sou fã do fuzil alemão, mas daí a dizer que de MD97 estaríamos tão bem quanto de G36, é meio demais, ao menos para mim. De qualquer modo, o AN94 supera a ambos mesmo...
Túlio, não sei quantos mil disparos a MD-97 da, mas como na G-36 boa parte dela foi feita em polímeros, são duas armas de mesma geração, não ha grandes diferenças, agora, dizer que a G-36 é boa porque usa carregadores transparentes?
Quanto você acha que me pagam para eu mostrar a incrível tecnologia de carregadores transparentes?
Pera ae... eu posso estar errado mas eu estou vendo vc dizer que o MD-97 é da mesma geração do H&K G-36???
Se sim... qual o seu conceito de "geração"?
Duas armas são da mesma geração se forem desenvolvidas e fabricadas usando tecnologias de mesma geração e no final tiverem características semelhantes, a AK-10x, G36, MD97, etc foram todas feitas com muito polímero, visando redução de peso sem perder a resistência e possuem características tecnicas semelhantes, logo são da mesma geração.
Não vem dizer que o MD97 só falha que aposto que você nunca atirou com uma que ja estava em produção e nem falou com alguem que ja atirou.
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Jet Crash® escreveu:Marechal-do-ar escreveu:Túlio, a transparência é a única diferença...
E os americanos não vão comprar G36, MD97, AN-94 ou seja la o que for, fizeram uma licitação para uma arma de nova geração que aumentasse em 500% a letalidade da M-16, a HK venceu a licitação e mostrou o OICW (M-29), essa arma tem uma parte cinética e a HK escolheu usar o G36 como base da parte cinética (nada mais natural), depois decidiram expandir o programa e substituir a M-4, nada mais natural do que ja suarem uma arma que estavam trabalhando (ai o XM-8).
Marechal
Só uma pequena pergunta.
Você está ciente que a OICW foi cancelada? Que jogaram a pá de cal nela?
Sim, mas ele é o motivodos americanos terem investido no G36.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
Marechal-do-ar escreveu:Duas armas são da mesma geração se forem desenvolvidas e fabricadas usando tecnologias de mesma geração e no final tiverem características semelhantes, a AK-10x, G36, MD97, etc foram todas feitas com muito polímero, visando redução de peso sem perder a resistência e possuem características tecnicas semelhantes, logo são da mesma geração.
Não vem dizer que o MD97 só falha que aposto que você nunca atirou com uma que ja estava em produção e nem falou com alguem que ja atirou.
Marechal, tu ta se confundindo e muito! O MD-97 não passa de um fuzil de 2o geração, enquanto o G-36 é um fuzil de quarta geração! Veja-mos... eu dividiria as gerações assim:
1o Geração, FAL, M-14, AK-47... pesados, com munição muito potente e emprego de aço para a fabricação do Fuzil.
2o Geração, AR-15/M-16, AK-74, AR-18, HK-33... procurou-se diminuir o peso do Fuzil empregados ligas metálicas mais leves, em alguns casos redução de calibre.
3o Geração, SA80, Famas, Steyr AUG... Fuzis mais compactos, utilizando-se da configuração "Bullpub", emprego de polímeros na construção do Fz e melhores sistemas de pontaria já montados no fuzil.
4o Geração, M-16/M-4 "RIS", G-36, XM-8... Além da constante redução de peso, a modularidade é ponto principal aqui, sendo possível ao Fz incorporar vários items dependendo da missão.
Onde tu vê polímero no MD-97??? eu não vejo "nenhum" polímero ali. Até pq a IMBEL talvez não domine tanto a fabricação de polímero assim. Se fabrica-se, suas pistolas não pesariam tanto qnt pesam. A Taurus que é a Taurus está se aventurando com polímeros agora, lançando a Taurus 24/7.
O MD-97, não passa de um fuzil de segunda geração, no máximo segunda geração e "meia", tem pouca modularidade, é relativamente pesado! Veja... um G-36 totalmente carregado pesa o mesmo que um MD-97 "pelado" sem carregador!
Segundo, Eu realmente nunca atirei com o MD-97! Mas fico me perguntando... pq uma arma nacional teóricamente boa e barata acabou perdendo a concorrência para o M-4 na compra de fuzis para SSP-RJ??? A muito tempo atrás eu postei um aúdio de uma operação numa favela no RJ onde um MD-97 falha umas três vezes num tiroteio, procure que você achará... se não achar tenho o prazer de passar esse aúdio a você. Terceiro, meu tio é Ten-Coronel da PMERJ e segundo ele a cotação do MD-97 na PMERJ depois dos teste onde enfrentou o Colt M-4 não é muito boa não.
Editado pela última vez por ZeRo4 em Dom Dez 18, 2005 2:19 pm, em um total de 1 vez.
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Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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ZeRo4 escreveu: ... Eu realmente nunca atirei com o MD-97! Mas fico me perguntando... pq uma arma nacional teóricamente boa e barata acabou perdendo a concorrência para o M-4 na compra de fuzis para SSP-RJ??? A muito tempo atrás eu postei um aúdio de uma operação numa favela no RJ onde um MD-97 falha umas três vezes num tiroteio, procure que você achará... se não achar tenho o prazer de passar esse aúdio a você. Terceiro, meu tio é Ten-Coronel da PMERJ e segundo ele a cotação do MD-97 na PMERJ depois dos teste onde enfrentou o Colt M-4 não é muito boa não.
ZeRo4, arma recente. Lote de testes. Acho que nem de pré-lote final de produção eram. Justamente em testes opracionais como este é que se descobrem falhas e soluções. Vai me dizer que o certo era iniciar a produção da arma direto da prancheta para as mãos das tropas e, só depois que se gastou uma boa grana montando uma linha de produção em série e confeccionando um bom número de armas, começar pegar o feedback da tropa para ver que tem algo errado com o fuzil e qua a produção terá que ser parada para que se façam novos protótipos?
ZeRo4 escreveu:Marechal, tu ta se confundindo e muito! O MD-97 não passa de um fuzil de 2o geração, enquanto o G-36 é um fuzil de quarta geração! Veja-mos... eu dividiria as gerações assim:
1o Geração, FAL, M-14, AK-47... pesados, com munição muito potente e emprego de aço para a fabricação do Fuzil.
2o Geração, AR-15/M-16, AK-74, AR-18, HK-33... procurou-se diminuir o peso do Fuzil empregados ligas metálicas mais leves, em alguns casos redução de calibre.
3o Geração, SA80, Famas, Steyr AUG... Fuzis mais compactos, utilizando-se da configuração "Bullpub", emprego de polímeros na construção do Fz e melhores sistemas de pontaria já montados no fuzil.
4o Geração, M-16/M-4 "RIS", G-36, XM-8... Além da constante redução de peso, a modularidade é ponto principal aqui, sendo possível ao Fz incorporar vários items dependendo da missão.
Onde tu vê polímero no MD-97??? eu não vejo "nenhum" polímero ali. Até pq a IMBEL talvez não domine tanto a fabricação de polímero assim. Se fabrica-se, suas pistolas não pesariam tanto qnt pesam. A Taurus que é a Taurus está se aventurando com polímeros agora, lançando a Taurus 24/7.
O MD-97, não passa de um fuzil de segunda geração, no máximo segunda geração e "meia", tem pouca modularidade, é relativamente pesado! Veja... um G-36 totalmente carregado pesa o mesmo que um MD-97 "pelado" sem carregador!
Agora, com relação a geração do MD-97. Essa sua classificação é furada. Primeiro você classifica o M-16 como de 2ª geração, depois o classifica como de 4ªG e o MD-97, que é melhor do que o MD-16 (não sou eu que estou dizendo isso, essa é a opinião de especialistas no assunto) você o classifica como, no máximo, de 2,5ªG?
Meu único comentário: Fala séééério!!!, hehehhe
Abraços!!!
Editado pela última vez por Alcantara em Dom Dez 18, 2005 2:35 pm, em um total de 3 vezes.
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