GUERRA TOTAL
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GUERRA TOTAL
As imagens mostradas no Jornal Nacional , onde rebeldes terroristas são perseguidos e pulverizados , mostra como, de que maneira o inimigo deve ser eliminado. Foram sequências de imagens fantásticas onde mostra a verdadeira natureza brutal dos helicópteros Apache. Que isso sirva de exemplo fiel a ser seguido pelos nossos pilotos das aviações das três armas, de como qualquer inimigo deve ser tratado quando invade nossa soberania.
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...
Eu fiquei chocado com essas imagens...muito fortes...
Só que eu ouvi que são SUPOSTOS terroristas...eles não sabem se mataram gente inocente ou não...
Flows.
Só que eu ouvi que são SUPOSTOS terroristas...eles não sabem se mataram gente inocente ou não...
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"A compaixão pelos animais está intimamente ligada à bondade de caráter, e quem é cruel com os animais, não pode ser um bom homem." Schopenhauer
simplesmente fantastico esse apache,nao tem pra ninguem,os caras com visao noturna,detonam qualquer coisa que se mova,voces viram o coitadinho rastejando todo ferido e sendo metralhado com uma rajada
impresionante,esses helicopteros acho que agem mais a noite nao é?
fica muito facil para eles,eles ficam paradinhos so observando o movimento,quando detectam alguma coisa mandam fogo sem chance de errar o alvo.sobre as pessoas poderiam ser ate terroristas mas eles estavam dentro de seu pais lutando para que seu pais nao fosse ocupado
por forcas estrangeiras
impresionante,esses helicopteros acho que agem mais a noite nao é?
fica muito facil para eles,eles ficam paradinhos so observando o movimento,quando detectam alguma coisa mandam fogo sem chance de errar o alvo.sobre as pessoas poderiam ser ate terroristas mas eles estavam dentro de seu pais lutando para que seu pais nao fosse ocupado
por forcas estrangeiras
palmeiras campeao do seculo
Re: GUERRA TOTAL
DRUSUS escreveu:As imagens mostradas no Jornal Nacional , onde rebeldes terroristas são perseguidos e pulverizados , mostra como, de que maneira o inimigo deve ser eliminado. Foram sequências de imagens fantásticas onde mostra a verdadeira natureza brutal dos helicópteros Apache. Que isso sirva de exemplo fiel a ser seguido pelos nossos pilotos das aviações das três armas, de como qualquer inimigo deve ser tratado quando invade nossa soberania.
101 AAD
"de como qualquer inimigo deve ser tratado quando invade nossa soberania.
Espero que você não queira dizer que os iraquianos invadiram a soberania dos estadounidenses ...
.... eu achei um absurdo .... e se aquilo fosse umas varas de pescar .. ou taco de golf?? tá.. meio impossivel .. mas E SE fossem... eles simplismente atiraram em algo que eles ACHARAM que fossem "terroristas" .... e na minha opinião os unicos terroristas que estão lá são os estadounidenses e LDTA. ...
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Eu vi a reportagem e achei a acao do Apache maguinifica ... Quanto a morte dos supostos terroristas achei que aquilo era o certo a faser pelos pilotos vai la saber oque era aquilo poderia ser um missil so lembrando que os pilotos pedirao autorizacao para algum comandante antes mandar os iraquianos bate um papo com Ala e se eu fosse o piloto eu tb faria o mesmo eu nao iria morrer so porque a opiniao publica quer !!!!!!!
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Eu assisti a reportagem e achei maguinifica a assao do Apache ... Quanto aos supostos terroristas mortos eu achei certo a acao dos pilotos ja que aquilo que os pilotos virao na mao dos supostos terroristas poderia ser algum missil soh lembrando que os pilotos pedirao autorizacao ah um comandante para mandar os iraquianos troca um papo com Ala e se eu fosse um dos pilotos eu tambe executaria os supostos terroristas jaque akilo poderia ser um missil eu iria atirar eu nao iria morrer so porque a opiniao publica quer
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Nao soh eu nao pode ser algum parente meu que eu nem conheca eu so tenho um site sobre a FAB http://rodrigo.cadoni.vilabol.uol.com.br%20url eu gostaria de saber o inderesso da pagina do meu parente desconhecido !!!!!!!!![/url]
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Drusus,
Já que você acha tão bonita a cena de um helicoptero americano matando iraquianos, me diz o que você acha da cena de hoje:
Um Bradley americano com os três americanos da tripulaçào e dois iraquianos "traíras" foram atacados por uma carro de passeio com bombas e granadas. Sabe o que aconteceu ?? O tanque foi detonado !! As imagens mostram uma cratera no chão com um monte de ferro retorcido e queimado. Na cena seguinte uma mão segura parafusos e pedaços de ferro.
E aí Drusus ?! Você também se emociona ao imaginar o pânico dos americanos sendo estraçalhados e carbonizados dentro de um Bradley ?
Ah sim, com isso já são 500 americanos mortos desde o início da guerra, e coincidentemente o administrador americano pediu (pela terceira vez) para o Bush tirar as tropas de lá o mais rápido possível.
Já que você acha tão bonita a cena de um helicoptero americano matando iraquianos, me diz o que você acha da cena de hoje:
Um Bradley americano com os três americanos da tripulaçào e dois iraquianos "traíras" foram atacados por uma carro de passeio com bombas e granadas. Sabe o que aconteceu ?? O tanque foi detonado !! As imagens mostram uma cratera no chão com um monte de ferro retorcido e queimado. Na cena seguinte uma mão segura parafusos e pedaços de ferro.
E aí Drusus ?! Você também se emociona ao imaginar o pânico dos americanos sendo estraçalhados e carbonizados dentro de um Bradley ?
Ah sim, com isso já são 500 americanos mortos desde o início da guerra, e coincidentemente o administrador americano pediu (pela terceira vez) para o Bush tirar as tropas de lá o mais rápido possível.
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Uma coisa totalmente normal em uma Guerra "light" como esta sendo esse "pos-guerra" vc ja imaginou em uma guerrade igual para igual como isso seria???O tanque foi detonado !! As imagens mostram uma cratera no chão com um monte de ferro retorcido e queimado. Na cena seguinte uma mão segura parafusos e pedaços de ferro.
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A Carnificina da Primeira Guerra do Golfo 1991
Se vcs acharao maos multiladas uma coisa orrivel leiao isso daqui!!!!!!!!!
Sangue e carnificina podem definir rumos de guerra
Durante a Guerra do Golfo (1991), o povo norte-americano não estava totalmente preparado para lidar com as terríveis mortes decorrentes do conflito.
Quando a realidade tornou-se cruel, o então presidente George Bush diminuiu os bombardeios contra Bagdá e interrompeu a ofensiva terrestre depois de apenas cem horas, temendo que a vitória ficasse eternamente manchada por cenas de carnificina.
Alguns pilotos norte-americanos traumatizados definiram os últimos dias da guerra de 1991 como sendo "bombardeio por esporte".
Mais uma vez, 12 anos depois, fala-se de armas de altíssima precisão e alvos que colocam a vida dos civis acima de qualquer objetivo militar.
Armas que provocam a morte são consideradas ferramentas anti-sépticas e os soldados, homens de paz. Generais contratados pela televisão falam de todos os detalhes da ação. A guerra, dizem todos, não é inevitável. Pode ser. Mas se começar, a morte e a carnificina serão inevitáveis. Há poucos indícios de que a opinião pública esteja preparada desta vez.
E a reação do povo norte-americano a um novo derramamento de sangue pode ter um papel determinante no curso de uma guerra.
Cenas chocantes
No alvorecer do dia 13 de fevereiro de 1991, dois aviões norte-americanos lançaram bombas de 900 quilos contra três metros de concreto reforçado do bunker Amiriya, em Bagdá.
"Os mais afortunados morreram instantaneamente", escreveu Rick Atkinson em seu livro "Cruzada", sobre a Guerra do Golfo.
Equipes de resgate encontraram corpos "fundidos pelo calor".
"Pedaços de corpos estavam espalhados pelo chão. A superfície da água que inundava um corredor estava coberta por uma espuma de gordura humana derretida", escreveu.
A ONU (Organização das Nações Unidas) estabeleceu que 204 pessoas morreram no que, a inteligência norte-americana desconhecia, era um abrigo de civis. O número de mortos pode ter sido o dobro do saldo oficial da ONU.
Dias depois, os iraquianos que não haviam se rendido rapidamente foram enterrados vivos em suas trincheiras por tanques blindados e rajadas de metralhadoras.
"Cerca de 150 soldados inimigos que preferiram resistir foram soterrados", declarou um relatório do Exército norte-americano. Outros 600 morreram desta forma.
Sem alternativas, o governo iraquiano havia ordenado uma retirada 39 horas depois do início da ofensiva terrestre.
No livro "A Guerra dos Generais", Michael Gordon e Bernard Trainor contam a fuga para Mutlah Ridge, onde um comboio iraquiano que escapava da Al Kuait foi pego e massacrado por aviões norte-americanos.
No final do dia, 1.400 veículos haviam sido queimados e 300 iraquianos haviam sido mortos "em um cenário de destruição total", que se tornou um fator na decisão controvertida de encerrar a guerra e permitir a fuga das principais divisões do Exército do presidente Saddam Hussein.
Oficialmente, a guerra acabou quando o objetivo declarado da ONU de libertar o Kuweit da ocupação iraquiana foi atingido -mas muitos especialistas acreditam que a carnificina foi importante para a decisão norte-americana de encerrar a guerra de forma tão rápida.
Lembrança
Fotos de cadáveres contorcidos em tanques carbonizados não deveriam decidir quando encerrar a guerra, disseram os generais a Bush (pai do atual presidente dos EUA, George W. Bush).
"No entanto, um número crescente de comandantes estava ficando incomodado com a desigualdade do combate", afirma Atkinson.
Bush compartilhava da opinião deles e terminou o conflito.
Cerca de 12 mil soldados iraquianos foram mortos por bombardeios e mais 10 mil na guerra terrestre que se seguiu, de acordo com as Forças Aéreas norte-americanas. Outras estimativas afirmam que o total de mortos foi de 35 mil soldados.
Oficialmente, o governo iraquiano divulgou que o número de civis mortos na guerra foi de 2.278 e o de feridos, 5.965. Segundo os escritores Lawrence Freedman e Efraim Karsh no livro "O Conflito do Golfo", os números eram "extremamente baixos se considerada a escala de bombardeios".
No total, a coalizão liderada pelos Estados Unidos contabilizou 240 mortos e 776 feridos em ação -um quarto dos 148 soldados norte-americanos e quase a metade dos soldados britânicos foram mortos pelo seu próprio Exército.
"Na Primeira Divisão de Marines, a perda de 11 homens (por fogo norte-americano) resultou em uma nova ordem", conta Atkinson.
"A partir de então, todos os marines passaram a usar uma etiqueta de identificação em volta do pescoço e outra no cadarço da bota esquerda."
O comandante norte-americano da Guerra do Golfo, general Norman Schwarzkopf, disse que as mortes em combate traziam "sobriedade ao povo norte-americano, e eu não acho que isto seja ruim".
Para o marine Anthony Swofford, cuja unidade foi atingida por tanques norte-americanos, a única escolha era esquecer o choque. Em suas memórias de guerra, Swofford lembra-se de ter pensado: "Minha missão é esquecer o que vi".
Douglas Hamilton - Reuters
Sangue e carnificina podem definir rumos de guerra
Durante a Guerra do Golfo (1991), o povo norte-americano não estava totalmente preparado para lidar com as terríveis mortes decorrentes do conflito.
Quando a realidade tornou-se cruel, o então presidente George Bush diminuiu os bombardeios contra Bagdá e interrompeu a ofensiva terrestre depois de apenas cem horas, temendo que a vitória ficasse eternamente manchada por cenas de carnificina.
Alguns pilotos norte-americanos traumatizados definiram os últimos dias da guerra de 1991 como sendo "bombardeio por esporte".
Mais uma vez, 12 anos depois, fala-se de armas de altíssima precisão e alvos que colocam a vida dos civis acima de qualquer objetivo militar.
Armas que provocam a morte são consideradas ferramentas anti-sépticas e os soldados, homens de paz. Generais contratados pela televisão falam de todos os detalhes da ação. A guerra, dizem todos, não é inevitável. Pode ser. Mas se começar, a morte e a carnificina serão inevitáveis. Há poucos indícios de que a opinião pública esteja preparada desta vez.
E a reação do povo norte-americano a um novo derramamento de sangue pode ter um papel determinante no curso de uma guerra.
Cenas chocantes
No alvorecer do dia 13 de fevereiro de 1991, dois aviões norte-americanos lançaram bombas de 900 quilos contra três metros de concreto reforçado do bunker Amiriya, em Bagdá.
"Os mais afortunados morreram instantaneamente", escreveu Rick Atkinson em seu livro "Cruzada", sobre a Guerra do Golfo.
Equipes de resgate encontraram corpos "fundidos pelo calor".
"Pedaços de corpos estavam espalhados pelo chão. A superfície da água que inundava um corredor estava coberta por uma espuma de gordura humana derretida", escreveu.
A ONU (Organização das Nações Unidas) estabeleceu que 204 pessoas morreram no que, a inteligência norte-americana desconhecia, era um abrigo de civis. O número de mortos pode ter sido o dobro do saldo oficial da ONU.
Dias depois, os iraquianos que não haviam se rendido rapidamente foram enterrados vivos em suas trincheiras por tanques blindados e rajadas de metralhadoras.
"Cerca de 150 soldados inimigos que preferiram resistir foram soterrados", declarou um relatório do Exército norte-americano. Outros 600 morreram desta forma.
Sem alternativas, o governo iraquiano havia ordenado uma retirada 39 horas depois do início da ofensiva terrestre.
No livro "A Guerra dos Generais", Michael Gordon e Bernard Trainor contam a fuga para Mutlah Ridge, onde um comboio iraquiano que escapava da Al Kuait foi pego e massacrado por aviões norte-americanos.
No final do dia, 1.400 veículos haviam sido queimados e 300 iraquianos haviam sido mortos "em um cenário de destruição total", que se tornou um fator na decisão controvertida de encerrar a guerra e permitir a fuga das principais divisões do Exército do presidente Saddam Hussein.
Oficialmente, a guerra acabou quando o objetivo declarado da ONU de libertar o Kuweit da ocupação iraquiana foi atingido -mas muitos especialistas acreditam que a carnificina foi importante para a decisão norte-americana de encerrar a guerra de forma tão rápida.
Lembrança
Fotos de cadáveres contorcidos em tanques carbonizados não deveriam decidir quando encerrar a guerra, disseram os generais a Bush (pai do atual presidente dos EUA, George W. Bush).
"No entanto, um número crescente de comandantes estava ficando incomodado com a desigualdade do combate", afirma Atkinson.
Bush compartilhava da opinião deles e terminou o conflito.
Cerca de 12 mil soldados iraquianos foram mortos por bombardeios e mais 10 mil na guerra terrestre que se seguiu, de acordo com as Forças Aéreas norte-americanas. Outras estimativas afirmam que o total de mortos foi de 35 mil soldados.
Oficialmente, o governo iraquiano divulgou que o número de civis mortos na guerra foi de 2.278 e o de feridos, 5.965. Segundo os escritores Lawrence Freedman e Efraim Karsh no livro "O Conflito do Golfo", os números eram "extremamente baixos se considerada a escala de bombardeios".
No total, a coalizão liderada pelos Estados Unidos contabilizou 240 mortos e 776 feridos em ação -um quarto dos 148 soldados norte-americanos e quase a metade dos soldados britânicos foram mortos pelo seu próprio Exército.
"Na Primeira Divisão de Marines, a perda de 11 homens (por fogo norte-americano) resultou em uma nova ordem", conta Atkinson.
"A partir de então, todos os marines passaram a usar uma etiqueta de identificação em volta do pescoço e outra no cadarço da bota esquerda."
O comandante norte-americano da Guerra do Golfo, general Norman Schwarzkopf, disse que as mortes em combate traziam "sobriedade ao povo norte-americano, e eu não acho que isto seja ruim".
Para o marine Anthony Swofford, cuja unidade foi atingida por tanques norte-americanos, a única escolha era esquecer o choque. Em suas memórias de guerra, Swofford lembra-se de ter pensado: "Minha missão é esquecer o que vi".
Douglas Hamilton - Reuters