smaerd escreveu:
Olivenza con Ceuta y Melilla?
ahayahayahay.
A situação de Olivença, Ceuta, Melilla e Gibraltar é a mesma. São territórios de um país ocupados por outros países.
Moderador: Conselho de Moderação
A situação de Olivença, Ceuta, Melilla e Gibraltar é a mesma. São territórios de um país ocupados por outros países.
Territory Administration Area (sq.km.) Population 1
AFRICA
Western Sahara 266,000 3
ATLANTIC AND CARIBBEAN
Anguilla United Kingdom 96 11,960
Bermuda United Kingdom 53 6,997
British Virgin Islands United Kingdom 153 23,000
Cayman Islands United Kingdom 260 39,410
Falkland Islands (Malvinas) United Kingdom 11,961 2,391
Montserrat United Kingdom 98 5,000
St. Helena United Kingdom 122 6,000
Turks and Caicos Islands United Kingdom 430 24,000
United States Virgin Islands United States 340 108,612
EUROPE
Gibraltar United Kingdom 6 26,703
PACIFIC AND INDIAN OCEANS
American Samoa United States 197 57,291
Guam United States 549 154,805
New Caledonia 4 France 35,853 215,904
Pitcairn United Kingdom 5 46
Tokelau New Zealand 10 1,518
Por cierto, JLRC, a mí la verdad es que me importa un comino si Portugal decide armarse o desarmarse. Si su gobierno decide hacer lo primero con motivo de Olivenza, pues allá vosotros, aunque eso sí, me parece que en estos momentos no os sobra mucho dinero para este tipo de aventuritas.
Rui Elias Maltez escreveu:E agora, voltando às fragatas F-100 espanholas:
Foi referido pelos colegas de Espanha, que uma as F-100 está integrada numa task-force com os americanos.
Mas isso é permanente?
E em que quadro se dá essa cooperação?
Um acordo bilateral, ou no quadro da NATO?
Porque julgo que na NATO já têm uma destacada na STANAFORLANT.
Certo?
Rui Elias Maltez escreveu:Por isso Portugal teria a ganhar com uma melhores FA's para defender e sutentar com credibilidade a sua política externa, nomeadamente para negociar melhor a partilha de recursos como a água, promover uma politica externa mais interventiva e defensora dos seus interesses no mundo lusófono e contribuir para uma realidade estratégica diferante no Atlântico, ganhanndo peso na NATO e no Atlântioco sul, eventualmente em articulação como Brasil se um dia houvesse uma espécie de acordo de cooperação e defesa entre os 2 países irmãos (seja bilateral ou no quadro da CPLP).