- É caro.
Tudo aquilo que ainda não chegou à escala de mercado é caro: produzido em massa, barateia. O próprio FAL não é nenhuma pechincha, mesmo após tantos anos de produção, imaginem então quando o EB o adotou, há mais de três décadas...
- Possui mecânica complexa tornando a construção e a manutenção difíceis.
Mecânica complexa? Mas o G36 tem seu mecanismo dividido em módulos para simplificar a manutenção que, sem isso, aí sim seria complexa... Compares, por exemplo, o mecanismo de gatilho do AN com o do G36...
- Não é nada ergonômico.
Isso é o mais fácil de mudar, dá ateé para se basear na interface do MD97...
- O lançador de granadas é uma gambiarra de dar dó.
Não se é obrigado a comprar o lança-granadas junto com o fuzil, basta adotar trilhos Picattinny que, diga-se de passagem, não parecem ser interessantes aos projetistas do MD97 - nem precisa mesmo, é para usar nos anos 80...
- Não possui mira óptica como o G36.
Idem acima.
- Quando ativado, o tiro duplo transforma um pente de 30 tiros em 15 disparos.
Há 'pentes' (carregadores) de 60 tiros, fila quádrupla, como os da submetralhadora Spectre italiana. Mas, mesmo no exemplo citado, são quinze oportunidades de furar um Interceptor com chapa de cerâmica no primeiro acerto de burst. No caso de TODOS OS OUTROS FUZIS, são trinta oportunidades de...acertar a cabeça, braços ou pernas, pois onde houver colete, chem chanche...heheheheh
Certamente o AN-94 teria causado algumas baixas a mais, mas não consegueria parar uma coluna de Abrams.
Sobre as 'baixas a mais', consultar a opinião pública americana. Sobre a coluna de Abrams, EM AMBIENTE URBANO, consultar russos e chechenos...
Ah, quanto aos RPGs e Iglas, concordo plenamente, mas...adicionando os ANs, pois MBTs em MOUT têm necessariamente que ser acompanhados por infantaria, e esta vai de Interceptor...
Abração