Aviação e o São Paulo (opinião de iniciante)
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Aviação e o São Paulo (opinião de iniciante)
Parece que a função mesmo do Af-1 é formar 26 pilotos, apartir daí eu acho legal se o Brasil tiver passando uma economia boa, modernizar o Af-1 nos padrões F-5br A-1br da F.A.B e se for boa mesmo a economia, encomendar uns 32 Mig-29MRCA recém desenvolvidos para operarem no São Paulo e usar o Af-1 igual o Vicking(sei lá se é assim...) como avião de apoio ao ataque e reabastecimento. Ah mas antes a Modernização do São Paulo com radares melhores, aumento do peso na catapulta e armamento anti-aéreo melhor.
Já o helicóptero anti navio deveria ser o UH-60, e comprar uns 24 deles.
Já o helicóptero anti navio deveria ser o UH-60, e comprar uns 24 deles.
BLZ Brasileiro,
A MB não comprou o AF-1 para a formação de seus pilotos, e sim para formar suas aviação de caça embarcada. A MB pretende (ou ate já utiliza) o AF-1 no combate ar-superfície e no combate ar-ar. Apesar do A-4 não ser uma aeronave de defesa aérea, a MB ira utiliza-los também nessa função, e mesmo com uma possível modernização dessas aeronaves não se tornara o vetor mais apropriado no combate ar-ar, melhoria muito essa função, já que essa aeronave foi projetada para o combate ar-superfície, mais o ideal seria uma aeronave como o MIG-29 K, Rafale M, F-18A/B/C/D, etc. A formação dos pilotos da marinha estava sendo (ou esta, não sei ao certo) na Academia da Força Aérea Brasileira, na US Navy e na Argentina, as próximas turmas eu não sei aonde será adestrada, porem acharia interessante se no futuro pudéssemos executar os treinamentos somente em território brasileiro, coisa que hoje não e possível. Com relação à aeronave ideal para Caça de Defesa de Frota, o MIG-29 K e uma excelente aeronave, porem precisaria sofre algumas modificações já que ele ainda não e lançado a partir de catapultas. Eu tenho uma preferência pelo Rafale M, pois seu projeto e novo, os seus teste embarcados aconteceram boa parte no R-99 Foch (A-12 São Paulo), e lançado a partir de catapultas (apesar do sistema de lançamento ser diferente), etc. Com relação ao MIG-29, há muitas fontes que questionam a continuidade de caça, dizem que logo cessara sua produção. Um desejo que tenho e que no futuro (2015 a 2020) tanto a FAB, quanto a MB possam utiliza o mesmo meio (cada um com o seus), exemplo, FAB – SU-35 ou Gripen; Rafale; A-1(AMX), MB – Rafale M, para evitar que no futuro operemos tantas aeronaves de combate diferente como acontece hoje (Mirage |||, F-5, A-1, Skyhawk e Xavante), no mínimo duas e nos máximo três aeronaves diferente. O problema do Rafale e o preço dele que e muito alto. O Caça que melhor se enquadraria na MB hoje seria o F-18 A/B/C/D, porque são usados, com isso sairia mais barato o adquiri-lo, alem de ser compatível com o A-12(dimensões e tonelagem de lançamento) e possuir célula relativamente novas, porem esbarra nas proibições de fornecimento de armas do EUA, se for fornecido somente míssil de curto alcance e armas convencionais, e melhor ficar com o AF-1 mesmo.
Com relação encomendar 32 MIG-29 MRCA, acho que essa quantidade esta um pouco exagerada, se operamos somente essa aeronave embarcados, acho que 30 já seria suficiente (26 embarcados e 4 reserva), agora se for para utilizar em conjunto com o A-4, acho que 15 aeronaves já seria suficiente (12 caças novos + 14 A-4 embarcado, alem da reserva 3 Caça novos e 6 A-4).
Caso a MB compre uma outra aeronave diferente (MIG-29 K, Rafale M, F-18 A/B/C/D) seria interessante capacitar alguns AF-1 para reabastecimento aéreo com o sistema Buddy-Buddy (Camarada-Camarada), ao contrario não, pois possuímos somente 20 células com capacidade de embarcar (a MB não utiliza o AF-1 A embarcado, pois só possuímos 3 unidades) porem esse sistema não pode ser comparado a Vicking, pois só pode reabastece um caça, então a alternativa para o a MB seria adquirir e modernizar alguns Trancker para essa função.
Com relação ao Seahawk, e um excelente helicóptero porem e muito caro, se a MB comprar alguma unidade dele provavelmente se usada. O A-12 precisa ser equipado, parece que a MB ira (ou colocou, não sei) os sistemas utilizados no A-11 Minas Gerais (Laçadores SINBAD com mísseis Mistral, SICONTA MK I, etc).
E muito provável que a MB não adquira um outro caça em curto prazo, talvez só quando for para substituir o AF-1, a não ser se receber doação de algumas marinha(EUA, França, Inglaterra, etc) ou compra de oportunidade, quanto a helicóptero tão sedo acho que não teremos um novo em nossa marinha.
Até mais..................................................................................................
Fox
A MB não comprou o AF-1 para a formação de seus pilotos, e sim para formar suas aviação de caça embarcada. A MB pretende (ou ate já utiliza) o AF-1 no combate ar-superfície e no combate ar-ar. Apesar do A-4 não ser uma aeronave de defesa aérea, a MB ira utiliza-los também nessa função, e mesmo com uma possível modernização dessas aeronaves não se tornara o vetor mais apropriado no combate ar-ar, melhoria muito essa função, já que essa aeronave foi projetada para o combate ar-superfície, mais o ideal seria uma aeronave como o MIG-29 K, Rafale M, F-18A/B/C/D, etc. A formação dos pilotos da marinha estava sendo (ou esta, não sei ao certo) na Academia da Força Aérea Brasileira, na US Navy e na Argentina, as próximas turmas eu não sei aonde será adestrada, porem acharia interessante se no futuro pudéssemos executar os treinamentos somente em território brasileiro, coisa que hoje não e possível. Com relação à aeronave ideal para Caça de Defesa de Frota, o MIG-29 K e uma excelente aeronave, porem precisaria sofre algumas modificações já que ele ainda não e lançado a partir de catapultas. Eu tenho uma preferência pelo Rafale M, pois seu projeto e novo, os seus teste embarcados aconteceram boa parte no R-99 Foch (A-12 São Paulo), e lançado a partir de catapultas (apesar do sistema de lançamento ser diferente), etc. Com relação ao MIG-29, há muitas fontes que questionam a continuidade de caça, dizem que logo cessara sua produção. Um desejo que tenho e que no futuro (2015 a 2020) tanto a FAB, quanto a MB possam utiliza o mesmo meio (cada um com o seus), exemplo, FAB – SU-35 ou Gripen; Rafale; A-1(AMX), MB – Rafale M, para evitar que no futuro operemos tantas aeronaves de combate diferente como acontece hoje (Mirage |||, F-5, A-1, Skyhawk e Xavante), no mínimo duas e nos máximo três aeronaves diferente. O problema do Rafale e o preço dele que e muito alto. O Caça que melhor se enquadraria na MB hoje seria o F-18 A/B/C/D, porque são usados, com isso sairia mais barato o adquiri-lo, alem de ser compatível com o A-12(dimensões e tonelagem de lançamento) e possuir célula relativamente novas, porem esbarra nas proibições de fornecimento de armas do EUA, se for fornecido somente míssil de curto alcance e armas convencionais, e melhor ficar com o AF-1 mesmo.
Com relação encomendar 32 MIG-29 MRCA, acho que essa quantidade esta um pouco exagerada, se operamos somente essa aeronave embarcados, acho que 30 já seria suficiente (26 embarcados e 4 reserva), agora se for para utilizar em conjunto com o A-4, acho que 15 aeronaves já seria suficiente (12 caças novos + 14 A-4 embarcado, alem da reserva 3 Caça novos e 6 A-4).
Caso a MB compre uma outra aeronave diferente (MIG-29 K, Rafale M, F-18 A/B/C/D) seria interessante capacitar alguns AF-1 para reabastecimento aéreo com o sistema Buddy-Buddy (Camarada-Camarada), ao contrario não, pois possuímos somente 20 células com capacidade de embarcar (a MB não utiliza o AF-1 A embarcado, pois só possuímos 3 unidades) porem esse sistema não pode ser comparado a Vicking, pois só pode reabastece um caça, então a alternativa para o a MB seria adquirir e modernizar alguns Trancker para essa função.
Com relação ao Seahawk, e um excelente helicóptero porem e muito caro, se a MB comprar alguma unidade dele provavelmente se usada. O A-12 precisa ser equipado, parece que a MB ira (ou colocou, não sei) os sistemas utilizados no A-11 Minas Gerais (Laçadores SINBAD com mísseis Mistral, SICONTA MK I, etc).
E muito provável que a MB não adquira um outro caça em curto prazo, talvez só quando for para substituir o AF-1, a não ser se receber doação de algumas marinha(EUA, França, Inglaterra, etc) ou compra de oportunidade, quanto a helicóptero tão sedo acho que não teremos um novo em nossa marinha.
Até mais..................................................................................................
Fox
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Guilherme de Almeida
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É isso aí Fox!
O Lynx que a MB opera é uma ótima plataforma, então concordo que dificilmente iria haver alguma compra de SH-60.
Quanto ao AF-1, uma modernização com certeza seria ótima, com radar e capacitação BVR. Já vi fotos de um A-4 argentino com essa configuração, acho que era APG-66, você ou alguém mais tem alguma informação ou foto?
abraço
O Lynx que a MB opera é uma ótima plataforma, então concordo que dificilmente iria haver alguma compra de SH-60.
Quanto ao AF-1, uma modernização com certeza seria ótima, com radar e capacitação BVR. Já vi fotos de um A-4 argentino com essa configuração, acho que era APG-66, você ou alguém mais tem alguma informação ou foto?
abraço
BLZ Victor,
Como você mesmo disse o Super Lynx e uma excelente plataforma, e acho que ate 2015 a MB devera utilizar essa aeronave, porem acho que a MB poderia adquirir algum Super Lynx usados, pois há um numero insuficiente (13 unidades) para equipar nossas escoltas (18 embarcações, sem contar a corveta Barroso que provavelmente o ano que vem seja incorporada a MB, apesar de dois “CT” classe Para estarem desativado, em caso de conflito seriam reativados). Pelo que eu sei os Sea King não poderiam operar embarcados na escoltas, somente no A-12, devido ao seu tamanho e peso.
A Inglaterra esta substituindo ao poucos seu S.Lynx, possuía no passado cerca de 90 aeronaves do tipo, hoje possui 59. A aeronave que esta substituindo o S.Lynx e o Merlin, a Inglaterra já possui 29 Merlin e parece que possui um encomenda para mais 14, então provavelmente algumas unidades do S.Lynx seja retirada do serviço. Acho que a MB poderia adquirir 7 aeronaves, somando –se um total de 20 S. Lynx para equipar todas as escoltas. Victor (ou outro amigo) o que você acha da aquisição de mais alguns S. Lynx “usados” para a MB.
Com relação ao AF-1, acho que ele poderia ser equipado com o radar Griffo, já que esse radar já ira ser utilizados nos F-5, a não ser que esse radar não seja compatível com o A-4. O radar Griffo parece que ira equipar o AMX da Venezuela, para que eles seja utilizados no AMX parece que vai ter ser feito uma modificação no nariz da aeronave.
A respeito do A-4 da Argentina (A-4AR Fightinghawk, 36 unidades) eu conheço um site que alem de fotos possui vídeo dessa aeronave, só que preciso procurar, se eu achar eu passo para você.
Até mais....................................................................................................
Como você mesmo disse o Super Lynx e uma excelente plataforma, e acho que ate 2015 a MB devera utilizar essa aeronave, porem acho que a MB poderia adquirir algum Super Lynx usados, pois há um numero insuficiente (13 unidades) para equipar nossas escoltas (18 embarcações, sem contar a corveta Barroso que provavelmente o ano que vem seja incorporada a MB, apesar de dois “CT” classe Para estarem desativado, em caso de conflito seriam reativados). Pelo que eu sei os Sea King não poderiam operar embarcados na escoltas, somente no A-12, devido ao seu tamanho e peso.
A Inglaterra esta substituindo ao poucos seu S.Lynx, possuía no passado cerca de 90 aeronaves do tipo, hoje possui 59. A aeronave que esta substituindo o S.Lynx e o Merlin, a Inglaterra já possui 29 Merlin e parece que possui um encomenda para mais 14, então provavelmente algumas unidades do S.Lynx seja retirada do serviço. Acho que a MB poderia adquirir 7 aeronaves, somando –se um total de 20 S. Lynx para equipar todas as escoltas. Victor (ou outro amigo) o que você acha da aquisição de mais alguns S. Lynx “usados” para a MB.
Com relação ao AF-1, acho que ele poderia ser equipado com o radar Griffo, já que esse radar já ira ser utilizados nos F-5, a não ser que esse radar não seja compatível com o A-4. O radar Griffo parece que ira equipar o AMX da Venezuela, para que eles seja utilizados no AMX parece que vai ter ser feito uma modificação no nariz da aeronave.
A respeito do A-4 da Argentina (A-4AR Fightinghawk, 36 unidades) eu conheço um site que alem de fotos possui vídeo dessa aeronave, só que preciso procurar, se eu achar eu passo para você.
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Olá Victor e Fox, boa essa discussão de vocês.
Só vim para fazer uma pequena correção: O radar que equipará os AMX Venezuelanos parece que será o EL/2032(o mesmo do Kfir C-10). Este radar é otimizado para combate ar-ar e tem capacidade similar a do AN/APG-66 que equipam caças como os A-4AR argentinos ou muitos F-16A/B pelo globo. O AMX brasileiro será equipado com o SCP-01 Scipio(acho que é assim que se escreve), que tem melhor capacidade de ataque ao solo.
Sobre a opção que acredito ser boa para a substituição dos A-4, acho que fica entre o Harrier e o MiG-29K. O MiG-29 por ser um caça leve e possível de ser operado no A-12, além de ser de acsição barata e sem restrições quanto o armamento, além de ser muito capaz. O Harrier por sua vez, também pode ser operado no São Paulo, além de poder operar em navios da frota(inclusive apoiando os Fuzileiros), e tem uma capacidade ar-ar considerávelmente boa.
Abraço a todos.
Só vim para fazer uma pequena correção: O radar que equipará os AMX Venezuelanos parece que será o EL/2032(o mesmo do Kfir C-10). Este radar é otimizado para combate ar-ar e tem capacidade similar a do AN/APG-66 que equipam caças como os A-4AR argentinos ou muitos F-16A/B pelo globo. O AMX brasileiro será equipado com o SCP-01 Scipio(acho que é assim que se escreve), que tem melhor capacidade de ataque ao solo.
Sobre a opção que acredito ser boa para a substituição dos A-4, acho que fica entre o Harrier e o MiG-29K. O MiG-29 por ser um caça leve e possível de ser operado no A-12, além de ser de acsição barata e sem restrições quanto o armamento, além de ser muito capaz. O Harrier por sua vez, também pode ser operado no São Paulo, além de poder operar em navios da frota(inclusive apoiando os Fuzileiros), e tem uma capacidade ar-ar considerávelmente boa.
Abraço a todos.
"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."
Antoine de Saint-Exupéry
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Beleza galera!
Fox, acho muito boa a idéia da aquisição de novos Super Lynx, é uma plataforma "sob medida"para a MB.
Fico aguardando o link sobre o A-4AR...
E a idéia do Griffo no AF-1 também me parece boa, caso seja factível - o que não pode é o AF-1 ficar como está. Para sua substituição, votaria no MiG-29K (o M2/MRCA seria melhor, mas ainda não há versão naval).
abraço!
Fox, acho muito boa a idéia da aquisição de novos Super Lynx, é uma plataforma "sob medida"para a MB.
Fico aguardando o link sobre o A-4AR...
E a idéia do Griffo no AF-1 também me parece boa, caso seja factível - o que não pode é o AF-1 ficar como está. Para sua substituição, votaria no MiG-29K (o M2/MRCA seria melhor, mas ainda não há versão naval).
abraço!
- Vinicius Pimenta
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Olá,
Repetindo o que o Fox disse e adicionando meus pensamentos, a principal fução dos AF-1 hoje é a formação da doutrina de aviação de asa fixa na MB. Até 1998 não era permitido que a MB operasse aviões, apenas helicópteros. Com a liberação, a MB tinha que começar do zero. Adquiriu os A-4 do Kuwait em ótimas condições, com poucas horas voadas sendo que eles não operavam em porta-aviões, ou seja, seu desgaste era baixo.
A formação básica dos pilotos é feita na Academia da Força Aérea. Para a operação em porta-aviões, os pilotos são treinados na Armada Argentina e na USNavy, onde onde os pilotos tiram o brevet para operação embarcada.
Após ter sua força aeronaval estabelecida, a MB obrigatoriamente terá que adquirir um novo CDF (Caça de Defesa de Frota), porém esse novo vetor estará diretamente relacionado com o tipo de embarcação que a MB deverá dispor. Então, antes de mais nada a MB deverá pensar no seu próximo NAe, o A-13. A partir de então ela poderá ver quais aeronaves serão mais indicadas. Isso vale para o CDF, para as aeronaves AEW que a MB pretende adquirir e para os helicópteros.
A MB deverá operar o A-12 até 2015, 2020, portanto pensar em Mig-29K, SH-60 para daqui a 15, 20 anos é, na minha opinião, perda de tempo. Primeiramente devemos estabelecer quais os requisitos para o A-13; se será novo ou usado - se novo talvez um nacional, por que não? -, de grande ou pequeno porte, quantas aeronaves, se algumas delas podem ser do mesmo tipo do que as operadas pela FAB, etc.
A partir de tudo isso, aí sim poderíamos pensar em algo mais consistente.
Repetindo o que o Fox disse e adicionando meus pensamentos, a principal fução dos AF-1 hoje é a formação da doutrina de aviação de asa fixa na MB. Até 1998 não era permitido que a MB operasse aviões, apenas helicópteros. Com a liberação, a MB tinha que começar do zero. Adquiriu os A-4 do Kuwait em ótimas condições, com poucas horas voadas sendo que eles não operavam em porta-aviões, ou seja, seu desgaste era baixo.
A formação básica dos pilotos é feita na Academia da Força Aérea. Para a operação em porta-aviões, os pilotos são treinados na Armada Argentina e na USNavy, onde onde os pilotos tiram o brevet para operação embarcada.
Após ter sua força aeronaval estabelecida, a MB obrigatoriamente terá que adquirir um novo CDF (Caça de Defesa de Frota), porém esse novo vetor estará diretamente relacionado com o tipo de embarcação que a MB deverá dispor. Então, antes de mais nada a MB deverá pensar no seu próximo NAe, o A-13. A partir de então ela poderá ver quais aeronaves serão mais indicadas. Isso vale para o CDF, para as aeronaves AEW que a MB pretende adquirir e para os helicópteros.
A MB deverá operar o A-12 até 2015, 2020, portanto pensar em Mig-29K, SH-60 para daqui a 15, 20 anos é, na minha opinião, perda de tempo. Primeiramente devemos estabelecer quais os requisitos para o A-13; se será novo ou usado - se novo talvez um nacional, por que não? -, de grande ou pequeno porte, quantas aeronaves, se algumas delas podem ser do mesmo tipo do que as operadas pela FAB, etc.
A partir de tudo isso, aí sim poderíamos pensar em algo mais consistente.
Vinicius Pimenta
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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BLZVictor,
O site que possui o video do A-4AR Fightinghawk e esse:
http://www.helis.com/mercosurvideos/
Lá possui alguns vídeos dos atuais A-4 Argentino, e os do passado. Também possui alguns vídeos sobre a MB.
Mais não garanta esse vídeos, pois ate hoje só baixei um.
Algumas fotos do A-4AR Fightinghawk.
Alguns teste feito no EUA apos a Modernização
Até mais...............................................................................................
Fox
O site que possui o video do A-4AR Fightinghawk e esse:
http://www.helis.com/mercosurvideos/
Lá possui alguns vídeos dos atuais A-4 Argentino, e os do passado. Também possui alguns vídeos sobre a MB.
Mais não garanta esse vídeos, pois ate hoje só baixei um.
Algumas fotos do A-4AR Fightinghawk.
Alguns teste feito no EUA apos a Modernização
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Fox
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Guilherme de Almeida
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César,
Você esta com toda a razão, o radar que será utilizados no AMX da Venezuela e o Elta EL/M-2032, acabei errando.
Com relação ao Harrier, já ouvir falar que essa aeronave e muito problemática, já chegaram a questionar o seu desempenho em local de temperatura elevada, parece que seu motor não trabalha muito bem em altas temperaturas.
Vinicius Pimenta,
Perfeito o seu comentário. Agora sobre a MB utilizar o A-12 ate 2015 a 2020, não sei se isso acontecera, recentemente passou uma reportagem sobre o A-12 na Globo News, e um oficial da MB (não sei qual era a patente dele) mencionou que devido o grau de conservação do A-12, permitiria a MB utilizar essa embarcação por um período de 30 anos, o A-12 chegou no Brasil em 2000, então a MB poderá utiliza-lo até 2030. Se a MB utilizar mesmo ate 2030 seria vantagem adquirir um CDF.
Justamente por ser um navio usado, acho que a melhor aeronave que a MB poderia adquirir era o F-18 A/B/C/D, pois sua vida operacional terminaria junto com o A-12, porem tem o problema das restrições de armamento do EUA, se vier com míssil BVR, armas guiadas, etc, alem de não proibir a utilização dessa aeronave fora do território brasileiro, acho que seria a melhor opção (Barato por ser usado, compatível e retirada do serviço junto com o navio).
Até mais....................................................................................................
Fox
Você esta com toda a razão, o radar que será utilizados no AMX da Venezuela e o Elta EL/M-2032, acabei errando.
Com relação ao Harrier, já ouvir falar que essa aeronave e muito problemática, já chegaram a questionar o seu desempenho em local de temperatura elevada, parece que seu motor não trabalha muito bem em altas temperaturas.
Vinicius Pimenta,
Perfeito o seu comentário. Agora sobre a MB utilizar o A-12 ate 2015 a 2020, não sei se isso acontecera, recentemente passou uma reportagem sobre o A-12 na Globo News, e um oficial da MB (não sei qual era a patente dele) mencionou que devido o grau de conservação do A-12, permitiria a MB utilizar essa embarcação por um período de 30 anos, o A-12 chegou no Brasil em 2000, então a MB poderá utiliza-lo até 2030. Se a MB utilizar mesmo ate 2030 seria vantagem adquirir um CDF.
Justamente por ser um navio usado, acho que a melhor aeronave que a MB poderia adquirir era o F-18 A/B/C/D, pois sua vida operacional terminaria junto com o A-12, porem tem o problema das restrições de armamento do EUA, se vier com míssil BVR, armas guiadas, etc, alem de não proibir a utilização dessa aeronave fora do território brasileiro, acho que seria a melhor opção (Barato por ser usado, compatível e retirada do serviço junto com o navio).
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Uma voto do irmão mais novo do A-11 Minas Gerais, 25 de Mayo.
Que pena que o nosso velho Minas não pode opera durante sua vida operacional como 25 de Mayo, com caças embarcados.
Até mais....................................................................................................
Fox
Que pena que o nosso velho Minas não pode opera durante sua vida operacional como 25 de Mayo, com caças embarcados.
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- Vinicius Pimenta
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Bom, poder operar o A-12 até 2030 até pode, mas vai ser o mesmo caso do que nós fazemos com o Mirage III. Os gastos com manutenção a partir de 2015 começarão a ser proibitivos. Fora o grau de obsolência do próprio navio e da deterioração do convôo.
Quanto ao Minas, ele operou sim os A-4, de 1998 até o ano 2000 com a chegada do A-12. Na época da compra dos A-4 as catapultas do A-11 foram recalibradas e o convôo reformado. A compra do A-12 foi de oportunidade, a MB já precisava de um novo NAe, porém se não tivesse aparecido o A-12 quase de graça, talvez nós até hoje estivéssemos com o A-11, apesar de que ele já estaria muito capenga.
Quanto ao Minas, ele operou sim os A-4, de 1998 até o ano 2000 com a chegada do A-12. Na época da compra dos A-4 as catapultas do A-11 foram recalibradas e o convôo reformado. A compra do A-12 foi de oportunidade, a MB já precisava de um novo NAe, porém se não tivesse aparecido o A-12 quase de graça, talvez nós até hoje estivéssemos com o A-11, apesar de que ele já estaria muito capenga.
Vinicius Pimenta
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Vinicius Pimenta,
Com relação ao A-11 Minas Gerais ter operado o AF-1 de 1998 ate 2000, não esta correta essa informação, o primeiro vôo do AF-1 na MB foi no começo de 2000 e primeiras operações de pousos e decolagens do AF-1 no A-11 aconteceram no começo de 2001, pois antes desse período o A-11 estava sendo recondicionado para operar o A-4. A-11 foi desincorporado em setembro de 2001, então nosso velho Minas não pode operar por muito tempo com caça embarcado, 8 meses ou 1,49 % operacional na MB com caça embarcados(em 45 anos de serviço prestado a MB), para dizer a verdade eu nem sei se o A-11 chegou a ser operacional com o AF-1 embarcado.
Essa foto que eu coloquei do 25 de Mayo e de 1982.
Com relação à utilização do A-12 São Paulo por 30 anos na MB, Quero deixar claro que não foi eu que disse que a MB poderá utilizar o A-12 por um período de até 30 anos, e sim um oficial da MB.
Diga-me quantos NAe usados estarão disponíveis em 2015 a 2020, ai vai as possíveis opções:
Classe Enterprise (1 embarcação) = retirada do serviço em 2013 (em 2015 estará com 54 anos de serviço)
Classe Kitty Hawk (2 embarcações) = retirada do serviço 2003 e 2008 (em 2015 estará com 54 anos de serviço).
Classe John F. Kennedy (1 embarcação) = retirada do serviço 2018 (em 2018 estará com 54 anos de serviço).
Classe Invincible (3 embarcações) retirada do serviço ate 2015 (em 2015 estará com 33 anos de serviço “MEDIA”)
Classe Giuseppe Garibaldi (1 embarcação) = retirada do serviço de 2008 a 2015 (em 2015 estará com 30 anos de serviço).
As classes da US Navy vamos desprezar, são muito caro de se manter, alem de possuírem tempo de serviço muito avançados (54 anos).
As classes Invincible e Giuseppe Garibaldi serão embarcações com pouco tempo de serviço, em media de 31 anos, porem foram projetas para um menor tempo de serviço (35 a 40 anos) se comparados com as embarcações da US Navy (50 a 55 anos). Então a MB teria que avaliar as condições das classes Invincible e Giuseppe Garibaldi, para avaliar se e possível utilizar essa embarcação por pelo menos 15 anos (se o período de utilização da MB for menor que 15 anos, acho que seria uma aquisição não apropriada). Outro problema para aquisição dessas embarcações já citadas é as aeronaves, elas só podem operar aeronaves VSTOL, as disponíveis no mercado são o Harrier e F-35 (no futuro), o Harrier em 2015 já serão aeronaves ultrapassada e o F-35 só será permitido aquisição para paises não pertencente a OTAN após 2015. Possivelmente o F-35 será uma aeronave com custo de aquisição elevado, alem de possível proibição de armamento para essa aeronave (como vem acontecendo no presente com as aeronaves do EUA).
Não acredito que a Marina Russa venha se desfazer tão cedo do seu porta avião.
Aquisições novas, não acredito que venha acontecer antes de 2025, pois a prioridade da MB para o futuro e o SNB (Submarino Nuclear Brasileiro). Nos moldes orçamentários atuais, não acredito que a MB consiga manter dois projetos como de um NAe e de um SN, sem contar que a partir de 2015 a MB terá que começar a pensar nas substituição da escoltas classe Niterói e Greenhalgh quem em 2025 estarão com 46 anos de serviço em media, então essa substituição tem que ser pensada pelo menos 10 anos antes. Não podemos esquecer que classe Greenhalgh foi projeta para operar por menos tempo que a classe Niterói. Sem contar as embarcações anfíbias atuais da MB, que também nesse período terão que ser substituídas.
Na minha opinião a MB teria que ter como prioridades no momento, a colocação do A-12 em plenas condições de funcionamento, com equipamentos como mísseis antiaéreo, contramedidas, radares, sistemas de comunicação etc, alem de algumas reforamas com por exemplo as das Catapultas, e em conjunto executar uma modernização no AF-1, e no futuro (entre 2010 a 2015) se possível adquirir pelos menos 10 caça CDF, seja ele F-18 A/B/C/D, MIG-29 K e Rafale M (com armamento modernos, e possível modernização no caso do F-18) para operar em conjunto como AF-1, e lógico que o ideal seria operarmos somente um tipo de aeronave, mais não seria possível adquirir um numero grande de aeronave(pelo menos 28). Só para lembra, boa parte da vida operacional do R-99 Foch (A-12) na marinha Francesa foi como porta helicópteros, com isso seu desgaste foi bem menor que de uma embarcação operando com aeronave de asa fixas.
Agora eu faço uma pergunta, o que e melhor no futuro (2020 ....), possuir o A-12 junto com o SN (1,2, 3... unidades), ou só possuímos o SN, ou só possuímos um porta avião novo (A-13).
Minha resposta seria, melhor possui o A-12 junto com alguns SN, do que somente o SN. Apesar de ser caro manter uma embarcação com a idade do A-12 após 2020, acho melhor temos uma do que nenhuma.
Lembrando a construção de um porta avião pode demorar de 6 a 10 anos, depende do projeto , ritmo de construção e o orçamento empregado.
Até mais.................................................................................................
Fox
Com relação ao A-11 Minas Gerais ter operado o AF-1 de 1998 ate 2000, não esta correta essa informação, o primeiro vôo do AF-1 na MB foi no começo de 2000 e primeiras operações de pousos e decolagens do AF-1 no A-11 aconteceram no começo de 2001, pois antes desse período o A-11 estava sendo recondicionado para operar o A-4. A-11 foi desincorporado em setembro de 2001, então nosso velho Minas não pode operar por muito tempo com caça embarcado, 8 meses ou 1,49 % operacional na MB com caça embarcados(em 45 anos de serviço prestado a MB), para dizer a verdade eu nem sei se o A-11 chegou a ser operacional com o AF-1 embarcado.
Essa foto que eu coloquei do 25 de Mayo e de 1982.
Com relação à utilização do A-12 São Paulo por 30 anos na MB, Quero deixar claro que não foi eu que disse que a MB poderá utilizar o A-12 por um período de até 30 anos, e sim um oficial da MB.
Diga-me quantos NAe usados estarão disponíveis em 2015 a 2020, ai vai as possíveis opções:
Classe Enterprise (1 embarcação) = retirada do serviço em 2013 (em 2015 estará com 54 anos de serviço)
Classe Kitty Hawk (2 embarcações) = retirada do serviço 2003 e 2008 (em 2015 estará com 54 anos de serviço).
Classe John F. Kennedy (1 embarcação) = retirada do serviço 2018 (em 2018 estará com 54 anos de serviço).
Classe Invincible (3 embarcações) retirada do serviço ate 2015 (em 2015 estará com 33 anos de serviço “MEDIA”)
Classe Giuseppe Garibaldi (1 embarcação) = retirada do serviço de 2008 a 2015 (em 2015 estará com 30 anos de serviço).
As classes da US Navy vamos desprezar, são muito caro de se manter, alem de possuírem tempo de serviço muito avançados (54 anos).
As classes Invincible e Giuseppe Garibaldi serão embarcações com pouco tempo de serviço, em media de 31 anos, porem foram projetas para um menor tempo de serviço (35 a 40 anos) se comparados com as embarcações da US Navy (50 a 55 anos). Então a MB teria que avaliar as condições das classes Invincible e Giuseppe Garibaldi, para avaliar se e possível utilizar essa embarcação por pelo menos 15 anos (se o período de utilização da MB for menor que 15 anos, acho que seria uma aquisição não apropriada). Outro problema para aquisição dessas embarcações já citadas é as aeronaves, elas só podem operar aeronaves VSTOL, as disponíveis no mercado são o Harrier e F-35 (no futuro), o Harrier em 2015 já serão aeronaves ultrapassada e o F-35 só será permitido aquisição para paises não pertencente a OTAN após 2015. Possivelmente o F-35 será uma aeronave com custo de aquisição elevado, alem de possível proibição de armamento para essa aeronave (como vem acontecendo no presente com as aeronaves do EUA).
Não acredito que a Marina Russa venha se desfazer tão cedo do seu porta avião.
Aquisições novas, não acredito que venha acontecer antes de 2025, pois a prioridade da MB para o futuro e o SNB (Submarino Nuclear Brasileiro). Nos moldes orçamentários atuais, não acredito que a MB consiga manter dois projetos como de um NAe e de um SN, sem contar que a partir de 2015 a MB terá que começar a pensar nas substituição da escoltas classe Niterói e Greenhalgh quem em 2025 estarão com 46 anos de serviço em media, então essa substituição tem que ser pensada pelo menos 10 anos antes. Não podemos esquecer que classe Greenhalgh foi projeta para operar por menos tempo que a classe Niterói. Sem contar as embarcações anfíbias atuais da MB, que também nesse período terão que ser substituídas.
Na minha opinião a MB teria que ter como prioridades no momento, a colocação do A-12 em plenas condições de funcionamento, com equipamentos como mísseis antiaéreo, contramedidas, radares, sistemas de comunicação etc, alem de algumas reforamas com por exemplo as das Catapultas, e em conjunto executar uma modernização no AF-1, e no futuro (entre 2010 a 2015) se possível adquirir pelos menos 10 caça CDF, seja ele F-18 A/B/C/D, MIG-29 K e Rafale M (com armamento modernos, e possível modernização no caso do F-18) para operar em conjunto como AF-1, e lógico que o ideal seria operarmos somente um tipo de aeronave, mais não seria possível adquirir um numero grande de aeronave(pelo menos 28). Só para lembra, boa parte da vida operacional do R-99 Foch (A-12) na marinha Francesa foi como porta helicópteros, com isso seu desgaste foi bem menor que de uma embarcação operando com aeronave de asa fixas.
Agora eu faço uma pergunta, o que e melhor no futuro (2020 ....), possuir o A-12 junto com o SN (1,2, 3... unidades), ou só possuímos o SN, ou só possuímos um porta avião novo (A-13).
Minha resposta seria, melhor possui o A-12 junto com alguns SN, do que somente o SN. Apesar de ser caro manter uma embarcação com a idade do A-12 após 2020, acho melhor temos uma do que nenhuma.
Lembrando a construção de um porta avião pode demorar de 6 a 10 anos, depende do projeto , ritmo de construção e o orçamento empregado.
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Fox
Bandeira que é o nosso espelho!
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Guilherme de Almeida
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Olá Fox!
Sobre a opção do Harrier, eu considero ela secundária perante o MiG-29K, mas vejo a vantagem de ter um bom sistemas de armas e principalmente, poder operar em outros navios da esquadra. Em um suposto conflito, o A-12 seria o primeiro navio do GT a ser atacado, e se ele fosse afundado, lá se ia o apoio de aviação embarcada. No caso do Harrier, ele poderia operar em Fragatas, Destroyers, sobrevivendo a um afudamento do A-12. Mas claro, concordo com você que ele é um avião cheio de "firulas", muito fresco por sinal.
Percebi que você tem um conhecimento altíssimo de assuntos militares. Acredito que antes de mais nada, a MB deve priorizar acima de qualquer vetor o SNB. Gostaria que ela construisse o A-13 e o SNB, mas acho isso improvável. Acho que o A-12 irá operar pro muito tempo, o que possibilita a compra de um esquadrão AF-2. Acho que por volta de 2020 a MB poderia fazer uma compra de oportunidade, acho que o Porta-Aviões Russo Admiral Kustnov(é assim que se escreve?) já estaria a venda e seria uma boa opção para uma belonave que compementasse o A-12. O que você acha?
Abraço!
Sobre a opção do Harrier, eu considero ela secundária perante o MiG-29K, mas vejo a vantagem de ter um bom sistemas de armas e principalmente, poder operar em outros navios da esquadra. Em um suposto conflito, o A-12 seria o primeiro navio do GT a ser atacado, e se ele fosse afundado, lá se ia o apoio de aviação embarcada. No caso do Harrier, ele poderia operar em Fragatas, Destroyers, sobrevivendo a um afudamento do A-12. Mas claro, concordo com você que ele é um avião cheio de "firulas", muito fresco por sinal.
Percebi que você tem um conhecimento altíssimo de assuntos militares. Acredito que antes de mais nada, a MB deve priorizar acima de qualquer vetor o SNB. Gostaria que ela construisse o A-13 e o SNB, mas acho isso improvável. Acho que o A-12 irá operar pro muito tempo, o que possibilita a compra de um esquadrão AF-2. Acho que por volta de 2020 a MB poderia fazer uma compra de oportunidade, acho que o Porta-Aviões Russo Admiral Kustnov(é assim que se escreve?) já estaria a venda e seria uma boa opção para uma belonave que compementasse o A-12. O que você acha?
Abraço!
"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."
Antoine de Saint-Exupéry
Antoine de Saint-Exupéry
Cesar,
E realmente o Harrier tem essa vantagem de operar em navio que não possuem capacidade para aeronaves de asas fixas, porem não sei se nossos navios atuais (Fragatas e embarcações anfíbias) possuem capacidade para opera-lo, e mesmo que nossas embarcações possam utiliza-lo terá que ser por um curto período de tempo, já que esses navios não podem dar o devido suporte técnico a esse tipo de aeronave.
Sobre o Admiral kuznetsov, eu já li algumas noticias que o Russo poderiam ate se desfazer dessa embarcação, já que ela estaria sendo pouco utilizada. Com relação a uma possível compra da MB do NAe Russo, acho bom, pois e uma excelente embarcação. Porem a MB teria que executar uma avaliação para saber se não existe nenhum problema eminente nessa embarcação, já que com tão pouco tempo de vida operacional, esse navio já teve que ser feitos alguns reparos em seu sistema de propulsão (lançado em 1991, sofreu reparo em 1995). Uma duvida que tenho, seria se os Russo venderiam o kuznetsov ao custo tão compensador, que nem a aquisição do A-12 (case de graça).
Se o Admiral kuznetsov estivesse à venda, a MB querendo um navio do tipo, essa embarcação estaria em boas condições e custo accessível, não vejo problema algum em adquiri-la.
Agora se a MB pudesse adquirir um Porta Avião novo no futuro, que tal um projeto com esse?
Esse projeto e Russo, e não foi efetuado, porem acho-o Fantástico.
Eh, sonha não custa nada.
Mais detalhes da Embarcação no site:
[url][/img]http://www.warships1.com/RUScv02_Ulyanovsk.htm[/url]
Agora, eu com conhecimento altíssimo de assuntos militares, quem me dera, sou somente um eterno pesquisado da área, ate gostaria de ser.
Até mais....................................................................................................
Fox
E realmente o Harrier tem essa vantagem de operar em navio que não possuem capacidade para aeronaves de asas fixas, porem não sei se nossos navios atuais (Fragatas e embarcações anfíbias) possuem capacidade para opera-lo, e mesmo que nossas embarcações possam utiliza-lo terá que ser por um curto período de tempo, já que esses navios não podem dar o devido suporte técnico a esse tipo de aeronave.
Sobre o Admiral kuznetsov, eu já li algumas noticias que o Russo poderiam ate se desfazer dessa embarcação, já que ela estaria sendo pouco utilizada. Com relação a uma possível compra da MB do NAe Russo, acho bom, pois e uma excelente embarcação. Porem a MB teria que executar uma avaliação para saber se não existe nenhum problema eminente nessa embarcação, já que com tão pouco tempo de vida operacional, esse navio já teve que ser feitos alguns reparos em seu sistema de propulsão (lançado em 1991, sofreu reparo em 1995). Uma duvida que tenho, seria se os Russo venderiam o kuznetsov ao custo tão compensador, que nem a aquisição do A-12 (case de graça).
Se o Admiral kuznetsov estivesse à venda, a MB querendo um navio do tipo, essa embarcação estaria em boas condições e custo accessível, não vejo problema algum em adquiri-la.
Agora se a MB pudesse adquirir um Porta Avião novo no futuro, que tal um projeto com esse?
Esse projeto e Russo, e não foi efetuado, porem acho-o Fantástico.
Eh, sonha não custa nada.
Mais detalhes da Embarcação no site:
[url][/img]http://www.warships1.com/RUScv02_Ulyanovsk.htm[/url]
Agora, eu com conhecimento altíssimo de assuntos militares, quem me dera, sou somente um eterno pesquisado da área, ate gostaria de ser.
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Fox
Bandeira que é o nosso espelho!
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Que traz no topo vermelho,
O coração do Paulista!
Guilherme de Almeida
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- Super Flanker
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Eu li que a Espanha ofereceu um novo NAe para a MB. A gente na minha opinião, deveria ter um NAe de propulsão nuclear, e um navo com umas 35 ou 40 tonelada.
Que aviões foram oferecidos para a MB? Além dos A-4?
Falows.
Que aviões foram oferecidos para a MB? Além dos A-4?
Falows.
"A compaixão pelos animais está intimamente ligada à bondade de caráter, e quem é cruel com os animais, não pode ser um bom homem." Schopenhauer