Plataforma continental
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- Rui Elias Maltez
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- O problema Rui é o NPO não ser capaz de aguentar certas "pancadas" na estrutura, tá a ver onde eu quero chegar não tá
Eu tenho sinceras dúvidas que aguente, da mesma forma que uma fragata aguenta, tá a ver
Não foi pensado para ser um navio combatente, mas sim um navio administrativo...
O tempo acende as paixões verdadeiras e apaga as superficiais.
- Rui Elias Maltez
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Entrendo, Raúl.
Embora as fragatas também não tenham hoje em dia grandes blindagens.
Não são couraçados.
Imagine um míssil entrar pela ponte de comando de uma fragata se o CIWS ou o RAM falhassem na defesa aproximada.
O problema é que haverá um fosso grande entre a capacidade bélica das 5 fragatas que teremos e os NPO's.
Ou seja, termos o 8 (os NPO's) e o 80 (as fragtas), sem nada pelo meio.
Em tempos eu tinha defendido aqui neste fórum a existência de uma classe de 4 corvetas para patrulhamento mais musculado do triângulo estratégico Portugal continental/Açores/Madeira e para outras missões secundárias.
Claro que não está isso nos planos da Marinha e até há colegas que colocam em questão essa necessidade.
Mas eu acho que dado termos poucas fragatas para o tamanho dos mares à nossa responsabilidade, deveriamos ter um patamar intermédio entre os NPO's e as fragatas.
Se não tivermos corvetas, pelo menos que alguns dos NPO's sejam mais armados.
O PT no seu site fez uma proposta interessante para a adpatação da estrutura dos NPO's para essa finalidade.
Embora as fragatas também não tenham hoje em dia grandes blindagens.
Não são couraçados.
Imagine um míssil entrar pela ponte de comando de uma fragata se o CIWS ou o RAM falhassem na defesa aproximada.
O problema é que haverá um fosso grande entre a capacidade bélica das 5 fragatas que teremos e os NPO's.
Ou seja, termos o 8 (os NPO's) e o 80 (as fragtas), sem nada pelo meio.
Em tempos eu tinha defendido aqui neste fórum a existência de uma classe de 4 corvetas para patrulhamento mais musculado do triângulo estratégico Portugal continental/Açores/Madeira e para outras missões secundárias.
Claro que não está isso nos planos da Marinha e até há colegas que colocam em questão essa necessidade.
Mas eu acho que dado termos poucas fragatas para o tamanho dos mares à nossa responsabilidade, deveriamos ter um patamar intermédio entre os NPO's e as fragatas.
Se não tivermos corvetas, pelo menos que alguns dos NPO's sejam mais armados.
O PT no seu site fez uma proposta interessante para a adpatação da estrutura dos NPO's para essa finalidade.
Rui Elias Maltez escreveu:Entrendo, Raúl.
Embora as fragatas também não tenham hoje em dia grandes blindagens.
Não são couraçados.
Imagine um míssil entrar pela ponte de comando de uma fragata se o CIWS ou o RAM falhassem na defesa aproximada.
O problema é que haverá um fosso grande entre a capacidade bélica das 5 fragatas que teremos e os NPO's.
Ou seja, termos o 8 (os NPO's) e o 80 (as fragtas), sem nada pelo meio.
Em tempos eu tinha defendido aqui neste fórum a existência de uma classe de 4 corvetas para patrulhamento mais musculado do triângulo estratégico Portugal continental/Açores/Madeira e para outras missões secundárias.
Claro que não está isso nos planos da Marinha e até há colegas que colocam em questão essa necessidade.
Mas eu acho que dado termos poucas fragatas para o tamanho dos mares à nossa responsabilidade, deveriamos ter um patamar intermédio entre os NPO's e as fragatas.
Se não tivermos corvetas, pelo menos que alguns dos NPO's sejam mais armados.
O PT no seu site fez uma proposta interessante para a adpatação da estrutura dos NPO's para essa finalidade.
Não é verdade Rui, as fragatas, e os navios combatentes em geral são projectadas para aguentar "castigos severos" do fogo inimigo, deixo-lhe aqui alguns exemplos:
O ataque ao USS Stark:
http://eightiesclub.tripod.com/id344.htm
O ataque ao USS Cole:
http://www.pianoladynancy.com/recovery_usscole.htm
Não acredito sinceramente que ataques semelhantes a um NPO, o deixassem recuperável.
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ferrol escreveu:Patrullamento musculado...¿Contra qué?Rui Elias Maltez escreveu:Em tempos eu tinha defendido aqui neste fórum a existência de uma classe de 4 corvetas para patrulhamento mais musculado do triângulo estratégico Portugal continental/Açores/Madeira e para outras missões secundárias.
Contra los malvados castellanos e sus acolitos de la Galicia
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- Rui Elias Maltez
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Ferrol:
Contra aos mouros, já que se os espanhóis vivem acagaçados com medo deles, a gente sempre pode dar uma ajuda
Agora a sério, Ferrol:
Contra o mesmo tipo de ameaças de que Espanha tem tanto medo, e que justificam a compra de tantos e tão caros equipamentos..
Patrullamento musculado...¿Contra qué?
Contra aos mouros, já que se os espanhóis vivem acagaçados com medo deles, a gente sempre pode dar uma ajuda
Agora a sério, Ferrol:
Contra o mesmo tipo de ameaças de que Espanha tem tanto medo, e que justificam a compra de tantos e tão caros equipamentos..