Atirador de Elite do EB

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Guerra
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#136 Mensagem por Guerra » Seg Nov 28, 2005 2:01 pm

tulio escreveu:Agora, e retomando esse excelente tópico, tão injustamente relegado ao esquecimento, algumas considerações:
:arrow: A meu ver, em mata fechada, o FAL é mais arma que o AGLC, o horizonte de tiro é curtíssimo, num precisa de floating bull barrel & quetales, era dar uma aliviada no gatilho, botar um scope de umas 4x ou mesmo Aimpoint e...PRESTO! Instant sniper rifle! Nota: eu falei PARA MATA FECHADA!:wink:
:arrow: Lembro de ter lido sobre o EB avaliando a Puma .38 no CIGS, creio que uma .22 é que eles deveriam ter avaliado, a Puma é fragílima, mecanismo complicado e...enguiça - falo por experiência - pois foi desenhada originalmente para 'digerir' munição diferente da .38/357, que tem os lados retos. Se forem ver as originais (.32/20, .38/40 e .44/40) da Winchester 1894, que é a arma da qual copiaram a Puma, notarão que os cartuchos num são bem retos, vão afilando à medida que evoluem em direção à ponta - projétil - suavizando a ação do mecanismo. Ademais, aquela alavanca machuca a mão - também falo por experiência, heheheheeh - e favorece disparos acidentais, pois o indicador vai em diração ao gatilho quando se aciona a alavanda para recarregar...
:arrow: Ao Balena - que fim levou o vivente? Excepcionais postagens...- digo: Sobre as balestras, queria ver uma sentinela abrir o berreiro com uma seta enfiada no rosto...heheheheh
Na selva, a distância é tão curta que atirar em outra parte do corpo é impensável, vamos logo ao C3I do índio :twisted: ...As fuças... :twisted:
Além disso, quem usa capacete lá?
:arrow: Sobre o veneno: se não usam, para quê servem aquelas zarabatanas? O efeito traumático deve ser mínimo, então deve ter veneno sim... Olhaí:
Imagem
Num é nenhuma vara de pescar...heheheheh :wink:


Tulio, sobre a .38 avaliada no CIGS. A arma foi escolhida por ser uma arma comum na região. O CIGS também testou a .22. Inclusive o CIGS usa uma .22 com silenciador para silenciamento de sentinelas e cães de guerra.




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#137 Mensagem por thicogo » Seg Nov 28, 2005 2:53 pm

talharim escreveu:Essa fórmula é de domínio público !

Aliás nós poderíamos criar um tópico para discutir sobre armas químicas e biológicas,é um assunto pouquíssimo abordado por aki :wink: Deve ter um tópico perdido sobre esse assunto ? :roll:

O VX é meu preferido 8-] Se quiser dar uma morte terrível para teu inimigo...dê-lhe uma bosa dose de VX.

Talharim,amanhã eu tenho uma prova de química,infelismente de recuperação,eu vou copiar essa fórmula,e perguntar ao meu professor como se faz isso.VALEU :wink:




Editado pela última vez por thicogo em Qua Nov 30, 2005 8:42 pm, em um total de 2 vezes.
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rodrigo
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#138 Mensagem por rodrigo » Seg Nov 28, 2005 5:56 pm

A meu ver, em mata fechada, o FAL é mais arma que o AGLC, o horizonte de tiro é curtíssimo, num precisa de floating bull barrel & quetales, era dar uma aliviada no gatilho, botar um scope de umas 4x ou mesmo Aimpoint e...PRESTO! Instant sniper rifle! Nota: eu falei PARA MATA FECHADA
Mata fechada é ambiente para espingarda pump 12.

Lembro de ter lido sobre o EB avaliando a Puma .38 no CIGS, creio que uma .22 é que eles deveriam ter avaliado, a Puma é fragílima, mecanismo complicado e...enguiça - falo por experiência - pois foi desenhada originalmente para 'digerir' munição diferente da .38/357, que tem os lados retos.
22 e 38 não são páreo para um ambiente em que os inimigos vão estar usando fuzis de assalto em calibre 5,56.

Sobre o veneno: se não usam, para quê servem aquelas zarabatanas? O efeito traumático deve ser mínimo, então deve ter veneno sim
A zarabatana pode ser usada para capturar o almoço. Para ser usada em combate é meio complicado, e mesmo com veneno, há chance de reação e acionamento de um alerta por parte do alvo atingido.




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#139 Mensagem por Túlio » Ter Nov 29, 2005 4:00 am

Aí Rodrigo, sobre o FAL, eu falava em sniping nas condições usuais de selva, ou seja, visibilidade até uns 60m.... Sniping com 12 é 'suiciding'... Aquilo faz uma fumaceira...heheheheheh
Sobre .22 e .38, AINDA estou falando de sniping, mas em Guerra de Resistência...
E Guerra, já estás nos devendo DUAS pix:
:arrow: O ap .50
:arrow: Essa .22 silenciada aí...hehehehhe
Abração, tigrada...




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#140 Mensagem por Carlos Mathias » Ter Nov 29, 2005 10:58 am

Sobre .22, na Chechênia foi utilizado pelo silêncio e precisão para tiros no rosto, e um cara que leva um tiro de .22 disparado de uma carabina cano 24 pol no rosto vai cair, afinal a energia é a mesma que um .38 disparado de revólver com 3 pol de cano à queima roupa. Se utilizar-se munição tipo stinger a coisa piora, para o alvo é claro. A Puma .38 seria para uso por pessoal irregular, tipo guerilha em ações de emboscada, pessoal do mato. Atira e foge, não tem confronto e troca de tiros, até por que assim seria guerra normal e não guerrilha, afinal a segunda se caracteriza justamente pelo tipo de enfrentamento citado, sem oferecer alvo suficiente, mas o suficiente para torrar o saco dos caras, e matar uns também.




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#141 Mensagem por rodrigo » Ter Nov 29, 2005 11:08 am

Aí Rodrigo, sobre o FAL, eu falava em sniping nas condições usuais de selva, ou seja, visibilidade até uns 60m
A 60m vai de mira aberta. O luneta, nessas condições, torna a arma perigosa, já que em um engajamento de curta distância você perde o referencial para o tiro instintivo.

Sobre .22 e .38, AINDA estou falando de sniping, mas em Guerra de Resistência...
Esses calibres são comuns na região e certamente serã usados em uma resistência, mas isso é improvisação, não é sério. E esse calibre viabilizariam o uso de coletes nível I ao inimigo, os únicos suportáveis na selva.

E Guerra, já estás nos devendo DUAS pix:
O ap .50
Guerra está se referindo à metralhadora .50, não?

Essa .22 silenciada aí
Qualquer uma serve, já vi as da Imbel e as CBC mod. 122.




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#142 Mensagem por Alcantara » Ter Nov 29, 2005 12:59 pm

Companhia de Defesa Química, Biológica e Nuclear

Suas missões:
- assessorar o escalão divisão de exército no planejamento de defesa QBN e executar missões específicas com o emprego de agentes QBN, integrando-se aos planos de fogos e barreiras;
- realizar cobertura fumígena;
- empregar incendiários (inclusive lança-chamas);
- identificar agentes QBN, reconhecer e delimitar áreas contaminadas;
- realizar a contaminação e/ou descontaminação de áreas com meios QBN (pode instalar e operar um posto de descontaminação);
- prestar apoio às unidades e, quando autorizada, às populações civis para a execução de medidas ativas e passivas de proteção ante os agentes QBN;
- contribuir com a instrução e o treinamento de tropa nos assuntos referentes aos agentes QBN e seu emprego.

A Companhia Def QBN, com papel importante no Plano de Emergência da Usina Nuclear Angra I, tem participado das ações referentes ao apoio à população em caso de acidente nuclear. Foi indicada como representante do Brasil na Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ), entidade que cumpre missões de assistência e proteção em situações de catástrofe química e uso militar de agentes químicos em países-membros da OPAQ.


Endereço: Avenida Marechal Abreu Lima, 450
Bairro: Realengo
Cidade: Rio de Janeiro
UF: RJ
CEP: 23570-200
Telefone: (0xx21) 3337-2442, 3337-2442
http://www.exercito.gov.br/06OMs/CiaDQBN/indice.htm

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#143 Mensagem por Guerra » Ter Nov 29, 2005 1:04 pm

tulio escreveu:Aí Rodrigo, sobre o FAL, eu falava em sniping nas condições usuais de selva, ou seja, visibilidade até uns 60m.... Sniping com 12 é 'suiciding'... Aquilo faz uma fumaceira...heheheheheh
Sobre .22 e .38, AINDA estou falando de sniping, mas em Guerra de Resistência...
E Guerra, já estás nos devendo DUAS pix:
:arrow: O ap .50
:arrow: Essa .22 silenciada aí...hehehehhe
Abração, tigrada...


Tulio, campo de tiro de 60 m só em selva primária e depois de uma boa limpeza do campo (tuneis de tiro). Normalmente não dá mais que 30.
Qual "ap .50"? Você quer uma foto do fuzil apontador?




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#144 Mensagem por Guerra » Ter Nov 29, 2005 1:06 pm

Alcantara escreveu:Companhia de Defesa Química, Biológica e Nuclear

Suas missões:
- assessorar o escalão divisão de exército no planejamento de defesa QBN e executar missões específicas com o emprego de agentes QBN, integrando-se aos planos de fogos e barreiras;
- realizar cobertura fumígena;
- empregar incendiários (inclusive lança-chamas);
- identificar agentes QBN, reconhecer e delimitar áreas contaminadas;
- realizar a contaminação e/ou descontaminação de áreas com meios QBN (pode instalar e operar um posto de descontaminação);
- prestar apoio às unidades e, quando autorizada, às populações civis para a execução de medidas ativas e passivas de proteção ante os agentes QBN;
- contribuir com a instrução e o treinamento de tropa nos assuntos referentes aos agentes QBN e seu emprego.

A Companhia Def QBN, com papel importante no Plano de Emergência da Usina Nuclear Angra I, tem participado das ações referentes ao apoio à população em caso de acidente nuclear. Foi indicada como representante do Brasil na Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ), entidade que cumpre missões de assistência e proteção em situações de catástrofe química e uso militar de agentes químicos em países-membros da OPAQ.


Endereço: Avenida Marechal Abreu Lima, 450
Bairro: Realengo
Cidade: Rio de Janeiro
UF: RJ
CEP: 23570-200
Telefone: (0xx21) 3337-2442, 3337-2442
http://www.exercito.gov.br/06OMs/CiaDQBN/indice.htm

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A Cia DQBN não se mudou para Goiania?




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#145 Mensagem por Alcantara » Ter Nov 29, 2005 1:54 pm

Tá lá no site do EB: Rio de Janeiro.




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#146 Mensagem por rodrigo » Ter Nov 29, 2005 2:02 pm

A Cia DQBN não se mudou para Goiania?
Em Goiânia tem um pelotão.




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#147 Mensagem por Don Pascual » Ter Nov 29, 2005 2:21 pm

Como esta indo a distribuição dos AGLCs e o treinamento dos caçadores pelo EB? Esta mesmo estabelecido só 2 equipes por batalhão? Quais unidades ja os tem implantados?
Quanto ao treinamento, como esta sendo feito? Quem são os intrutores, quanto tempo dura o curso, foi criado algum "breve" de caçador, como os de PQD e selva, para distinguir os que fizeram o curso?
Nos EUA e alguns outros paises existem "escolas" de caçadores, onde todos o candidatos são reunidos e treinados juntos, com o mesmo padrão, mais ou menos seria um CIGS para caçadores. Existe ideía da implementação de uma escola de caçadores no EB, ou serão realizados os cursos de maneira descentralizada mesmo?




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#148 Mensagem por Guerra » Ter Nov 29, 2005 2:38 pm

Don Pascual escreveu:Como esta indo a distribuição dos AGLCs e o treinamento dos caçadores pelo EB? Esta mesmo estabelecido só 2 equipes por batalhão? Quais unidades ja os tem implantados?
Quanto ao treinamento, como esta sendo feito? Quem são os intrutores, quanto tempo dura o curso, foi criado algum "breve" de caçador, como os de PQD e selva, para distinguir os que fizeram o curso?
Nos EUA e alguns outros paises existem "escolas" de caçadores, onde todos o candidatos são reunidos e treinados juntos, com o mesmo padrão, mais ou menos seria um CIGS para caçadores. Existe ideía da implementação de uma escola de caçadores no EB, ou serão realizados os cursos de maneira descentralizada mesmo?


O curso de caçador para tropa esta sendo ministrado na 14ª Bda (62 BI). Acho que lá vai ser a "escola" de caçadores. Os instrutores estão fazendo cursos em outros paises (Venezuela é um deles). Já existe um breve. Vou tentar postar aqui. Em algumas OM de selva também já esta implantado, só não sei dizer quais.




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#149 Mensagem por Túlio » Qua Nov 30, 2005 3:12 am

SGT GUERRA escreveu: Qual "ap .50"? Você quer uma foto do fuzil apontador?


Lembras?

Enviada: Sáb Abr 30, 2005 4:31 pm Assunto:

--------------------------------------------------------------------------------

rodrigo escreveu:
Rifle sniper MacMillan Tactical 50, com o qual um sniper canadense conseguiu um KILL a 2350m, no Afeganistão:


Será que é tão dificil produzir um fuzil cal .50? Um exemplo é o fuzil ap .50, já dei bons tiros com essa arma. O funcionamento é bem simples e é muito preciso. Acho que apartir daquele modelo é possivel chegar a uma arma barata e muito boa, isso na opinião de leigo.
_________________
"Vencerá aquele que souber empregar tanto forças com superioridade como em desvantagem"
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#150 Mensagem por rodrigo » Qua Nov 30, 2005 5:33 pm

fuzil apontador
Isso não é aquele sistema que vai em cima do canhão sem recuo, disparando uma munição traçante para estabelecer a trajetória?

Como esta indo a distribuição dos AGLCs e o treinamento dos caçadores pelo EB?
A distribuição do AGLC está bem lenta. O treinamento dos caçadores, através de estágio, está no mesmo ritmo há mais de 10 anos, bem devagar, e ainda com o FAL com luneta.

O curso de caçador só existe na AMAN, somente para sargentos e oficiais.




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