UNITAS XLVII / 2005

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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#31 Mensagem por TR-1700 » Seg Out 24, 2005 9:07 pm

Amigo P-44:

No entiendo tu post, ¿enemigos mortales de quienes? :shock:




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#32 Mensagem por Einsamkeit » Seg Out 24, 2005 10:35 pm

TR-1700 escreveu:Amigo P-44:

No entiendo tu post, ¿enemigos mortales de quienes? :shock:


Acho que ele estava Brincando.




Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
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#33 Mensagem por Rui Elias Maltez » Ter Out 25, 2005 10:34 am

TR-1700:

Era broma.

O P44 estava a aludir às rivalidades entre argentinos e brasileiros :lol:

E agora:

Acertaram com fogo real em mais uma fragata brasileira? :mrgreen:




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#34 Mensagem por P44 » Ter Out 25, 2005 10:47 am

TR-1700 escreveu:Amigo P-44:

No entiendo tu post, ¿enemigos mortales de quienes? :shock:


Amigo TR,

Estava a brincar :oops:
Acerca da rivalidade Argentina/ Brasil :wink:

Minhas desculpas se te ofendi. :(




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#35 Mensagem por P44 » Ter Out 25, 2005 11:38 am

fonte: http://www.ara.mil.ar/


19·10·05 | El destructor ARA “Almirante Brown”, la corbeta ARA “Robinson” y el submarino ARA “Santa Cruz” se encuentran participando del ejercicio multinacional Unitas en aguas del océano Atlántico.

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El destructor ARA "Almirante Brown" y la corbeta ARA "Robinson" (al fondo) participan del ejercicio multinacional.

BRASIL - La Armada Argentina, junto a las Armadas del Brasil, de los Estados Unidos de Norteamérica, de España y de Uruguay, iniciaron el pasado lunes, en aguas del Atlántico, la 47 edición del ejercicio combinado Unitas, que se extenderá hasta el próximo 1 de noviembre.

Por la Armada Argentina participan el destructor ARA "Almirante Brown", la corbeta ARA "Robinson", el submarino ARA "Santa Cruz" y helicópteros embarcados Fennec y Alouette de la Aviación Naval.

La Armada norteamericana lo hace con el crucero “Thomas S. Gates” y la fragata “Samuel B. Roberts”. Brasil ha destacado a las fragatas “Rademaker” e “Independencia”, a la corbeta “Jaceguai“ y al submarino “Tamoio”; en tanto que la Armada española interviene con la fragata “Santa María” y el buque logístico “Marqués de la Ensenada”; y la Armada uruguaya hace lo propio con la fragata “Montevideo” y el buque logístico “General Artigas”.

Distintas actividades se previeron para este operativo que se desarrolla a la altura de Brasil, entre las que tendrán lugar operaciones de superficie, antisubmarinas, antiaéreas, de guerra electrónica, de defensa, de comunicaciones, de reabastecimiento en el mar, ejercicios de tiro y de control de tráfico marítimo.

El Unitas, que se inició en 1960 entre la Armada de los Estados Unidos y los países de Sudamérica, tiene como objetivo principal incrementar el adiestramiento de las marinas participantes, posibilitando una mayor integración regional. Constituye además una importante oportunidad de intercambio de las experiencias adquiridas durante operaciones multinacionales reales.

Para el desarrollo de estos ejercicios se requiere que las unidades navales tengan sistemas compatibles, uniformidad de procedimientos y lo que se denomina "interoperabilidad cultural", es decir la capacidad de operar juntos a pesar de las diferencias en tecnología, equipamiento e idiomas.

A partir de 1999, se decidió dividir esta ejercitación en tres fases según su ubicación geográfica: Atlántico, Pacífico y Caribe.

La importancia de este tipo de operaciones reside fundamentalmente en incrementar la interoperabilidad entre las Armadas de países amigos, compartiendo conocimientos, experiencias y desarrollos en una clara actitud de cooperación.




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#36 Mensagem por Rui Elias Maltez » Ter Out 25, 2005 12:51 pm

Pelo que me parece, a génese desses exercícios esteve na vontade dos EUA, em plena guerra fria, promover a articulação de marinhas do Atlântico Sul, nomeadamente com a participação do Brasil, Uruguai e Argentina.

E os EUA participavam também, como "padrinhos".

Tudo certo até aqui.

Mas fica a minha pergunta:

A que propósito colabora a Espanha nesses exercícios navais?

E se participa, como se explica a ausência portuguesa, já que Portugal tem rtadicionais interesses geo-estratégicos, pelo menos tão legítimos quanto os espanhóis no Atlântico Sul?




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#37 Mensagem por smaerd » Ter Out 25, 2005 3:30 pm

Rui Elias Maltez escreveu:Pelo que me parece, a génese desses exercícios esteve na vontade dos EUA, em plena guerra fria, promover a articulação de marinhas do Atlântico Sul, nomeadamente com a participação do Brasil, Uruguai e Argentina.

E os EUA participavam também, como "padrinhos".

Tudo certo até aqui.

Mas fica a minha pergunta:

A que propósito colabora a Espanha nesses exercícios navais?

E se participa, como se explica a ausência portuguesa, já que Portugal tem rtadicionais interesses geo-estratégicos, pelo menos tão legítimos quanto os espanhóis no Atlântico Sul?



Pues yo creo que se trata de una maniobra de los malvados castellanos para preparar la futura invasion de Portugal :wink:

Fuera de bromas, pues lo mismo que otras armadas hacen maniobras en cualquier parte del planeta. Por ejemplo todas estas tienen participacion española, asi que no se asuste compañero iberico.

MAR-31, LANMIS, TAPÓN, EWX, ALFEX ANFIBEX, GRUFLEX, CONTEX, STRON RESOLVE, TRIDENT D´OR, DACEX, DAPEX, SINKEX, DESTINED GLORY, JMC, DOGU AKDENIZ, UNITAS y EOLO.

Un saludo




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#38 Mensagem por Pablo Maica » Ter Out 25, 2005 9:39 pm

Só espero que eles não acertem nem um dos nossos navios dessa vez!! :mrgreen: :D :P


Um abraço e t+ :D




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#39 Mensagem por Ricardo Rosa » Ter Out 25, 2005 10:42 pm

Rui Elias Maltez escreveu:Pelo que me parece, a génese desses exercícios esteve na vontade dos EUA, em plena guerra fria, promover a articulação de marinhas do Atlântico Sul, nomeadamente com a participação do Brasil, Uruguai e Argentina.

E os EUA participavam também, como "padrinhos".

Tudo certo até aqui.

Mas fica a minha pergunta:

A que propósito colabora a Espanha nesses exercícios navais?

E se participa, como se explica a ausência portuguesa, já que Portugal tem rtadicionais interesses geo-estratégicos, pelo menos tão legítimos quanto os espanhóis no Atlântico Sul?



Boa noite a todos,

Também concordo Rui, acho que a presença portuguesa não só estreitaria ainda mais os já estreitos laços, entre nossos países, como colaboraria com futuros intercâmbios, dos dois países, em missões de paz da ONU (Timor-Leste por exemplo).

Abraços.




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#40 Mensagem por P44 » Qua Out 26, 2005 8:09 am

Ricardo Rosa escreveu:
Rui Elias Maltez escreveu:Pelo que me parece, a génese desses exercícios esteve na vontade dos EUA, em plena guerra fria, promover a articulação de marinhas do Atlântico Sul, nomeadamente com a participação do Brasil, Uruguai e Argentina.

E os EUA participavam também, como "padrinhos".

Tudo certo até aqui.

Mas fica a minha pergunta:

A que propósito colabora a Espanha nesses exercícios navais?

E se participa, como se explica a ausência portuguesa, já que Portugal tem rtadicionais interesses geo-estratégicos, pelo menos tão legítimos quanto os espanhóis no Atlântico Sul?



Boa noite a todos,

Também concordo Rui, acho que a presença portuguesa não só estreitaria ainda mais os já estreitos laços, entre nossos países, como colaboraria com futuros intercâmbios, dos dois países, em missões de paz da ONU (Timor-Leste por exemplo).

Abraços.


Bem dito.

Mas como sempre, a visão mediocre de nossos governantes não se interessa por tais assuntos.




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#41 Mensagem por Rui Elias Maltez » Qua Out 26, 2005 12:42 pm

smaerd:

Eu não estou contra a participação espanhola nesses exercícios UNITAS.

Acho estranha é a ausência portuguesa nessa oportunidade de ouro de treinar e colaborar com outras marinhas fora do âmbito da NATO.

Seria uma oportuniddae de ouro para que as marinhas de Portugal e Brasil se encontrassem para participar em exercícios conjuntos, regulares, já que os exercícios militares da CPLP (os FELINO) são pequenos e redutores.

Acharia mais lógico que se gastasse dinheiro nisso que enviar uma companhia de Comandos para o Afeganistão, que é território a que não nos ligam laços históricos, culturais ou outros.

Mas são os politicos que temos. :evil:




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#42 Mensagem por P44 » Qua Out 26, 2005 12:58 pm

Ao abrigo da CPLP só mm com o Brasil, mais nenhum País da CPLP tem marinha :roll:




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#43 Mensagem por Rui Elias Maltez » Qua Out 26, 2005 1:04 pm

Pois.

Mais uma razão para não se ficar de fora.

Nos últimos FELINO que decorreram em Angola, acho que o Brasil destacou para lá um navio, e Portugal enviou 2 pelotões e um C-130 :roll:




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#44 Mensagem por VICTOR » Qua Dez 14, 2005 11:24 am

Site Porto Gente
06/12/2005

LANÇAMENTO DO SEAWOLF

O prêmio pela confiança e trabalho
Vinte e seis de outubro de 2005. O dia de maior expectativa para toda a tripulação da Rademaker durante a 47ª. Operação
Cláudia Dominguez

Unitas. Era o dia do exercício AAW-13-SF. Era também dia de visita ilustre, do comandante da 2ª Divisão da Esquadra, contra-almirante Carlos Augusto de Sousa. E era dia de ver na prática o resultado de um trabalho de toda uma equipe valente. Definitivamente, um dia de fortes emoções.

No café da manhã, uma energia diferente banhava a Praça d' Armas. A breve conversa já demonstrava o pensamento dos oficiais: "Hoje é dia", "estou pronto para o combate", "vamos destruir o alvo", confidenciavam-se.

Durante a manhã, além da expectativa para o exercício de tiro real antiaéreo com lançamento do míssil Seawolf (lobo-do-mar) os oficiais se preparavam para a chegada do contra-almirante vindo da fragata Independência.

Por volta do meio dia, parte da tripulação aguardava no hangar o desembarque do comandante e do chefe do estado-maior do comando da 2ª Divisão de Esquadra, o capitão-de-fragata Carlos Frederico Carneiro Primo que vieram especialmente acompanhar e prestigiar o exercício da Rademaker.

No início da tarde, todos em postos de combate para o evento que viria a seguir. No passadiço, local onde acompanhamos o exercício, o clima era de extrema concentração. Do lado de fora a tripulação vestia roupas especiais para a faina: capuz, protetor auricular, luvas.

O exercício consistia em alvejar um Drone a jato controlado via rádio com um tiro de míssil superfície-ar Seawolf de velocidade supersônica. Os navios se posicionaram em coluna, na seqüência: Rademaker (guia), Ross, Almirante Brown, Independência, Santa Maria, Robinson, Jaceguai e Samuel B. Roberts, a uma distância de 1000 jardas entre cada um deles.

Na primeira fase, o Drone é lançado pela Samuel B. Roberts e percorre em ziguezague os navios em formatura que buscam fazer com que seus radares façam o tracking. Estabelecido isto, o radar consegue fazer sozinho o acompanhamento do alvo. Daí, são fornecidos dados como distância, altitude, velocidade. É a solução de tiro onde tudo vai ser calculado levando em consideração o vento, rotação da Terra, etc. Dessa maneira, a precisão do tiro é maior. Os dados são colocados no computador que fornece a posição exata para a execução da corrida de fogo.

Na primeira etapa, várias corridas. Seca para alguns e de fogo para outros. Tanto na corrida de fogo quanto na corrida seca os navios têm solução de tiro. A diferença é que na corrida de tiro os navios realmente atiraram com canhão, só que utilizando uma descalagem para não acertar o alvo. A Rademaker aguardaria pela segunda etapa.

Passaram-se horas até esta fase iniciar. A tripulação se mantém firme a postos. No passadiço, acompanhavam o exercício atentos o contra-almirante Carlos Augusto, o comandante Primo e o comandante Randolfo. O binóculo passava de mão em mão.

O combustível do Drone acaba e o avião cai no mar. Sai de formatura a Samuel B. Roberts para recolhê-lo. A fragata americana retorna a sua posição e lança o Drone reserva para a segunda fase.

Nesta etapa, por precaução, a distância entre a Rademaker e o Ross era de 3000 jardas. Desta vez, a fragata brasileira Rademaker deveria destruir o alvo.

Ainda haveria mais uma hora de espera. A ansiedade era tanta que pouco se falava na estação. Todos com um único objetivo: ver o alvo detonado

Pelos rádios, informações a todo instante. No COC (Centro de Operações e Combate) o comandante Newton Costa com mais 25 oficiais planejava e ordenava cada movimento do navio. Lá no passadiço, toda a equipe ouvia as instruções com o máximo cuidado.

Teve um tenente que chamou muito a atenção pela sua concentração. Algo impressionante, difícil até de descrever. O nome dele é Lázaro. Um jovem comprometido com a Marinha. Seguro, incansável, eficiente. Não conversei com ele mais do que duas vezes durante os dez dias, mas nem precisava.

Todo o navio numa mesma respiração. O Drone se aproximava da Rademaker. Vigiávamos cada movimento dos casulos. Primeiro uma corrida seca. Nas nossas cabeças fazíamos a contagem regressiva para o grand finale. A corrida de fogo chegara.

Num movimento rápido, o casulo de nº 2 se abriu e sentimos a vibração do míssil sendo lançado em direção ao Drone. Apenas quatro segundos. Este foi o tempo necessário para o míssil destruir o Drone a uma distância de cinco quilômetros.

Explosão de alegria. A emoção contida durante meses de muito trabalho e treinamento foi extravasada em lágrimas. Todos comemoravam o êxito do exercício. Aqueles homens, juntos, unidos, se abraçavam e diziam: "Conseguimos! Alvo destruído".

Fomos contagiados por toda aquela aura de emoção. Não conseguimos conter as lágrimas...

Ao abrir a porta do passadiço mais uma cena comovente. O semblante de satisfação do comandante traduzia o sentimento de glória. Inesquecível. Ele rapidamente seguiu em direção aos oficiais. Era preciso abraçá-los, parabenizá-los pelo sucesso. Do lado de fora, o brilho no olhar emocionado dos sargentos.

O comandante e encarregado geral do armamento (EGA), Josean Alves Pinheiro, conta como foi a sua experiência no COC. "Eu estava tão tenso que não me lembro de ninguém ter falado "radar trecado, alvo na distância". Só escutei três coisas: o apito do tracking, ou seja, o radar indo para cima do alvo, o barulho do míssil saindo e o alvo sendo destruído. É a única coisa que ouvi. Estava totalmente concentrado. O pessoal começou a comemorar e a gritar "alvo destruído!". Eu não fiz nada, fiquei olhando para tela do radar. Dei um suspiro e pronta”, conta com naturalidade.

Quando saiu do COC, foi de encontro a um sargento que lhe disse baixinho: "chefe, alvo destruído. Missão cumprida". "Aí, sim, me emocionei", declara Josean.

Orgulhoso pela atuação da Rademaker, o comandante Newton falou sobre o lançamento. “Nós tivemos sucesso de lançar bem, com desempenho muito bom do nosso sistema de armas e derrubar o Drone. Isso significa que tudo que nós preparamos durante um tempo grande, deu resultado. O navio está em condições de se defender e defender a nossa esquadra com esses sistemas que a gente tem”.

É realmente de se orgulhar quem participa e presencia um resultado como esse. Fomos coroados naquela tarde de primavera.

Sabor especial

O resultado feliz deste exercício teve comemoração dupla. Um acidente ocorrido na Operação Fraterno 2004, entre a Marinha do Brasil e a Marinha da Argentina, ocasionou danos à Rademaker. Durante um exercício, o navio argentino errou o tiro de canhão que deveria acertar uma granada e acabou alvejando o passadiço e parte da fragata brasileira. Por sorte, não houve vítima fatal. O casulo nº 2 do míssil Seawolf fora atingido.

O EGA lembra do momento do incidente. "Estava no COC quando ouvi o barulho em cima da minha cabeça. O pessoal estava guarnecido no canhão, aí pensei que havia explodido o nosso canhão e que todos haviam morrido. Quando soube da noticia de que nós tínhamos sido alvejados e que ninguém ficou gravemente ferido, fiquei tranqüilo".

Foram quatro meses de reparos dia e noite. É possível imaginar a expetativa que girava em torno deste exercício. Era o fruto do trabalho que estava à prova. Por mérito e justiça divina foram consagrados duplamente.




Carlos Eduardo

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#45 Mensagem por pafuncio » Qua Dez 14, 2005 11:37 am

Excelente artigo, empolgante.

Nesse mesmo exercício, não fora disparado um ASPIDE ?

Foi um sucesso o disparo do míssel italiano?

Saludos cordiales@, alexandre.

PS - porra Alcântara, plagiasse meu plágio ...




"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
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